Adeus ao cabaço

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 5718 palavras
Data: 26/02/2010 17:52:15

Adeus ao cabaço

Esse troço se passou tem quase dez anos. Eu acho que ninguém esquece de quando fodeu pela primeira vez. Hoje eu tenho 26 anos e naquela época eu tinha 16. Era um adolescente normal, ao menos em comparação aos meus amigos. Pentelhos já crescidos, um pau de 17 cm que hoje é um pouquinho maior. Músculos eu já tinha, principalmente nas pernas por causa do futebol que eu jogava dia e noite. Eu tenho um tio, irmão da minha mãe que, por ser temporão, tinha na época só 23 anos. Ele sempre foi um cara muito legal comigo. Falava sacanagem, contava as fodas dele e pedia que eu contasse as minhas que, naquela época, consistiam quase que na sua totalidade em punheta (que eu batia direto, mais de uma por dia), com exceção de uns amassos, umas pegadas nos peitos e coisas “inocentes” desse tipo que eu fazia com algumas garotas. Um dia estava conversando quando ele, de repente, falou pra mim: “Caio, voce já está com 16 anos, está formado, grandão e é um moleque bonito. Então está na hora de voce perder o cabaço. Sozinho pelo jeito vai demorar. Por outro lado o seu pai, cheio de história como ele é, não vai te ajudar nessa porra. Então eu estive pensando que eu podia te ajudar. Tá a fim?” Eu respondi na hora: “Claro, Lino (esse é o nome dele e eu nunca chamei o cara de tio), ia ser legal pra caramba.” Ele ainda insistiu: “Tem certeza? Não vai ficar nervoso, com cagaço ou vergonha e acabar com o pau não subindo?” Eu ri na cara: “Lino, o meu pau nunca negou fogo. Até estudando matemática rola de eu ficar de pau duro.” Ele deu uma risadinha e completou: “Vou começar a pensar sério no assunto e depois te falo.” Aquele papo me deixou doido. Porra! Perder o cabaço, ver uma buceta ao vivo (de foto eu estava cansado de conhecer), sentir o meu pau entrando naquela rachinha. Caralho! O fato é que naquele dia eu bati uma punheta tendo como tema a minha foda futura. Aliás, a primeira punheta de várias. Imaginava tudo, já fazia todas as variantes que eu imaginava que ia fazer, claro que tudo baseado nos filmes de sacanagem que eu via com os meus amigos. Tirando o Fred, o meu maior amigo disparado, não contei nada para mais ninguém. O Fred, virgem igual a mim, iniciou também uma série de punhetas pensando na minha foda. O puto do Lino nunca mais tocou no assunto, mesmo quando a gente estava falando sacanagem. Eu também fiquei na minha e nunca falei no assunto. Até que um dia ele, sério pra caramba, chegou pra mim dizendo: “Moleque, está tudo arranjado.” Eu senti um frio na barriga. Ele continuou: “Não vai ser uma fodinha tipo meter, gozar e pronto. Vai ser uma coisa mais arrumadinha: voce vai perder o cabaço numa festinha.” Eu não entendi e perguntei: “Festinha como, Lino?” Ele deu uma risadinha: “Isso que voce ouviu. O que eu armei vai ser uma noite linda. Mas, mais uma vez, eu vou te perguntar: voce não vai ficar com vergonha de ficar pelado na frente dos outros, macho inclusive?” Eu, com a maior certeza da minha vida afirmei: “Quanto a isso fica frio. Eu vivo ficando pelado na frente de macho nos banhos do clube e voce sabe que eu, o Fred e mais uns amigos batemos punheta juntos como eu já te contei. Posso até brochar por qualquer outra coisa mas quanto a ficar pelado na frente de qualquer um não tem problema.” Ele completou: “Então tudo bem. Na sexta feira que vem eu venho te buscar.” E mais não disse. Passei a semana excitadíssimo. Bati punheta que nem um doido. Na sexta feira na hora combinada o Lino chegou, subiu direto no meu quarto e foi logo perguntando: “Está pronto?” Eu confirmei que estava. Dizer que eu não estava um pouco (um pouco não, muito) nervoso era mentira. Ele aí perguntou: “Tomou banho?” Eu confirmei. Ele insistiu: “Eu estou falando banho mesmo, completo. Limpou tudo? Limpou atrás da cabecinha do pau? Limpou a racha