Foi coincidência demais

Um conto erótico de silver
Categoria: Homossexual
Contém 634 palavras
Data: 07/03/2010 14:11:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Transa

O que vou contar agora, só em fantasia, mas foi a pura e sincera verdade.

Certo dia ao sair do trabalho vou andando por uns 200 metros até a estação do Metrô em Jaboatão-PE. Vi um cara meio magro, rosto viril, cara de mal.Pensei: nunca vou ter nada com esse cara. Chegando na estação ficamos no mesmo vagão, com poucas pessoas ainda, sentei em uma cadeira de frente para ele, e fiquei a observá-lo, ele respondeu com um pegada pra lá de esclarecedora. Senti meu coração pular. Ficamos nos encarando por minutos até o mesmo descer na estação Aeroporto. Ficamos dias nessa paquera de olhares, até desci na estação que ele descia, mas acredito que ele não queria se expor, ou não era assumido, ou era casado, pensei. O tempo passsou, uns quarenta dias. O inesperado iria acontecer.

Certo dia um aparelho no setor logístico se quebra, ligo para a empresa de locação e ela manda o técnico vir urgente. A portaria avisa,eu mando entrar. Era ele vestido de macacão, o que meu deu um tesão da piula, meu pau pulsava em pleno trabalho, ele me encarou por minutos.Foi ver o maquinário,nesse interim mandei meu colaborador fazer um serviço fora do setor e fiquei só na sala. Ele veio com o relatório,mostrou o conserto, ,mandou assinar e nos apertamos as mãos , ficamos com as mãos dadas, além do normal. e mais uma vez encarou meus olhos. Nesse tempo ele veio umas duas vezes, mas sempre ficou no olhar, peguei seu telefone, liguei várias vezes e conversamos.Houve um tempo maior de afastamento, até que em um sábado de fevereiro, eu ligo para ele e pergunto onde ele mora... ele era vizinho de bairro,pois era um bairro antes do meu, tendo Recife como ponto de partida. Ele disse que estava só,pois a esposa havia descansado e iria ficar na casa da mãe dela para maiores cuidados, marcamos uma conversa na sua casa.

Cheguei lá , o encontrei de calção de seda, sem camisa...ficamos mudos..

Ele sentou no tapete, mandou ficar a vontade, ofereceu-me cerveja, mas não bebo.Ele disse que a esposa iria ficar uns dias fora, por isso sempre descia na estão Aeroporto para vê-la, após sair do trabalho...nos encaramos..silêncio. Não sabia como começar, mas sabia o qeu queria. Veio a mente a esposa, o fillho, ele de macacão, ele na pegada, seus olhos viris..eu merecia algo ali. além de olhares. Perguntei o que ele curtia, ele foi enfático, disse que sempre gostava de dominar e não aceitava a condição de passivo.Sentei no tapete e toquei seus mamilos, ele pegou minha mão e encostou na caceta já dura...estava sem mulher..pensei..sair dali sem nada, ele iria morrer de raiva, desci a cabeça sobre sua rola e fui navegando naquela caceta, dura,não muito grossa, mas de certo tamanho para meu apertado cú. Ele forçava minha cabeça sobre sua glande, até que gozou muito na minha boca. Voltei a acariciá-lo com tesão, ele deitou no tapete e conseguir deitar-me sobre ele,, apesar de uma certa resistência. Senti meu gozo chegar com aquele corpão sob mim.

Ele levantou foi ao quarto e trouxe um preservativo e um tubo de gel. Seu pau voltou a crescer. Me coloquei de quatro,como que já soubesse o que ele queria, ele abriu minhas nádegas e espirrou o gel bem dentro e nos arredores da pequena entrada da "boca do vulcão". Passou o gel na caceta e foi abrindo caminho doloroso, foi forçando entrada.Senti a cabeça passar ,ele foi estocando e não demorou cindo minutos, ele gozou de novo. Nos abraçamos e fui embora. Hoje sempre trepamos, não mais na sua casa,pois acho chato ,ver a esposa dele, mas achamos um Eden para ficarmos sossegados.

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