Bode amarrado também pasta

Um conto erótico de carequeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 25/02/2010 18:56:13
Última revisão: 26/02/2010 08:35:41

Meu primeiro conto, baseado em uma história real.

Moro em uma cidade de Minas Gerais e por força do trabalho tenho que viajar praticamente todas as semanas. Nessas viagens, quase sempre me hospedo em hotéis da rede Accord, principalmente no Ibis. É uma rede de hotéis onde praticamente todos os hóspedes estão a trabalho. Em uma dessas viagens para o Rio de Janeiro, cheguei ao hotel por volta de 11:00 hs e quando estava na fila para o check-in reparei uma mulher à minha frente que tinha uma bela bunda! Ela estava de costas, tinha os cabelos negros e longos, não era nem magra nem gorda, era fofinha! Usava saltos altos bem finos, que a deixavam um pouco mais baixa que eu, que tenho 1,80 m. Fiquei ali aguardando, ora vendo as notícias na TV ora encarando e já fantasiando aquele traseiro gostoso. Ela foi chamada pela atendente e eu pude ver o seu rosto. Era de uma beleza simples, mas a mulher tinha classe. Tinha mais de 30 anos com certeza, mas pelo que pudia apreciar dali, tratava muito bem aquele corpinho. Fui chamado também e atendido na posição ao lado dela. Como ela já estava com os procedimentos adiantados, ouvi o número do quarto dela quando lhe foi entregue a chave. Tratei de gravar, só como diversão. Ela saiu sem olhar para os lados e nem percebeu que eu a estava comendo com os olhos. Tudo pronto, recebi a chave do apartamento que, por azar, ficava cinco andares distante do dela! Tudo bem, ficaria na fantasia, mas logo o celular toca e o dever me chama. Deixei a mala no quarto e sai para o trabalho. À noite, subo, tomo meu banho, assisto os jornais e desço para jantar. Tudo lotado. Não havia uma mesa vazia. Fiquei ali de bobeira esperando alguém se levantar. Nisso aparece um garçom e se oferece para encontrar um lugar para mim. Ôpa, beleza. Não é que o camarada me leva na mesa em que estava a moça que eu tinha visto na recepção? Após a permissão para compartilhar a mesa com ela e os cumprimentos protocolares, deu-se um instante de silêncio. Para puxar assunto disse que a tinha visto chegando na mesma hora que eu e brinquei dizendo que ela tinha tido mais sorte com o andar do apto dela. Ela deu um sorrizinho maroto e perguntou como eu sabia qual o andar que ela estava. “É que eu estava lhe observando quando você pegou a chave”, respondi sem nenhuma vergonha. Ela sorriu de novo e não disse nada. Depois foram assuntos diversos, clima, idas, vindas, etc...Ela já estava terminando, pediu licença e disse que ia descansar. Eu me levantei junto com ela e agradeci a companhia. Tinha sido ótimo. Ela então, me disse:

- Vou descansar um pouco, mas costumo dormir muito tarde, se quiser continuar a conversa me liga e descemos para o bar, ok?

- Claro, chamo no seu apto.

- Você já sabe qual é, nem preciso dizer, não é?

- Pode deixar.

E foi embora. Terminei o jantar já com amigo em riste. Não conseguia pensar em outra coisa. Fui para o meu quarto, escovei os dentes e em vez de ligar para ela resolvi bater na porta do apto. Aguardei um pouco e nem sinal de movimento lá dentro. Pensei em voltar para o quarto e telefonar, vai que ela tivesse dormido ou saído? De repente a porta se abre e ela com uma carinha de espanto “Oiii... nossa achei que vc iria me ligar... só um segundo” e fechou a porta na minha cara. E agora? Logo ela abriu novamente, agora a porta toda e falou

-Você prefere descer? Eu trouxe um vinho para beber mais tarde, só não sei de tem dois copos aqui.

- Não tem problema, Livia, podemos beber em um só, Assim saberemos os segredos um do outro. Disse rindo para ela.