da bunda?” Eu respondi: “Cara, eu sou super asseado. Limpei tudo, até a racha da bunda, se bem que eu não sei pra que, porque eu não pretendo usar ela para nada.” Ele riu: “Estou perguntando porque eu quero o meu sobrinho bem cheirosinho. Se veste e vamos embora.” Eu aí perguntei: “Que roupa eu visto?” Ele riu alto: “Considerando que a gente não vai a casamento, nem a enterro, nem a missa de sétimo dia, eu acho que bermuda, camiseta e tênis está bom. Ah, ia esquecendo. Sem cueca.” Tudo bem, obedeci feito um carneirinho às ordens do Lino. Meti uma bermuda novinha, uma camiseta bem transada e um tênis que eu usava só para grandes ocasiões (vale dizer um tênis limpo). Descemos, entramos no carro dele. Eu aí meio calado, mas ele logo foi explicando: “Vamos para a casa de um amigo meu que mora numa casa do caralho, até com piscina. Vão estar lá além de nós dois mais três caras, todos mais ou menos da minha idade, salvo o dono da casa que é um pouco mais velho.” Ele mais não disse nem eu perguntei e fomos batendo um papo variado até que chegamos em frente de uma puta casa, daquelas de muro alto na frente e portão de ferro. Ele saiu do carro e foi no porteiro eletrônico e falou qualquer merda que eu não ouvi. O portão se abriu e nós entramos com o carro. Antes de saltarmos ele pegou no meu braço e falou: “Olha, Caio, eu estou fazendo com voce aquilo que eu um dia vou fazer com o meu filho, caso eu venha a ter filho. Então na hora em que voce for meter eu vou estar com a cara grudada em vocês porque eu quero ver bem direitinho essa cobrinha entrando na gruta da mulher.” Eu respondi até meio puto: “Cobrinha porra nenhuma, eu já te contei o tamanho dele e eu acho que se bobear ele é maior do que o seu.” Ele riu: “Maior não é, mas é mais ou menos do mesmo tamanho. Lá dentro, além dos meus três amigos, vão estar cinco mulheres. A sua vai ser só sua a noite inteira porque as demais todos vão comer, mas voce só vai saber quem é ela na hora de foder. Só mais uma coisa: as mulheres são todas garotas de programa. As garotas de programa não gozam com os clientes, fingem que gozam, dão grito e tudo, mas não gozam. Mas hoje elas vão deixar o gozo vir. Então quando a sua disser que está gozando é porque vai estar mesmo. Ah. Um troço que eu ia esquecendo. Todo o mundo vai foder na sala, na frente de todo o mundo, inclusive voce. Não tem essa de sair com a mulher para ir foder no escurinho ou nos quartos, até porque os quartos são todos no segundo andar e não estão liberados para nós. Banheiro para mijar ou tomar banho tem os da piscina.” Entramos numa sala muito grande, super bem decorada, estava toda iluminada e cheia de velas enfeitando. Era vela de todos os tamanhos e de todas as cores. Lá dentro estavam os três caras e as cinco mulheres. Meu Deus do céu! Eram simplesmente maravilhosas todas elas, aquele tipo entre adolescente e adulta, com um corpo de alucinar. Estavam, como os caras e nós, vestidas de bermudas, as blusas eram transparentes e a gente podia ver os peitos delas. Que peitos! Os choques no saco eram contínuos e o meu pau já dava notícia de sua presença porque olhei para baixo e vi a forma dele já aparecendo na bermuda. Os caras se aproximaram. Eram todos grandes, bonitos e fortes pra cacete. Um deles era um mulato de cabelo cheio de nozinhos . O Lino foi apresentando. “Esse é o Rafael, dono da casa.” Era um cara de uns quarenta anos, malhadão, cabelo cortado bem curto e, diferente dos demais, tinha o peito cabeludo, como eu pude ver porque a camisa estava entreaberta. O Lino continuou: “Esse é o Tomás.” Era igualmente malhadão e devia ter a mesma idade do Lino. Tinha, como ele, uma cara de menino safado. Finalmente me apresentou ao mulato: “Esse é o Jerry.” O cara era uma das pessoas mais bonitas que eu já tinha visto. Era enorme, o Lino batia no ombro dele, era forte pra cacete, mas o corpo não era malhado com os músculos aparecendo, ao