Saída do colégio

Um conto erótico de Peterson_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1954 palavras
Data: 28/02/2010 20:35:50
Assuntos: Heterossexual, Namoro

Olá galera, outro dia indo trabalhar encontrei uma antiga colega de trabalho nossa tivemos uma experiencia muito intensa que decidi reviver e contar o que aconteceu a alguns anos atras.

Lá estava um carro parado, num fim de tarde aguardando alguém ou só mesmo espionando a vida alheia, como o carro era filmado não sabia se tinha ou não pessoas ali, então fiquei mais tranqüilo e percebi que poderia dar um amassos com Janaína após sair do colégio pois essa sempre foi a minha intenção, só que amigos de longas datas não poderia sair fazendo isso em qualquer lugar até porque ela tinha namorado.

Mesmo o estacionamento ficando semi-deserto a área era segura, perto de um condomínio fechado. As pessoas normalmente passam na calçada oposta, isso quando passa pois o lugar é muito tranqüilo quase não passa ninguém logo depois da pequena rua de mão dupla que separa o estacionamento dos prédios.

Saímos da aula e fomos caminhando pelo pátio da escola até chegar o portão principal e nos despedimos dos demais, ela muito tímida deu um breve oi para o pessoal e eu sempre mais extrovertido abraçava uma, beijava outra, apertava a mão de alguns camaradas e por ai vai.

Já estávamos próximos um do outro caminhando pela calçada conversando sobre o que faríamos a noite e ela respondeu, vou ficar com meu namorado e me perguntou e vc o que vai fazer? Eu disse que não tinha a mesma sorte pois iria ficar na internet e no máximo ir ao shopping comer alguma coisa com os amigos. Pois pensei, ela é muito linda e percebo que deveria de alguma forma tentar alguma coisa foi quando diminui os passos e parei de repente. Ela só notou dois passos depois, também parou e voltou ao meu encontro questionando meu comportamento. Quando ela estava bem próxima, decidi que aquele era o momento de tentar como somos amigos de muito tempo fiquei um pouco desajeitado com a situação e logo tentei um beijo. Ela resistiu, afastou-se e me deu um tapa.

Parecia ressentida, dizia que eu sabia que estava namorando o Marcio e blá, blá, blás. E eu ouvindo tudo de cabeça baixa, quieto pensando que merda que eu fiz. Mas ela aos poucos foi mudando de comportamento e se desculpava de sua reação acariciando o meu rosto quando mais uma vez tentei outro beijo, em outro beijo roubado. Desta vez mais apaixonado, abraçando seu corpo e se dedicando àquele beijo como se dele aflorasse um néctar vital.

Ela, é claro, reagiu! Tentou empurrar meu corpo abraçado ao dela. Mas suas mãos foram perdendo a força e aos poucos se abriram sobre o meu peito e foram subindo, envolvendo meu pescoço e o beijo se tornou franco e apaixonado.

Terminado o beijo. Quase afastados mas o meu abraço , apesar de frouxo se mantinha. Ela gesticulava as mãos e tentava me convencer (e a si mesma) que tudo aquilo estava errado, que ela amava o Marcio, que eram apenas amigos... e mais blá, blá, blás.

Eu tentava buscar a realidade dentro dos olhos dela e provavelmente convencido que aquilo tudo não passava de um discurso, foram se aproximando os lábios lentamente dos dela e a voz dela se reduzindo para sumir num beijo super quente.

Um beijo! Que força tem esta simples carícia! E parecia interminável. Beijávamos no rosto e pescoço para voltar ainda mais sedentos aos lábios. Nossos corpos se colavam, pareciam querer se fundir.

Quando nos afastamos ficamos rindo, alegres, com poucas palavras. Demos as mãos e em dois passos desistimos de seguir o caminho da calçada e nos sentamos em um banco de concreto quase de frente para o estacionamento.

Eu sentara com as pernas abertas como se monta um cavalo. Ela sentara próximo, mas no beijo que se seguiu seu corpo colara na virilha e uma das pernas ficou sobre a minha com ela de lado, corpo entortado num delicioso desconforto.

