Maria Flor

Um conto erótico de paucagado
Categoria: Heterossexual
Contém 2071 palavras
Data: 12/03/2010 15:09:55

Depois de mais uma frustrante noite de um sexo muito mal feito, o casal Emerson e Maria Flor, viram para o lado e até o cigarrinho que puxam solta uma forçada fumaça de desprazer. _Precisamos dar um jeito nisso, Emerson!... O que está acontecendo com a gente?!... _Deve ser o meu trabalho, querída... o meu trabalho...! Replicou muito sem graça o pobre e impotente Emerson. Emerson tinha 36 anos, era formado em contabilidade e mais um daqueles loucos acionistas da bolsa de valores. Maria Flor era normalista formada, dava aula numa escolinha não muito longe de casa, tinha 26 anos, morena calra, cabelos negros ondulados e curtos. Cinturinha fina, era esbelta e dona de uma boca apetitosa e capz de dispertar a fantasia de qualquer macho que a encontra-se! Seus "aluninhos" formados em sua maioria por marmanjos, deliravam com a professorinha. Maria flor recebia muitos bilhetinhos e várias sarradas naquela bundinha magra e empinadinha quando pegava o ônibus na porta da escola. Marai Flor também andava estressada com a algazarra e desaforos que aguentava daqueles marmanjos que deveriam estar num reformatório ao invés da escola. E com certeza também influia na vida daquele casal!(...) E o tempo passava e nada do tesão ou as coisas do casal voltarem ao normal. Muitas eram as idéias ou loucuras que os dois inventavam. Certa vez num rompante dos mais loucos, Emerson e Maria Flor resolveram radicalizar e seguiram rumo para um clube de swingers. Mas ao chegarem lá a coragem ou o tesão desapareceram e os dois desitiram da loucura. Mas a rotina daquele casal precisava ser quebrada de alguma forma. E então Maria Flor ao revirar suas coisa num baú, acaba encontrando o seu antigo traje de normalista. E ele estava completo: blusa, gravatinha, saiote azul plissado e meia três quartos. Ela não exitou e decidiu com aquele uniformezinho fazer uma "surpresinha" para Emerson que chegaria logo logo. Maria Flor com muita dificuldade devido aos vários anos que se passaram de seu tempo de estudante até o momento, segue vestindo peça por peça. Ao fim ela se olha no espelho e vê que não ficou 100%, pois o uniforme não servia mais nela. Mas num entanto ela não ligou já que no amor como na guerra vale tudo! E se otesão de Emerson voltar, ele não vai ném liga! Emerson chega e bancando uma garotinha, Maria Flor o surpreende se atirando em cima do mesmo que se espanta e quando se recobra do susto se depara com Maria Flor rídicula naquele uniformezinho e não resistindo cai na gargalhada, cortando o pouco do tesão que Maria parecia ter recuperado. A mesma se zanga enburrada sobe para o quarto. Os dias passam e chega mais um feriado prolongado. Emerson e Maria Flor seguiriam rumo a um sítio de um amigo que os convidara. Muitas esperanças surgiram com esse passeio, talvez fossse estimulante para o casal ter esse contato com o campo, os novos ares e acumular novas experiências. A viagem não foi muito longa e logo o casal chegou até o sitio sendo recebidos por Herbert e Lorena, os donos do arraial e alguns empregados dos quais um negro espadaúdo chamado Edmilson, chamou muito a atenção de Maria Flor, que não disfarçou o tesão que sentiu ao ver o negão. Emerson percebeu o olhar, mas não deu muita atenção e seguiu para dentro do sítio com os demais. Pouco depois já estavam todos a beira da picina fazendo churrasco e se confraternizando. Maria Flor num biquíni azul, Emerson, herbert próximos a churrasqueira com suas cervejas e Lorena dando ordens aos três empregados que se encontravam por ali. E da beira da picina, Maria Flor continuava com olhos de cobiça para Edmilson que depois de receber as ordens de Lorena sumiu da vista. Depois de muitos mergulhos, risos e cerveja, Emerson pede Maria Flor para ir até o quarto para pegar a chave do carro onde ele tinha esquecido a máquina fotográfica. E maria Flor se enrola numa canga e segue até o quarto onde se alojava com Emerson. E chegando lá com a porta entre aberta ela dá de cara com uma cena das mais grotescas. Edmilson, o negão com uma de suas calcinhas se masturbava feito um louco. Marai Flor se assuata com o que põe a mão na boca e arregala os olhos para o tamanho da peroba do negão que num movimento de abre e fecha, levava sua calcinha vermelha pra cima e pra baixo toda enroladinha.Ela não resiste e entra o pegando no flagra e o deixando todo desconcertado_Por favor senhora, me perdoe! Eu preciso desse emprego, não sei oque me deu na cabeça! E antes que ele continuasse a implorara com um olhar malicioso, Maria põe a mãozinha nos lábios do