contrário, ele tinha uma musculatura elástica feito uma pantera. Quando ele falou a voz era grossa e harmoniosa que era um prazer ouvir. Ai o Lino apresentou as garotas. Essa é a Márcia, essa é a Carmen, essa é a Silvia, essa é a Claudia e essa é a Lucia. Todas eram lindas, mas essa Cláudia era um assombro. Cabelo preto, pele muito branca e dois olhos azuis que eu nunca tinha visto nada igual. As coxas nem dá para descrever. Os peitos, que eu via através da blusa, não eram nem grandes nem pequenos, eram cheios e duros, apontando pra cima. O pau reagiu na hora. Na sala de jantar tinha um mesão cheio de troço para comer, tudo comida fria. Do lado tinha um bar com todo o tipo de bebida: vinho branco e tinto, champagne, whisky, vodka, o que se pensasse. Tinha, inclusive, umas jarras com suco, que eu achei que eram para mim. O Jerry, com aquele vozeirão dele falou: “Caio, fica a vontade porque voce está no meio de amigos. Se voce é sobrinho do Lino é nosso sobrinho também. E mais uma coisa: não pensa que nós estamos fazendo um favor para voce, é voce quem está fazendo para nós.” Eu, muito sem jeito, murmurei um obrigado. Aí todo o mundo sentou e ficou papeando. O Tomás sentou do meu lado e perguntou: “Voce conhece caviar?” Eu respondi: “De nome e de foto em revista.” Ele se levantou, foi até a mesa e voltou com uma torradinha com umas bolinhas pretas e me deu. Meti na boca, era salgado pra caralho e tinha gosto de peixe cru, que eu não gosto. Falei isso para ele. Ele respondeu: “A sua descrição foi perfeita, acho a mesma coisa. Para ter esse gosto a gente podia ir num desses restaurantes japoneses de shopping e dava no mesmo por um centésimo do preço. Pedia peixe cru e sal a gente punha na hora.” E ficou aquele papo. De vez em quando um levantava e ia na mesa beliscar um troço, se servia de bebida e voltava a sentar. Eu ficava olhando em volta. Não rolava sacanagem entre ninguém, era só papo, com muita risada. De repente o Lino falou: “Rapaziada, hora da piscina.” Todos se levantaram, tiraram as roupas e foram correndo pra piscina e se atiraram na água. O Lino segurou o meu braço e falou: “Calma, Caio, vamos devagar.” Fomos andando. Claro que quando eles tiraram a roupa eu olhei direto. As mulheres, que tinham me impressionado vestidas, agora mostravam um corpo maravilhoso. Os peitos lindos, todas com os pentelhos raspados. Algumas inteiramente raspados o que dava para ver o corte da buceta. As bundas eram empinadinhas. Olhei para os caras. Era o de se esperar: todos com o corpo malhado e com pau grande, ainda não duros, mas já tendendo para o meia bomba. Mas impressionante mesmo era o do mulato: com menos do que meia bomba já era do tamanho do meu duro, pelo menos. Fomos andando até a beira da piscina. Entramos na água. Dentro da piscina não rolou sacanagem, só umas brincadeiras, uns amassos, uns beijinhos e nada mais. Eu fora de tudo porque o Lino ficou me cercando não deixando ninguém se aproximar. O fato é que quando saíram estavam todos de pau duro e o meu durão, espetado para cima. Nos secamos e voltamos para a sala. O Tomás se sentou do meu lado e falou: “Caio, antes de começar eu acho que voce precisa aprender algumas coisas, mesmo que já tenha visto elas em filme de sacanagem, mas uma coisa é filme e a outra é estar com a mulher mesmo.” E chamou a Silvia. Ela se aproximou e ele explicou: “Mulher quando está na dela os bicos do peito ficam chapados, mas se a gente brinca com eles e dá tesão nelas eles ficam durinhos. Olha só.” De fato os bicos dos peitos da Silvia estavam chapados, ele então ficou brincando com eles com a ponta do dedo e depois caiu de boca, hora num e hora noutro. Ela suspirou. Quando ele achou que estava legal, afastou a cabeça e apontou: “Vê agora.” Os bicos estavam durões, apontando para cima. Aí ele perguntou: “Voce já viu uma buceta?” Eu respondi rindo: “Só em foto merda.” E ele: “Então vai conhecer.” E