Corno através da internet

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2227 palavras
Data: 28/02/2010 16:17:27

A cena era teatral. Dois quartos distantes dezenas de quilômetros um do outro. Num deles, uma belíssima adolescente está seminua ao lado de um homem ainda jovem, mas vestido.

No outro, uma bela mulher, um pouco mais velha que a adolescente, e de corpo igualmente nu e exuberante, está amordaçada e amarrada a uma confortável cadeira.

Ao seu lado, um homem aparentando quarenta e poucos anos, tem a tela do computador a frente deles.

No primeiro quarto, a adolescente e o companheiro têm a frente deles um lap-top com a tela em branco. A voz do quarentão soa imperativa através dos alto-falantes.

- Sofia, pode fazer as caras e bocas que quiser pois sei que tua tesão pelo teu cunhadinho aí é maior que essa carinha de zangada! Quanto a você, Régis, é bom ter uma ótima performance ou tua esposinha vai saber das tuas escapadas com a irmãzinha dela!

- O quê você quer que a gente faça, seu nojento! Se algum dia minha familia souber disso... eu te mato!

- Guarda essa energia de tagarela pra chupar o páu de teu cunhado! E você, cunhadinho infiel, faz a tua cunhadinha dar o melhor si! Não esqueçam que milhões estão esperando pelo YouTube do ano!

Os dois jovens sabiam que não tinham como contra argumentar. Obedeciam aquele canalha ou a vida deles se tornaria um inferno quando a esposa de Régis e as familas de ambas as partes vissem o que estava acontecendo ali naquele quarto.

Com os olhos arregalados e lacrimejantes, Sandrine observa quando sua irmãzinha toma a iniciativa de se ajoelhar entre as coxas de seu marido, arriar-lhe a bermuda e sem pestanejar, engolir com a boca todo o penis dele, ainda amolecido.

- Vamos lá, Régis! Você pode fazer melhor que isso! Não se preocupem que o rosto inteiro de vocês nunca vai aparecer. Agora trata de relaxar e gozar... desvirtuador de cunhadinha!

Parece que as palavras do quarentão despertaram a libido exibicionista do marido de Sandrine. Os olhos de sua irmãzinha Sofia dão uma breve arregalada quando a rola de Régis engrossa dentro da boquinha dela.

- Sinto muito não poder lhe tirar a mordaça, Sandrine. Mas posso desamarrar tuas pernas se você prometer abri-las pra eu chupar tua xaninha! Promete?

Os olhos claros de Sandrine revela o ódio de todas as mulheres do mundo quando ela encara o quarentão, balançando a cabeça negativamente.

- Você é quem sabe! De minha parte vou aproveitar o show da tua irmãzinha e do teu maridinho! Olha lá, olha lá! Olha só os dois sacaninhas se esbaldando na boca um do outro!

A esposinha se enrijece na cadeira ao perceber que seu seqüestrador está se despindo. Ela se obriga a olhar a tela onde sua irmãzinha e seu marido, se contorcem e gemem com os órgãos sexuais um do outro sendo acariciados pelas respectivas bocas!

Com o rabo de olho, ela vê o quarentão inteiramente nu, acariciando o próprio penis. Sandrine tenta não pensar no inevitável, mas desviar os olhos pra ver sua irmã Sofia e o marido Régis num delirante sessenta e nove, em nada ajuda. A descomunal rola do homem a seu lado é como um imã para seus olhos.

Sadrine tenta fechar os olhos, mas os gemidos que soam na tela do computador vence toda sua resistência. Quando abre os olhos, procura primeiro para a imagem da tora imensa rodeada pelos dedos de seu dono. Disfarça e olha pra tela. Seu maridinho está com o rosto enfiado entre as nádegas de Sofia, que está de quatro.

Ela não resiste quando o homem aproxima o rosto para perto de seu pescoço e passa a lhe beijar melosamente.

O quarentão sente o odor de fêmea que sua vitima exala. Sandrine inclina sua cabeça pro lado oposto deixando acesso livre para que ele aumente mais as caricias com os lábios em seu pescoço e a nuca.

Ela tem um ligeiro tremor quando uma das mãos dele lhe acaricia a parte interna das coxas.

- Me deixa beijar tua xaninha... - Sandrine escuta perto da orelha a sensual súplica do canalha sedutor.

Sandrine nada responde, apenas quer preservar sua dignidade. Mas quem cala consente.

Os ombros atléticos apóiam as coxas dela por baixo dos joelhos e em segundos a umidade da língua dele parece ferver em contato com os fluidos da rosada xotinha.

Um rosnar indescritível soa da amordaçada boca de Sandrine enquanto seus cabelos voam quando sua cabeça se impulsiona pra trás.