negão e sussurra:_psiu!... calma, relaxa!... ainda tem um pouco de leitinho pra mim aí?!...Pra surpresa de Edmilson, Maria desce até seu caralhão que havia murchado um pouco com o susto. Retira sua calcinha que estava toda enrolada e melada no mangalho do negão e começa a chupá-lo. Chup... chup...chup... sug....gulp!.... Maria Flor era gulosa! Praticamente devorava ocaralho do negão que parecia que ia explodir de tanto que latejava e estufava suas veias. Chup...Ungh...gulp! Maria Flor babava e se lambuzava com a manjuba com vários e ruidosos chupões. E nisso ao ver que Maria demorava muito, Emerson vai até o quarto ver o que ouve. Ao chegar lá vê a porta entre aberta e dá de cara com aquela cena, de sua esposinha chupando o mangalho daquele negão. Emerson fica atônito, espantado, mas não tem reação. E estranhamente fica como um expectador assitindo passivamente todo o parangolé. Chup... chup... chup... Maria Flor mamava e mamava, e Emerson não escondendo a excitação começa a se masturbar vendo tudo. Até o momento em que goza junto com o negão. E nisso se recompondo, ele bate na porta, chamando a atenção de Maria que manda Edmilson sair pela janela e Emerson entrar. E chegando lá os dois disfarçam, já que Emerson prefere fingir que não viu nada.(...) O tempo passa as coisas melhoram um pouco para o casal, mas as crises retornam frequentemente. Mais uma vez os dois são convidados para para o sítio, e cheia de fogo, Marai Flor corre para arrumar as coisas ao saber da noticia. E ao fazer as malas em cima da cama, o telefone sobre o criado mudo toca e Maria atende:_Alô?... _Oi, é da casa do Emerson?... _Sim, quem deseja?.. Aqui é o carlão, um amigo de escola dele! Maria estranha por não conhecer nenhum Carlão, mas segue para chamar o marido, que ao chegar mandou que Maria saisse e iniciou uma estranha conversa a qual Maria acabou não dando muita importância e proseguiu com os preparativos para a viagem. E já lá no sitio a mesma festa se dá na picina com o churrasco e as cervejas, porém Eedmilson não se encontrava mais lá. Havia sido despedido. E sem saber e no maior descaramento, Maria Flor pergunta pelo negão_ E o outro empregado, o que hove?! Perguntando com quem não quer nada e despertando o ciúme de Emerson que não gostou muito da pergunta. Ah, eu despedi aquele safado! Eu peguei ele gozando nas calcinhas da Lorena, quase matei ele de porrada! _E só não matei mesmo por que a lorena não deixou!... E com um certo olhar de frustração, Maria Flor se pasma_ah...! O fim de tarde chega e o casal tem que ir embora. Eles se despedem e pegam a estrada.E no caminho, eles conversam sobre o dia que passaram e sobre a vida juntos que continuava abalada, suspeitas de que Emerson era estéril já pairava no ar. Mais a frente o caminho começa a ficar mais escuro e deserto. Emerson parece preocupado. Maria nota E ele pede para que ela se acalme. Quando de repente surge dois indivíduos numa moto da qual portando um revolver, o garupa os manda encostar.O casal não tinha dúvida de que se tratava de um assalto. Emerson encosta naquela estrada fria e deserta, e bastante assutados os dois são praticamente arrancados do carro pela a truculência dos dois meliantes mascarados. _Vambora, vambora, vambora! A gente quer tudo!... E já foram arrancando relógios e pulseiras, anéis. Tudo o que o casal tinha. _deixa a gente por favor! Implorava, Maria! E lhe apontado o revolver, o garupa que parecia bem novo, agressivamente lhe adverte: Cala a a boca, sua vadia!... Chupa o meu ferro!... E enfia o cano do revolver dentro da boca dela a forçando chupar. e seguia dizendo_vou te comer na frente do doutor ali, ô sua dondoquinha!E Emerson rendido pelo outro, grita_ Deixe-a em paz, porra! E leva uns tapas do bandido_cala a boca, que nós vai comer a tua mulher sim! Diz o bandido apontando o dedo para o choroso Emerson. Eemerson é colocado de joelho, também sob a mira de um revolver enquanto o outro bandidinho num só movimento arranca o vestidinho rodado de Maria flor, a deixando só com o biquíni azul que usava desde o sítio. _U la lá!... O que temos aqui patrão!... E o outro bandido rendendo Emerson diz_ Sai daí que primeiro é os mais velhos! O bandidinho segue para render Emerson enquanto o outro vai pra cima de Maria Flor a beijando por todo o corpo semi-nu. _Para! Nojento! Argh...! Maria Flor já nua pelas garras do bandido, implorava em vão. Nisso o bandidinho que rendia Emerson tem a idéia de jogar o farol aceso em cima dos dois para que pudesse ver melhor o estupro junto com o impotente Emerson._ Agora a sim dá pra vê o parangolê!.... Dizia aos risos o marginalzinho. Soc.... soc... soc... soc...