chamou: “Lucia, vem cá, senta no sofá com as pernas bem abertas.” Ela fez. Meu Deus do céu! Ela tinha os pentelhos inteiramente raspados, não tinha um pelinho sequer, a coisa mais linda que eu já tinha visto na minha vida inteira. Ele falou: “Caio, quando voce fica com tesão sai melação do seu pau, não sai?” Eu confirmei e mostrei o meu pau, duríssimo, que começava a pingar. “Com a mulher acontece a mesma coisa. Tudo bem que a buceta é sempre úmida, mas se a garota fica excitada, a fim de foder, a buceta molha. Tanto a sua melação quando a agüinha que sai da buceta são lubrificantes naturais que a natureza produz. Não é Lucia?” Ela confirmou dizendo: “Comigo se eu estou sem calcinha chega a escorrer pelas pernas.” Ele então abriu a bucetinha com os dedos e ficou alisando na parte de cima. Ela deu um gemido. Depois ele foi para mais em baixo e enfiou o dedo no buraco e ficou fazendo vai e vem. Imediatamente da buceta começou a escorrer uma espécie de aguinha que chegou a manchar a ponta da almofada do sofá. Nessa hora o Lino veio vindo e falou: “Caio, chegou a sua hora. Venham todos e fiquem em volta para assistir a transformação do meu Caio em macho reprodutor, que é o destino dele.” E veio trazendo a minha mulher. Eu quase desmaiei: era a Claudia. Ela veio rindo, o sorriso mais lindo desse mundo. Aí ele explicou: “Todo o mundo vai usar camisinha que eu já distribuí, menos voce, Caio, porque a primeira foda não pode ser de camisinha. A Claudia é limpa, posso te assegurar, como assegurei a ela que voce é limpo também, os dois podem confiar.” Colocou a Claudia sentada no sofá e mandou que eu me aproximasse. Confesso que eu estava absolutamente alucinado, não conseguia, e nem queria, pensar. O meu pau parecia que ia estourar de tão duro e dele escorria tanta melação que parecia que eu já estava gozando. Eu tinha a perfeita noção de que aquele era o momento mais importante da minha vida. O Lino olhava para mim com um carinho imenso. Me fez ajoelhar no chão, olhou para o meu pau e disse: “Voce já está preparado, agora voce precisa preparar a Claudia. Lambe o peitinho dela.” Eu lambi, absolutamente sem jeito porque nunca tinha lambido um peito, tinha visto o Tomás fazer, mas eu não. Senti os bicos ficarem duros na minha língua. Aí o Lino se ajoelhou também e falou: “Claudia, levanta e abre bem as pernas e voce, Caio, toca na buceta dela.” Eu ia direcionando o pau para ela e o Lino falou: “Não, Caio, não é com o pau, é com o dedo. Faz um agrado e vê se sente ela ficar molhada, tenta achar o buraquinho e enfia o dedo.” Eu estava maluco, nem entendia as coisas direito. Ela tinha os pentelhos raspados menos um fio de pelos que ela deixou na borda da buceta. Fiquei passando o dedo e ela suspirava. A sensação era maravilhosa porque sentia aquele lugar quentinho e úmido. Tentei, sem sucesso, achar o buraco. Demorou, mas de repente o dedo entrou. Ela deu um suspiro alto. Nem posso dizer direito o que eu senti. A buceta envolveu o meu dedo todo e eu achei que ela tinha apertado ele. Aí ela foi ficando cada vez mais úmida. Nessa hora o Lino estava com o rosto a menos de um palmo da buceta dela. Então disse para mim: “Caio, chega perto dela e tenta enfiar o seu pau nela.” Eu, bestificado como eu estava, fiz a pergunta mais idiota da minha vida: “Na buceta?” Ele riu, todos riram: “Claro, não é, Caio?” Eu, conduzindo o pau com a mão, tentei achar o buraco. Não conseguia de jeito nenhum. Acho que estava fazendo com força e ela disse um “ai”. Mas saquei que eu estava apontando muito em cima, aí me lembrei do Tomás e escorreguei a cabeça para baixo. Numa hora senti que a buceta não estava mostrando resistência, forcei e a cabeça entrou. O Lino viu e disse: “Agora enfia tudo, Caio.” Eu fiz e ela ajudou empinando o corpo. Ele entrou todo. Eu ainda me ajeitei no chão para ficar mais perto. O Lino foi se levantando e falou: “Agora faz o vai e vem e goza.”