Os loiros e longos cabelos dela se espalhavam entre os dois corpos. As coxas roliças, sensuais e jovem se expunham mal cobertas pela saia escolar curta e rodada e pela posição que deixava suas pernas literalmente abertas.

Ali conversávamos e riamos muito enquanto nos acariciávamos. As mãos miúdas dela desabotoava minha camisa, e ela ficou acariciando meu peito enquanto, moderadamente acariciava suas costas até que, não mais resistindo, comecei a acariciar sua bundinha. Ela reagiu com um fabuloso beijo me encorajando ainda mais.

Eu acariciava seus seios por sobre a roupa e aos poucos desabotoando sua blusa fina. Tentativa, sem sucesso, soltar pelas costas o elástico do sutien. Ela resistiu!

Mas quando tive a oportunidade comecei a acariciar mesmo por cima de sua calcinha uma fofura de xoxota já não agüentando mais e com as pernas escancaradas vencendo a calcinha e em miléssimos de segundo não resisti, dominei e penetrei com os dedos as entranhas da mulher que me seduz, cessando ai toda resistência. A mão que fingia querer tirar de sua vagina agora agarra meu pulso com força. Os olhos estão revirando. A respiração ofegante e os lábios entreabertos recebem, sem conseguir corresponder, os beijos que descem pelo colo até alcançar os seios por sobre o sutien.

Ela, conquistada, entregue, passa a colaborar afoitamente. Solta, nas costas o sutien, passa a alça por um dos braços e logo esta jogando a peça sobre sua mochila escolar. Tudo isso com muita cautela pois por ser um lugar pouco movimentado há vários carros estacionados.

Mulher em nenhum momento tem idade. Janaina com seus 17 aninhos com os seios rijos e volumosos expostos, recebendo em um deles carícias arrepiantes enquanto o outro era severamente sugado. O orgasmo tomando conta de todo seu corpo trazendo as convulsões e tremores, os gemidos, os suspiros, o gozo supremo.

Passada a agonia ela que vem recebendo todo tipo de carícia resolve me retribuir. Tira meu pênis da calça e senta de frente pra mim como eu estava sentado no banco e como que deitando em meu colo passa a beijar meu pau que parece ganhar ainda mais volume.

Meu deus do céu ela toma conta da situação como uma piranha experiente tenta retribuir o prazer recebido. Coloquei a cabeça do meu pau pra fora e disse que era todo dela e ela como se faz com um sorvete, passa a língua se detendo mais na cabeça. Depois inicia com um beijo a sucção do membro que vai sumindo enquanto penetrava profundamente em sua boca.

A parte que ainda sobra está sendo punhetada por ela, com sua pequena mão mas eficaz. Quando tira a boca dele por um instante ergue a cabeça para verificar minhas expressões de macho. Fica feliz com a reação encontrada e volta a se dedicar ao seu prazeroso afazer.

Durante este trabalho eu a interrompia com medo de alguém está vendo, fotografando ou até mesmo filmando, beijava-lhe a boca e voltava a empurrar sua cabeça para baixo devagar pois pica reclama de carinho. As carícias dela se estendem por todo o corpo aquela mulher maravilhosa me permitindo ver sua bundinha por cima de suas costas, semi erguida do banco para facilitar a felação. Prestando mais atenção percebo no banco o brilho na vagina umedecida pelo tesão e quando consigo passar o dedo consigo também transportar aquele muco viscoso até o cuzinho que invadi sem pedir licença.

A essa altura eu já não agüentava mais queria possui-la ali mesmo, mas tinha que estimular estava com o polegar na vagina e dois dedos no cuzinho quente e apertado daquela menina que rebolava de prazer. Minhas expressões mudam a todo instante pois revelam todos os efeitos daquela boca e eu constantemente fugindo do gozo que em meu rosto denunciava. Ergui a cabeça dela e beijava-lhe a boca enquanto levanta as suas pernas e colocava sobre a minha e ia puxando, trazendo o maravilhoso e sensual corpo que Janaina tem para a conquista definitiva.

