Dia do bloco

Um conto erótico de Peterson_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 28/02/2010 20:22:44

O amor pode ser eterno ou durar exatamente o tempo de uma relação sexual, isto é, ser muito intenso como um vulcão em erupção. Bem como todos já me conhecem sou o Peterson e este ano Comigo foi assim. O Carnaval para mim é uma festa Sagrada, embora seja chamada de profana. Posso não ir pra muitos eventos que ocorrem aqui no RJ ou em qualquer outro lugar do mundo, mas sem ir aos Blocos do Carnaval carioca não dá, eu não resistiria, seria meu fim. Como sou casado sempre vou com minha esposa, mas como ela não curte muito vai apenas para tomar conta do material e nem sempre ela fica a vontade. O diabo gosta de mostrar tentações a alguém que tenta ser fiel, é o meu caso. Estava com minha esposa e alguns amigos no sábado de Carnaval quando no meio da muvuca vem, em minha direção, uma mulher espetacular junto com ela uma turma, rosto conhecido mas sem muitas recordações. Pensei que fosse passar direto, mas param ao nosso lado e ficaram curtindo pulando, pois as marchinhas de carnaval estavam animadas e ficamos ali nos enturmando, trocamos alguns olhares e ela não perdeu tempo, falou algo ao meu ouvido, que não entendi nada, mas fingi que sim e disse quase ao berros: “É um prazer te encontrar aqui também Carlinha nossa logo vi que estava te reconhecendo de algum lugar.” E ri pra minha esposa para poder disfarçar.

Dei uma desculpa e falei que iria ao banheiro, a cerveja já estava pesando e logo pensei isso não vai prestar. Segui aquela mulher exemplar perfeita obra de mulher. Aproximamo-nos um pouco das Ruas vizinhas ao bloco e ela sugeriu que fôssemos à Rua de trás por ter muita gente dispersa, pois lá teríamos um pouco de privacidade. Não pensei duas vezes e fui com ela, mesmo com receio de estar entrando em uma fria, mas o desejo falou mais alto que o medo ou qualquer outra coisa. Quando chegamos tinha pessoas por todos os lados, parecia uma cena de filme, uma cena de sexo me chamou atenção dois caras estavam com uma menina tipo que ela estava agachada pra fazer xixi, mas na verdade estava mamando os dois ao mesmo tempo, com um único diferencial, cada casal na sua, sem trocas mas olhar todo mundo olhava né rs.

Ela foi me beijando e eu com as mãos bem firmes ia levemente empurrando sua cabeça pra baixo em direção a minha virilha, queria que ela pagasse boquete mas com cautela pra não poder assustar que foi prontamente atendido. Ela sabia mesmo como fazer um boquete. Como estava com muita presa fui logo providenciando de colocá-la em uma posição confortável perto da parede junto a um carro, se é que era possível naquela ambiente em declive e muito claro. Ela estava de vestido, tipo esses de saídas de praia, mas biquíni que é bom, nada levantou uma das pernas e segurei, e quando ia meter me lembrei que não tinha preservativo. Parei e pedi desculpas, não poderia prosseguir. Para minha surpresa ela pegou duas cartelas da pequena bolsa e disse pode escolher. Foi loucura penetrar aquela mulher naquele local, com muitas outras pessoas vendo e ouvindo. Nunca, nunca mesmo em minhas fantasias mais ousadas poderia imaginar que seria capaz de fazer sexo em um local público ainda mais em pleno CARNAVAL. Enquanto a folia esquentava lá na rua principal, eu estava pegando fogo lá embaixo. Sentei na calçada e pedi que ela sentasse em meu pau, nossa. Ela sentou e cavalgou como se fosse uma amazona. Depois levantamos coloquei de costas pra mim de frente para o capô do carro e peguei-a por trás. Com as duas mãos em seus seios rígidos e enormes eu metia sem dor, era sussurrava de prazer e pedia mais. Confesso que metia o mais forte que podia, mas ele era insaciável. Ela pediu que em a comesse por trás, eu já estava, mas ela queria era sexo anal também. Tirei o cacete de sua xoxota, quente e muito úmida, a inclinei um pouco mais pra frente e fui metendo bem devagar, não queria machucá-la,não é toda pessoa que agüenta 21 cm na bunda, minha esposa mesmo é uma dessas, apesar de estarmos juntos há mais cinco anos só fizemos sexo anal poucas vezes. Então, ali era a minha oportunidade de acabar com um jejum de meses. Pra minha surpresa e prazer ele pediu que eu não tivesse dó, que metesse sem pena e com vontade e como estava com pressa, eu fiz, metia e tirava, metia e tirava pra depois meter mais forte e cada vez mais forte.

Que prazer àquela mulher me proporcionou, naquele momento eu a amava com toda a verdade do universo, éramos somente nós dois. Transamos por mais ou menos uns 20 minutos, mas foram uns dos 20 minutos mais intensos de minha vida, foi a rapidinha mais interessante de minha vida. Gozei bastante e voltamos ao bloco. Pedi seu telefone, mas ela disse que era casada e preferia ser apenas uma anônima do carnaval, mas que tinha sido a melhor transa que tinha tido e que essa aventura foi demais. Fiquei parado vendo-a sumir em meio à multidão. Então, lembrei de que poderia acontecer o mesmo com minha esposa e voltei pro local onde estávamos. Cheguei com cara de afobado, disse que a fila estava enorme e por conta disso demorei. Quando chegamos em casa quase ao anoitecer amei minha esposa como há muito tempo não fazia e ela, sem que eu pedisse pediu que eu penetrasse por trás. Nossa que delícia de Carnaval, a minha festa sagrada. Não troco esses Blocos por nada.

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Comentários

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Muito bom adorei!! E viva aos deuses do Carnaval!! Eu tbm adoro!!

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