A sensação que eu estava sentindo era indescritível. Sentia a buceta envolver o meu pau. Era quente, era delicada, era úmida. Quando enfiei até o fim senti como se tivesse entrado num lugar que apertava a cabeça. Minha perna tremia. A minha bunda também, parecia geléia. Enrijeci a bunda e forcei mais fundo e comecei a fazer o vai e vem. No principio devagarzinho porque o que eu sentia no pau era delicioso, depois foi me dando vontade de gozar e eu aumentei o ritmo. Tudo era diferente do que eu tinha imaginado. Eu fiquei naquele estado que eu já conhecia das punhetas: absolutamente centrado no meu pau, a impressão na bexiga de que estava com vontade de mijar, a vontade alucinada de gozar. E fui fazendo o vai e vem, cada vez mais forte e mais rápido. O gozo não vinha e eu aumentava a velocidade. Depois de muito tempo eu senti que ia gozar. O gozo demorou pra caralho, não acabava nunca. Eu sentia os meus jatos saírem com força. Numa hora o gozo acabou. Fiquei parado com o pau cravado na Claudia. A sensação era de alívio e realização. Aí dobrei o meu corpo, estiquei a cabeça e de língua espetada para fora da boca dei um beijo nela. Ela correspondeu e ficamos entrelaçando as línguas, até que eu me afastei tirando o pau de dentro dela, mas continuando ajoelhado. Procurei o Lino com os olhos. A cara dele nem dá para descrever, me olhava com carinho, com orgulho, com amizade, tudo junto. Ele então com uma voz que eu nunca tinha ouvido nele mandou: “Caiozinho, cumpri a minha promessa. Voce agora entrou para o mundo dos reprodutores, voce é macho e não é mais virgem.” Eu não respondi para ele, mas para a Claudia: “O universo sabe que eu fui um com voce.” Alguém, acho que o Jerry por causa daquele vozeirão dele, falou: “O moleque alem de pausudo é poeta!” Todos riram. O Lino me pegou pelo braço e me levantou. Ficou na minha frente e disse: “A virgindade voce já perdeu. Agora voce vai foder como todos nós vamos foder, porque foi tudo muito bonito, mas estamos todos com um puta tesão. Procura dar prazer a ela e tirar prazer dela, fica brincando com a bucetinha dela, faz ela gozar, chupa a bucetinha.” Eu falei baixinho para ele: “Caio, chupar agora não dá porque a buceta dela está toda suja de porra, não está vendo escorrer para fora? Vou ficar com porra na boca.” E ele, falando baixinho igual: “É a sua porra.” O Lino foi se afastando, mas ainda disse: “Caio, pergunta a ela sobre o grelo dela.” Voltei para o lado da Claudia, meti a língua na boca dela e fiquei beijando um tempão, ao mesmo tempo que abraçava ela sentindo os biquinhos duros esfregarem no meu peito. Aí, beijando sempre, fui descendo pelo pescoço. Quando cheguei nos peitos comecei a mamar direto, metia a boca num e depois mudava para o outro. Ela deu uma suspirada, mas falou: “Não é assim, deixa eu te mostrar como é.” E caiu de boca nos meus, lambia, mordiscava, fazia volta com a língua num peitinho, enquanto ficava brincando e beliscando o outro. Aí ela levantou a cabeça e eu voltei para os peitos dela. Acho que aí fiz direito porque ela suspirava direto. Numa hora pus um inteiro nas mãos e apertei, enquanto sugava o bico. Ela disse um “ai”. Depois continuei a descer e meti a língua no umbigo dela, ela gostou. Continuei descendo em direção à buceta. Parei, olhei para ela e disse: “Me explica o que é grelo.” Ela deu um sorriso lindo e super carinhoso e falou: “É o grelo que faz a mulher gozar.” Eu perguntei cheio de ingenuidade: “Ele fica no buraco?” Ela disse: “Não, é mais pra cima.” Eu insisti: “Mas