Ela colabora, fica nas pontas dos pés erguendo seu corpo. Com a pequenina mão sustenta a minha pica na direção de sua xoxota e vai descendo o corpo vagarosamente até que seus pés escapam do solo e seu corpo cai sobre minha tora liberando um delicioso grito de prazer. Ficamos parados um momento para em seguida começar os trabalhos deitei sobre o banco e nele apoiei a ponta dos pés. Ergui, então, o corpo dela de forma que ele com velozes movimentos de quadril passei a bombar furiosamente fazendo com que ela jogasse a cabeça para traz me permitindo ver em seu rosto a extensão de seu prazer.

Aquela posição durou pouco tempo. Ela se ergue, vira de frente para o estacionamento e de costas para mim e com maior controle podendo firmar os pés no chão ou no banco, já sem calcinhas, senta no meu pau que a esse momento já estava duro como pedra e sedento que passa a castigá-la fazendo com que ela aprecie cada uma de suas profundas estocadas e colaborava cavalgando.

Os bicos dos seios gradativamente viraram um simples e duro ponto de tão duros que estavam. Seu abdômen denunciava as contrações vaginais. Ela estava sofrendo um intenso orgasmo e lágrimas surgiram no seu rosto.

Ela se manteve com o corpo contraído, seu semblante esbanja o prazer que experimenta. Mal respira, suspira entre gemidos e soluça chorando.

Preocupado, parei por um momento as estocadas e quis saber se estava machucando. Ela quase aos gritos implorando para que eu não parasse. Quando voltei a penetrá-la profundamente ela confessou que estava chorando porque estava traindo seu namorado.

- Aquele babaca nasceu para ser corno mesmo! Ele nunca teve coragem de me pegar assim, na rua, intensamente. Nunca conseguiu me fazer gozar... tanto... assim!

- É um, babaca! Por que eu... gosto tanto de você,... meu corninho! Tô aqui... gozando... com um verdadeiro macho... e chorando... por você nunca ter enfiado... o dedo no meu cu... enquanto me fode como uma mulher de verdade,... uma piranha qualquer. Não me expõe assim,... no meio da rua,... pra todo mundo... vê o quanto... sou gostosa...

Ela entrou em pranto pleno mas ficou repetindo: meu corninho, estou gozando muito, muito!

Passado o gozo e o pranto fiz ela apoiar as mãos no banco e a posicionei de pé e aos poucos, lentamente, comecei a colocar no cuzinho dela que piscava de alegria. Quando ela virou pra mim pude ver a expressão de prazer e alegria em seu rosto. Ela disse a que o Marcio nunca, nunca comera seu cuzinho naquela posição.

Plaft! soou a forte palmada que dei com a recomendação que se voltasse a falar dele levaria mais e mais fortes palmadas. Ela retrucou:

- Falar de quem? Do Marcinho?

Plaft! Nova palmada, deixei marcados em vermelho os dedos na bunda!

- Mas o Marcinho é um corninho!

Plaft! Nova palmada e as estocadas são longas, profundas e intensas.

- Vou fazer o Marcinho ver você me comendo pra ele aprender a fuder!

Plaft! Plaft! Estocadas mais velozes!

- Como eu queria que o Marcinho estivesse aqui me vendo ser sua mulher!

Plaft! Plaft! Ainda mais velocidade!

Ela já estava quase gozando, sua lubrificação escorrendo pelas pernas, a bunda toda vermelha, e ela marcava a cadência das palmadas e a velocidade das estocadas profundas quase cantando de prazer: "Marcinho babaca!", "Marcinho corninho!". E quase desabou com as pernas trêmulas quando eu ejaculou na sua bundinha dolorida.

Ela se recompôs rapidamente e quis sentar... Não conseguiu (certamente a bunda ainda estava doendo muito) e ficou de pé, na minha frente que abotoava a camisa.

Enquanto ela sorria realizada por ter sido exposta na rua um carro que estava próximo de nós no estacionamento dá a partida abaixa os vidros e mostra um filmadora, e ele dizendo registrei tudo vcs fizeram um bom trabalho, agora não sei qual foi a finalidade do vídeo.

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