Brincando em família - Meu pai 01/10. ( 37)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 15/03/2010 00:49:57
Última revisão: 27/09/2010 16:23:26

Amanda e Jairo

Meu nome é Amanda tenho 17 anos, tenho 1,70m e 61k, sou branca, olhos claros, cabelos compridos e meio alourados, tenho um peito pequeno, cintura fina, uma bucetinha quase sem pêlo, faço o ensino médio e moro com meus pais e um irmão mais velho que eu, minha primeira experiência sexual aconteceu sem querer e foi exatamente com meu pai, um militar de 41 anos, alto moreno claro, um corpo executado pelo exercício físico de sua profissão, um documento pra lá de bom, ele tem dotes que chamam muito atenção, minha mãe teve sorte em ter casado com ele, as periquetes ficam doidas com ele e sendo homem aproveita muita dessa situação de ser o metro sexual, um belo tarado por natureza (homens), foi ele quem me ensinou tudo sobre sexo, pois tudo começou assim:

Certo dia estava eu em casa descontraída por esta sozinha, em meu quarto folheava algumas revistas de fofocas, tinha acabado de tomar um banho e como de costume não colocava calcinha, apenas uma camiseta, do nada ouço a porta da sala se batendo com força, desci as escadas para ver o que aconteceu e pra minha surpresa deparei com pai se sentando bruscamente no sofá com cara de irritado e chorava ao mesmo tempo com a mão sobre a cabeça, fiquei nervosa naquela situação, então me aproximei dele e me sentei ao seu lado, fiz uma pergunta rápida e objetiva.

- Papai por que o senhor esta assim, o que aconteceu?

- A minha filha! Durante esse tempo de trabalho essa foi á primeira vez que aconteceu.

- O que aconteceu, pra te deixar assim desse estado emocional?

- Filha eu matei um cara que roubava na rua, mas juro foi sem querer.

De repente abracei-o forte mais que pude e sua lagrimas derramava mais ainda, eu não sabia o que falar, pois nunca passamos por esta situação, só sei que mandei ele se acalmar ate esperar pela minha mãe chegar á noite, fui à cozinha apanhei um copo de água com açúcar para acalmá-lo, ainda estava de farda, mas coloquei deitar ali mesmo no sofá, tirei suas botas, desabotoei sua camisa e afrouxei seu cinto, peguei uma almofada e encostei sua cabeça ali, já mais calma eu deitei entre seus braços, fuçamos ali por meia hora sem falar nada, quando resolvi me virar e como o espaço era pequeno fiquei em cima de seu corpo, ele não conseguiu adormecer, seus olhos pareciam mais uma bola de gude que brilhava com as lagrimas, nos olhávamos e eu com pena comecei a beijar sua face, meus beijos se espalharam até que um sem querer pegou na sua boca, a sua reação foi normal e outra vez o beijo seus lábios, que desta estava de boca aberta e sendo assim foi retribuído, não esperavamos por isso, suas mãos segurava minha cintura para eu não cair que logo foi apertada contar seu corpo, papai começou a transpirar, uma de suas mão empurrou minha cabeça levando para sua boca que foi tomada por um longo beijo de língua, senti seu pau lateja por baixo de sua calça, deu pra sentir o volume que ali se encontrava, sua camisa aberta ficava exporto seu peito volumoso que dava pra sentir uma rocha e eu comecei a me excitar com a situação, por isso resolvi ir mais longe, comecei apertar seu peito, depois acaricie seu cacete e constatei que realmente era grande, papai começou a mexer em meus peitinhos, não demorou muito eu abaixei até a altura do seu pau e comecei a querer retirar para fora da calça e apreciar, feito isso notei que ele não usava cueca, por isso ficou mais fácil manusear aquele instrumento, eu apertava com as duas mãos, até que levei para minha boca e feito sorvete comecei a chupar, mesmo sem pratica papai gostava do que estava sentindo, olhava para o seu rosto e pude vê a felicidade naquele momento, logo ele me puxou pra cima de seu corpo e outras vez nos beijamos, assim senti o suor que escorria do seu corpo e o odor de medo e tesão, era um cheiro bom, papai do nada me colocou sentada no sofá, abriu minhas pernas e vi que não usava calcinha, seus dedos começava a me explorar, ele me perguntou:

- Filha, você já fez sexo com alguém?

- Não, eu nunca fiz.

- Então você ainda é virgem?

- Sim papai eu sou virgem até no signo.

Rimos da situação e logo começou a esquentar a brincadeira, parece que ser virgem faz o homem a ficar com mais fogo, sua língua invadia fundo da minha menina que chorava de tesão pedindo mais e mais, papai me chupou tanto que cabei gozando sem querer na sua boca e falava pra mim:

- Amo esse gozo novinho, tem gosto de manjar.

- Papai, você é mesmo sensacional, simplesmente demais.

- você esta gostando tanto assim.

- Claro, é uma coisa pra marcar a minha vida para o sempre.

- Então vamos curtir esse nosso momento.

Quando fui sentar no sofá, papai me segurou e inclinou minhas pernas para o alto, ainda de calça da policia militar ele esfregava seu cacete na minha menina, a cabeçona roxa roçava de leve, meu tesão aumentou rapidamente, pedi que não parasse de fazer aquilo, sua mão se apoiava no acento do sofá, como ele é bem alto, dava pra eu olhar a esfregação do seu pau em mim, movido pelo tesão papai tentava enfiar seu pau na minha menina, primeiro flexionava a cabeça, senti algo me rasgando de vagar, foi ai que empurrei seu corpo para que entrasse com tudo dentro, ele sentindo que o empurrava amolecia o corpo e metia forte, foi em uma estocada só que até senti uma dor, mas fui acariciada pela sua boca, bem calminha ele metia entrava e saía pude sentir seus pentelhos roçar em mim, já não sentia muita dor e fazia movimentos para que ele enfiasse mas forte, nisso gozei outra vez e dava gritinhos de felicidades, papai ficou naquele movimentos por mais de 40 minutos, até que disse que iria gozar, saiu bruscamente de dentro de mim que até senti um vazio, bateu uma leve punheta, mesmo com um filete de sangue não parava de se punhetar, quando fui surpreendida por três jatos forte em cima do meu cabelo que até caiu um pouco no meu nariz, papai espremia seu pau cada vez mais até sair a última gota, senti ele mais calmo parece que seu corpo estava relaxado, mas mesmo assim me deu um sentimento de culpa pelo que aconteceu, mas no fundo eu sei que ele gostou de desvirginar mais uma mulher, nos limpamos e ficamos quase um mês sem nos falar direito, só retornando o normal depois que rolou outra vez, que foi melhor que a primeira, pra mim foi muito bom descobrir o sexo e ser ensinada por papai e o seu caso foi curado mesmo sabendo que sua profissão é de risco ele passou a ter mais cuidado, na próxima vou contar o que aconteceu comigo e meu irmão ANDRÉ. Beijos a todos.

Continua...

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Comentários

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Bucetuda gostosa. Perdeu o cabaço com o pai. Porque não perdeu comigo. Tem fotos. Quero tocar uma punheta em sua homenagem, que merece muito pau na buceta e no cú. Um chupada na buceta.

juanpablo776@gmail.com

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Tô de páu duro! Conte como foi a outra vez, ele comeu seu cuzinho? Fico no aguardo!

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