voces não gozam no buraco?” Ela respondeu: “O buraco ajuda, mas gozar é no grelo, tanto que mulher se masturba alisando ele.” E eu: “E onde ele fica? Queria te fazer gozar.” Ela se recostou abrindo bem as pernas para mostrar a buceta e falou: “Passa o dedo nela. Voce vai sentir um lugar onde tem um ponto mais durinho.” Eu fiz, passando o dedo com a maior delicadeza. Ela suspirou mais forte. Custou um pouco, mas eu senti o tal durinho, era um pontinho de nada. Quando eu passei o dedo ali ela suspirou forte dizendo: “É aí. Não para.” E jogou a cabeça para trás, esticando o corpo. Eu continuei cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Ela foi começando a ficar agitada, dizendo sempre: “Não para!” Os suspiros transformaram-se em gritos. Numa hora ela gozou, eu senti claramente porque ela deu um berro, enrijeceu e arqueou o corpo. Num minuto ela relaxou. Eu fiquei besta como o gozo da mulher é rápido. Aí, sem perder um minuto, mandei: “Se eu fizer com a língua voce também goza?” Ela nem respondeu. Pegou a minha cabeça e encostou na bucetinha. O cheiro era delicioso. Fiquei procurando o grelo com a língua. Achei rapidinho porque quando eu passava a língua nele ela berrava. “Aí. Chupa, Caio.” Eu sentia um gosto salgadinho. Eu achei que era a minha porra, mas não era, o que eu estava sentindo e engolindo era um líquido, um pouco viscoso, mas líquido, diferente da minha porra que é grossona. Ela estava alucinada. Gritava, suspirava apertava a minha cabeça contra ela. Nessa hora eu ouvi a voz do Jerry: “O moleque está minetando. É a primeira vez e ele já está minetando. Ah moleque sem vergonha!” O troço foi num crescendo até que num berro ela gozou novamente. Eu levantei a cabeça e disse: “Queria meter em voce de novo.” Ela deitou longitudinalmente no sofá, abriu as pernas, e falou: “Vem.” Eu deitei em cima dela, sentindo aqueles peitos duros sendo amassados pelo meu peito. Abracei ela e pedi: “Põe o meu pau no seu buraco porque sem olhar eu não vou conseguir.” Ela guiou a minha pica colocando a cabeça na entrada, e quando eu senti aquela parte molinha enfiei, não todo, até a metade, mas com delicadeza. Ela berrou: “Tudo!” Eu enfiei tudo e fiquei fazendo o vai e vem. Quando eu enfiava até o fim eu sentia o ossinho que a gente tem por detrás dos pentelhos, roçando na buceta dela. Nessa hora ela tentava levantar a buceta e suspirava. Eu saquei que aquilo era legal para ela. Então fazia o vai e vem e depois enterrava tudo, até o talo, e ficava rebolando, esfregando o ossinho nela. Não sei se foi por isso ou porque o meu pau estava fundo nela, o fato é que ela se agitou e gozou, gritando e me apertando, quase me tirando o ar. Depois me deu aquela vontade doida de gozar. Fui fazendo o vai e vem cada vez mais forte, mais rápido e mais fundo. O gozo demorou um pouco, mas veio. Aquela mesma maravilha da outra vez, acho até que mais um pouco. Senti a minha porra entrando nela, saia muito, parecia que eu estava mijando. Enquanto eu gozava enfiei a língua e fiquei beijando. Afrouxei o corpo e sem tirar o pau de dentro dela continuei beijando, enroscando a minha língua na dela. Até que cai de lado. Na verdade quase me estabaco no chão. Ela ficou lá paradona enquanto eu beliscava os biquinhos do peito dela. Ela então falou: “Caio, voce esporra muita quantidade, estou toda inundada, espera um pouquinho que eu vou no banheiro me limpar e volto loguinho.” E se largou em direção à piscina. Eu primeiro sentei no sofá e depois levantei indo na direção da mesa para