Por um breve segundo, o momento do inicio daquilo tudo lhe passa pela cabeça.

- Mas... doutora, sua mãe teve o melhor tratamento médico e está totalmente recuperada!

- Não se trata aqui de minha mãe, mas de uma cliente, Sr. Joel. Quanto a recuperação é o que o senhor define por si, não o que diz o médico. Dois milhões... nem mais nem menos!

- Caramba! A senhora quer é aposentar sua mãe às custas da firma!

- Iremos pro tribunal então!

Sandrine menciona se levantar da mesa onde estão almoçando. Ela concordou se encontrar com o superintendente da firma no restaurante do hotel, onde o Sr. Joel se hospedara.

- Um momento, Dra. Sandrine. Vamos ser razoáveis. Que tal um quarto disso?

- Nada feito. Metade.

- Huuuum... vamos fazer o seguinte. Farei um cheque pessoal de quinhentos mil e lhe darei agora. Depois vamos até a sede da filial no meu jatinho e pomos tudo isso no papel com o departamento jurídico. Em seguida a senhora voa de volta. Eu penso que o translado de ida e volta, mais o acerto deve levar umas cinco horas e então...

- Sr. Joel, nada menos de um milhão me fará fazer esta viagem no “seu jatinho”! – Ironiza Sandrine.

- Tudo bem, tudo bem! Eu quis dizer que quero demonstrar minha boa fé, já lhe dando metade aqui e a outra quando finalizarmos tudo na filial.

- Só aceito o cheque de um milhão. Pode ser lá, então.

Sandrine estava com a auto-estima elevada e ao mesmo tempo impressionada com o tal de Joel. Ela nunca imaginaria que ele ia ceder tão rápido . Ainda mais que este era o primeiro caso que pegava sozinha desde que se formou. Como toda pessoa inexperiente, ela não se reconhecia medíocre na sua profissão, pois nunca atuara numa grande comarca, a não ser na pequena cidade onde morava.

Ela estava tão exultante que só percebeu que estava no escritório do apartamento de Joel quando ele tirou o paletó e a gravata e lhe perguntou o que queria beber.

- Mas... cadê os outros, sr. Joel?

- Eu pedi meia hora pra nos refazermos dessa viagem de quase uma hora. A portaria vai nos avisar quando eles subirem. Experimente este Sauternes. É um vinho suave e bastante refrescante. Com um milhão que vocês vão ganhar, eu espero que saibam investir para tomar mais vinho como este! Saúde!

O sabor era de puro néctar de uva mosel e levemente adocicado. No segundo gole, Sandrine percebeu que havia um ligeiro amargor. E depois... mais nada.

Quando voltou a si percebeu que estava nua, numa confortável cadeira com os tornozelos amarrados aos pés e os pulsos nos braços dela.

Sandrine ignorava completamente que Joel já conhecia sua irmã e seu marido. A mãe delas tinha ido parar num hospital com um forte distúrbio de LER, lesão de esforço repetitivo. Ao operá-la, teve um principio de choque anafilático, que quase a deixou paralítica. Quando tudo normalizou, Joel foi até a casa da família, como representante do grupo empresarial para prestar solidariedade.

Lá descobriu que a filha mais nova, Sofia, tinha um caso com o marido da filha mais velha, Sandrine. E isso não era tudo. Sofia e o marido de sua irmã costumavam postar fotografias das trepadas deles na internet, não mostrando os rostos inteiramente.

Joel, executivo sagaz, sabia tirar total proveito das situações. Aos dezessete aninhos, Sofia tinha um dos mais voluptuosos corpos que ele já vira e a experiência sexual dela era completa. O cunhadinho a tinha adestrado muito bem.

Frequentemente nessas duas semanas que Joel conheceu a família das irmãs, ele possuiu Sofia de todas as maneiras e nas duas últimas vezes ele a forçou chamar o cunhado e juntos a penetraram duplamente, não só vagina e anus, mas também duplamente penetrada por ambas as rolas no cusinho!

Agora ele estava ali saboreando a xaninha da réplica mais adulta de Sofia, sua irmã Sandrine. Ao cabo de alguns minutos Sandrine aperta fortemente a cabeça de Joel entre suas coxas, se tremendo toda e emitindo grunidos incompreensíveis. Ela estava gozando loucamente.

Nunca antes ela tinha sentindo tal sensação de gozo. Seus pulsos estavam bastante avermelhados devido ao esforço de tentar se soltar. O rosto de Joel brilhava da gosma que Sandrine lhe tinha premiado através da xaninha.

Quando a respiração voltou ao normal,Sandrine trouxe a cabeça para a posição normal e a visão de sua irmãzinha com o penis do marido totalmente engolido, ao que parecia, pela xaninha, foi um choque.