Violentamente o outor bandido enrabava Maria debruçada sobre o capô do carro. Soc....soc.... soc.... Aquela bundinha empinada nunca tinha tomado rola antes. Maria gemia, grunhia e urrava. Para delírio dos dois meliantes. Soc...soc..soc..

Emerson apavorado e ajelhado naquele chão começava a se excitar, era incontrolavel! ver sua esposinha sendo enrabada por aquele marginal. Era um verdadeiro espetáculo para a sua perversão. E chegou a vez do outro. Aproximadamente uns 17 anos, tinha aquele bandidinho, mas a sua trolha era maior do que a de Emerson e a do outro bandido juntos. O moleque a manda chupar. E ela o faz e também começa a se excitar com tudo aquilo. Chup... chup...gulp....! _Ela chupa bem, ô doutor...! Sarcasticamente dizia o moleque que logo em seguida a deita sobre o capô do carro. E nesse exato momento, o seu celular com um toque personalizado com uma conhecida música funk. Ele se enfurece com a ligação pega o celular e o desliga, e começa a foder Maria na posição do frango assado e com a mesma fúria de sue comparsa. Maria Flor além de muita dor sentia um tesão que sabia que Emerson jamais lhe faria sentir! Seus gemidos agora eram de prazer para loucura e um certo desespero de Emerson que já ejaculava nas calças ajoelhado sobre aquele asfalto. Soc...soc....soc... Naquela mesma posição, o bandidinho depois de umas três gozadas na xoxotinha de Maria resolveu enrabá-la, mandando para o espaço as suas pregas. A curra seguia até que os bandidos viram um carro parecido com o da polícia, e assutados resolveram se mandar. deixando os dois abraçados e caídos no chão chorando(...)

Quinze dias haviam se passado Maria Flor se recuperou do trauma e Para Emerson paracia que nunca havia acontecido nada, o que espantava um pouco Maria. Eles estão na sala de casa quando a campainha toca. Maria atende e se depara com dois indivíduos que ela não conhecia e que procuravam Emerson para acertar alguma coisa. Emerson ao vê-los salta do sofá, mandando-os entrar e Maria prepara alguma coisa para eles na cozinha. Maria cismada com a visita e sem jeito de dizer para Emerson que sua menstruação atrasou, segue para cozinha para prepara um cafézinho para os dois. Já acomodados os dois estranhos dos quais Maria só conhecia de nome o que se chamava Carlão, começam a conversar com Emerson; quando o celular do que parecia mais novo da dupla, tocou uma conhecida música funk em seu toque. E ao ouvir isso da cozinha, Maria que segurava uma cafeteira a deixou cair e se espatifar com o baque que ela teve com aquele toque.

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