pegar um trocinho pra comer, com o pau ainda espetado para cima, pingando um resto de porra e brilhando da aguinha dela. Olhei em volta e todo o mundo estava fodendo. Reconheci o Lino pela bunda. Olhei procurando o Jerry, e ele estava comendo a Carmen com as pernas levantadas e apoiadas no ombro dele, não dava para saber se ele estava metendo na buceta ou no cu. Aí pensei: no cu não deve ser, ninguém agüenta aquela piroca de cavalo. Fui tomar um suco e voltei para o sofá esperando a Cláudia. Ela não demorou muito. Olhou para o meu pau duro e perguntou rindo: “Voce ainda está com tesão?” Eu respondi: “Não estou com aquela vontade doida de gozar, mas com tesão estou sim.” Ela falou: “Eu também. Me faz gozar com a língua.” Já se recostando com a perna aberta. Caí de boca. A buceta estava friazinha com a água e super cheirosa. Comecei a lamber a minha mais recente descoberta. Ela foi ficando agitada apertando a minha cabeça. A buceta foi ficando quente e começou a sair água. Eu chupava a água e deixava ela na boca antes de engolir. Ela foi ficando cada vez mais doida e gozou. Demorou um pouco mais e gozou outra vez como tinha feito antes, com muito suspiro e muito berro. Aí ela arriou o corpo, ficou respirando forte e perguntou: “Voce quer gozar mais uma vez? Voce consegue?” Eu, com a maior certeza do mundo mandei: “Claro que consigo.” Ela então falou: “Dessa vez voce vai gozar fora.” E eu: “Fora?” Com a maior decepção. Ela confirmou: “Isso, fora. Vem aqui.” Sentou-se na beira do sofá de perna bem aberta, com a buceta arreganhada. Guiou o meu pau pondo ele na racha e disse: “Faz o vai e vem tentando achar o grelo com a cabeça do pau.” Eu fiz. Ela foi ficando doida, e eu fui ficando doido. Ela gozou duas vezes assim, mas o meu gozo demorou pra caralho, um tempão interminável, não vinha nunca. Então ela falou: “Deixa. Deita no sofá que eu vou chupar o seu pau.” Se ajoelhou e meteu o pau na boca. Ela chupava que era uma maravilha (ou seja, eu achava que era uma maravilha porque nunca tinha tido o pau chupado antes). Metia o que podia dele na boca, enfiava até o fundo. Depois ficava lambendo a cabeça, os ovos, o saco, metia um ovo na boca, metia a cara nos meus pentelhos. Numa hora ela abriu bem a boca e enfiou o meu pau até na garganta, pude sentir a diferença na textura da pele. Fiquei doido e pedi: “Por favor, faz isso de novo.” Ela fez. Foi lindo. Aí ela entestou de me fazer gozar, eu acho que ela duvidava que eu conseguiria. Desandou a fazer um vai e vem furioso e o gozo acabou vindo. Dessa vez foi engraçado porque ele veio de repente, sem avisar. Inundei a boca dela de porra, saia pelos cantos da boca e escorria nos peitos, pingando do queixo. Ela, mal podendo falar disse: “Me beija!” Eu ia começar a falar: “Está su...” Então me liguei que aquilo era uma tremenda babaquice e meti a minha língua na boca da Cláudia e, pela primeira vez, senti o gosto da minha porra. Era grossa e azedinha. Ela não se contentou: “Agora lambe tudo, me limpa toda.” E eu fiz. O meu pau ainda estava duro, mas não estava mais uma rocha empinado para cima, estava apontando para frente, paralelo ao chão. A pele da frente tinha voltado para o lugar e pingava porra. Ela lambeu limpando ele também. Aí se levantou, me pegou pela mão e disse: “Vamos beber alguma coisa porque eu tenho que limpar a boca. Depois vamos comer.” Eu ri e falei com uma voz bem sacana: “Vou gozar mais uma vez em voce, dá só um tempinho para eu me refazer.” Ela riu e disse: “Duvido.” Eu confirmei: “Espera só.”