- Régis, enraba Sofia, mas dessa vez com o bundão dela virado pra cá!

Foi outra surpresa pra Sandrine escutar aquele comando que Joel dava para os dois. Agora ela sabia porque seu marido a traía. Ela sempre se recusara a fazer sexo anal. Mas ficou mais revoltada por saber que foi com sua irmãzinha que ele realizou a fantasia.

Pasmada e de olhos arregalados, ela assiste Sofia pegar a rola de Régis e destramente guiar até a boquinha do cusinho, agora já bastante avermelhado.

Logo lhe veio a cabeça de que Joel a tenha sodomizado também e admirou-se que sua irmãzinha tenha agüentado, pois a rolona de Joel era quase duas vezes a de seu marido, tanto em grossura como em comprimento.

Sandrine alternava o olhar para a tela do computador e para o vibrante caralho de Joel. Ela estava sendo traída pelo próprio corpo, mas se sentia lúcida o bastante para não se entregar mentalmente ao que ela adivinhava que vinha a seguir.

- Pra mim já chega, safadinhos! Podem ir pra casa quando quiserem.

Joel desconecta o sistema visual e se dirige para perto de Sandrine com sua rola apontando como uma proa de navio. A mordaça é retirada e Sandrine mexe os lábios um pouco inchados, molhando-os com a língua.

Sem que ela esperasse, sua cabeça é puxada para trás pelos cabelos. Joel se inclina e cola a boca nos lábios de Sandrine. Ele a beija vigorosamente tentando enroscar sua língua na dela.

Sandrine resiste, não correspondendo, mas sente a verga pulsante dele encostando-se a seus seios. Joel se desaponta pela reação passiva de Sandrine. Ela não parece a mesma de quando gozou enquanto ele lhe chupava a xaninha. Provavelmente ela era do tipo de pessoa que uma vez tendo gozado, perde todo interesse pelo sexo pelas próximas horas.

Mas ao afastar-se dela, nota que os mamilos estão duríssimos e que ela tem a respiração ofegante. Um cínico sorriso lhe aparece nos lábios.

- Eu sei que você não está gostando de nada disso e que está sendo forçada, lógicamente. Mas, o pior ainda para você é que não vai receber nem um centavo. E o melhor pra mim é que vou comer teu cusinho com muita tesão!

- Oh, não, não! Por favor, por favor me deixe ir! Eu já sofri o bastante vendo minha irmã com meu marido! Por favor, eu prometo que vou esquecer de tudo... de tudo! Até mesmo da indenização!

- Não seja tola, Sandrine! Se eu não tiver algo contra você, no minuto próximo que estiver livre, irá à policia! Quanto a sodomia que você irá sofrer, não se preocupe, eu não irei machucá-la, pelo contrário, você vai até gostar. Mas por via das dúvidas, você vai passar por esse processo com as mãos amarradas. Você não demonstraria que vai gostar, não é? – Joel sorri enquanto fala ironicamente.

Quanto ao que vai acontecer daqui em diante, fica para uma próxima vez, contada pela própria Sandrine.

Porém, ao chegar em casa, Régis vê o alerta de que têm uma nova mensagem.

As duas fotografias baixadas mostram um belo corpo de mulher, vestida com uma camisa masculina, com as pontas amarradas logo abaixo dos fartos seios.

As mãos estão amarradas pelos pulsos. O rosto está irreconhecível na penumbra. E ela está sentada no colo de um homem de costas pra ele.

Na primeira foto somente metade da glande de um robusto caralho está introduzido no cusinho dela.

Na segunda, as mãos do homem estão passadas por trás das curvas de cada joelho dela e o caralho está totalmente engolido pela cusinho da mulher irreconhecível, até as bolas.

Régis parece cismado, pois algo ali lhe parece familiar. Mas, ele se convence de que as fotos é de algum conhecido dele, o qual costuma fazer troca desse tipo de correspondência.

Minutos depois o telefone toca e Sandrine, com voz cansada, lhe diz que vai dormir na casa da mãe.

Do outro lado da linha, Joel afasta o celular do ouvido dela e deixa que Sandrine volte sugar seu cacetão.

Ela está com a maquiagem dos olhos toda borrada e ajoelhada entre as coxas dele. Suas mãos estão ainda amarradas e apoiadas no chão. Seu anus, recém deflorado, ainda deixa escorrer um filete de esperma de dentro dele.

- Devo dizer que você é mais fogosa de que sua irmã. Bom, amanhã de manhã você ainda vai chegar em casa antes de teu corninho sair pra trabalhar. Mas ainda hoje você vai aprender a arte de ser duplamente penetrada!

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