Fomos em direção ao bar. Ela pegou um suco de açaí e tomou, tendo bochechado no primeiro gole, eu peguei um suco de laranja, que, aliás, é o único de que eu gosto. Fomos então para a mesa. Só dois ainda estavam fodendo, o Lino e o Rafael. O Lino estava comendo a mulher por trás, com ela com os cotovelos no chão. Pela posição dele em cima da mulher, a bunda dele estava arreganhada, podendo-se ver até o cuzinho. Ri por dentro antecipando os meses de sacaneada eu ia dar falando que tinha visto o cu dele. Olhei então para o Jerry que estava se encaminhando para a mesa. Eu estava de olho na pica do mulatão. Era um monumento. Perto da dele a minha era uma piroquinha, uma verdadeira minhoca. Ele não tinha a pele da frente muito grande então mostrava uma cabeçona vermelha da qual pingava ainda uma gota de porra branquinha. Deixei ele passar. A bunda acompanhava o corpo dele: era linda. Fiquei puto comigo mesmo, pensando: voce está aqui no dia em que perdeu o cabaço com mulher, e olhando para a pica e a bunda de um macho. Não tem vergonha nessa cara, seu viado? Ficamos todos conversando e falando sacanagem. Numa hora a Lucia se chegou na Claudia e abraçou ela, indo direto na boca dela, de língua de fora. Não gostei e, muito puto, me meti entre as duas dizendo: “Não. A Claudia hoje é minha e só minha.” Elas se separaram meio sem jeito. A Lucia então falou pra mim: “Está fazendo o gênero do namoradinho ciumento?” Eu retruquei: “Não. Apenas o meu tio disse que hoje todos iam transar com todos, menos eu que teria a mulher que era para mim, só para mim. Só isso.” E pegando na mão da Claudia falei: “Vamos.” E nos largamos. Ainda ouvi o comentário da própria Lucia, dizendo: “Moleque metido.” Pensei em mandar ela se foder, mas a noite estava sendo tão legal que deixei pra lá. Voltamos para o sofá. A Claudia olhou para o meu pau, quase mole naquele momento, e riu: “Então esse é o pau que ainda vai dar uma gozada.” Mas falou legal, num tom legal. Eu não me importei e falei pra ela: “Dá um peteleco no meu saco e voce vai ver o que acontece. Mas não pode ser um peteleco só, tem que segurar nele com a mão inteira. Ela segurou enquanto eu ia direto para os peitos dela. Não sei se pelo primeiro motivo ou pelo segundo o fato é que ele começou a crescer. Pedi para ela dar uma chupadinha para ajudar. Ela perguntou: “Voce já fez 69?” Eu ri: “Claudia, se liga, eu era virgem até a umas horas atrás.” Ela: “É mesmo, tinha esquecido. Então vai fazer, se deita.” Eu deitei e ela veio por cima de mim e aproximou a boca do meu cacete mandando que eu chupasse a buceta dela. Eu fiz e ficamos nos chupando um tempão. O pau já estava durinho novamente. Aí saímos do sessenta e nove e eu falei para ela: “Queria meter de novo em voce, mas queria meter que nem o meu tio estava metendo quando a gente foi comer.” Ela perguntou: “Voce vai demorar pra gozar? Estou perguntando porque aquela posição cansa.” Eu ri: “Cansa a quem? A voce ou a mim?” Ela respondeu: “A mim, mas voce não respondeu se vai demorar a gozar.” Eu falei: “Não sei, o mesmo tempo das outras, eu acho.” Ela se pôs na posição e eu montei nela, pedindo para ela guiar o meu pau, o que ela fez. Quando já estava montado saquei que podia ficar passando o dedo na buceta dela, o que eu fiz. Demorei pra gozar e ela gozou duas vezes toda feliz. Quando acabamos eu estava realmente cansado. Não tinha mais ninguém fodendo, ou estavam comendo ou estavam conversando. O Lino deu a idéia da gente voltar para piscina. Todos toparam menos o Jerry alegando que a água estava fria e ficou na borda, só com as pernas dentro da água. O Lino chegou perto de mim e disse: “Caio, aproveita para se limpar, porque banho mesmo vai ser só em casa quando voce chegar.” Eu peguei no pau dentro da água e fiquei limpando ele e os pentelhos, tirando todo o vestígio de porra que ainda tivesse. Nem pude acreditar quando ele começou a querer inchar na minha mão, mas larguei pra lá e ele voltou a se comportar direito. Aí o troço acabou. Os caras combinaram quem levava quem. O Lino fez questão de levar o Jerry. Quando nos despedimos a Lucia me cumprimentou secamente, mas eu caguei. No carro eu falei para o mulatão: “Posso fazer uma pergunta?” Ele riu e disse: “30 por 10 quando está duro.” Eu, besta, perguntei: “Como é que voce soube que era isso?” Ele respondeu, rindo pra cacete: “Porque todo o mundo pergunta.”

Essa foi a minha primeira foda. Nunca esqueci dela, como nunca esqueci da Claudia, aquele mulherão que, infelizmente, eu nunca mais encontrei, mas naquela hora mesmo fiz uma promessa a mim mesmo: pelo menos uma vez por mês eu ia bater uma punheta pensando nela, coisa que faço até hoje, como todo macho, seja solteiro, casado, moço ou velho faz até o fim da vida.

FIM.

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Comentários

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Moleque vc é muito viado, com tanta mulher nessa parada vc ficou admirando os corpos e os paus da rapaziada!!!!Toma vergonha na cara viado enrustido!!

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