Ela abriu caminho e eu entrei. Ela ainda usava a mesma roupa que estava no jantar. Uma calça preta justa, uma blusa branca com leve transparência e uns babados na frente, com um decote que deixava seus seios um pouco a mostra. Quando ela fechou a porta, eu fiquei em pé no corredor e ao me virar ela chegou pertinho de mim e não tive dúvidas. Dei-lhe um beijo na boca, de levinho e a abracei puxando-a pela cintura. Ela correspondeu e nos beijamos longamente. Ela começou a rebolar devagarinho, se esfregando em mim, deixando meu pau duraço. Ficamos assim por uns minutos e comecei a desabotoar a blusa dela. Ela se apressou e tirou rapidamente a blusa, ficando com um soutien branquinho, transparente e me levou para a cama. Eu fiquei deitado de costas e ela subiu em cima de mim, rebolando e esfregando, deixando que eu agarrasse aqueles seios que estavam com os bicos do tamanho de uma unha. Abri a sua calça e ela se levantou, ficando em pé sobre a cama e em cima de mim. Foi tirando a calça, se apoiando na parede e quando terminou, abaixou e pôs sua bucetinha gordinha na minha boca. Fui ao delírio... adoro chupar uma bucetinha. Era completamente peladinha e eu podia sentir que já estava molhadinha... fiquei lambendo por cima mesmo e enfiando os dedos por trás, passando de levinho no seu cuzinho. Ela gemia e rebolava... e eu ainda vestido. Ela, então, foi descendo, me beijando e chupando meus mamilos, mordiscando minha barriga e libertou o garoto, que pulou para fora como uma mola tesa. Ela me fez um boquete inesquecível. Foi virando, virando, deixando sua vulva bem em cima da minha boca... eu afastei a calcinha e retribui a chupada, enfiando dois dedos dentro dela e com dedão pressionava o seu cuzinho. Ela parava de me chupar, levantava o corpo e gemia... Ela então acabou de tirar minha roupa, tirou a calcinha e o soutien e deitou-se sobre mim....Meu pau achou o caminho quase instantaneamente...entrou gostoso, latejando dentro dela...ela ficou sentada e rebolava, pondo as duas mãos sobre meu peito e eu segurava na sua bunda, movendo ora rápido ora devagar...estava quase gozando e ela também. Gemia e dizia “delícia... esfrega... esfrega... me come... uhmm” e mordia os lábios, “vou gozar... vem comigo... vem comigo...” Não segurei... foi um gozo muito intenso. Demorado, daqueles que é preciso alguns minutos para voltar à terra. Ficamos quietos sem dizer uma palavra... ela se levantou para se limpar. Dei um tempinho e fui atrás. Ela estava no chuveiro e entrei também. Ela me deu um super beijo e começamos a nos ensaboar... ela me alisava deliciosamente...passava as mãos nas minhas costas, debaixo do meu saco e na minha bunda. Enquanto isso eu mamava seus seios, ensaboando sua barriga, braços, costas... todinha...ela foi passando o sabonete na minha bunda até chegar no meu cu...e eu retribui, claro, e fiquei brincando com o cuzinho dela...com a outra mão comecei a massagear seu clitóris e vi que ela estava doida de tesão de novo. Enfiei um dedo no rabinho... apertadinho...ela gemeu gostoso e enfiou o dedo dela no meu também. Estranho... mas eu estava até gostando. E enfiei outro dedo, foi mais difícil, mas ela arrebitou a bundinha e deixou entrar... nisso a tora já estava acesíssima de novo. E ficamos brincando assim um com o cu do outro e se masturbando mutuamente. As pernas dela começaram a bambear e ela se virou e pediu para comê-la por trás... A água escorrendo e aquela bundinha deliciosa arrebitada para mim. Pus a cabeça na portinha e ela reclamou de dor... parei e ela me puxou...pus mais um pouquinho e ela deu um gritinho...parei e ela me puxou de novo...empurrei mais um pouco e ela gemeu gostoso...tirei tudo só para ver o buraquinho piscando...e voltei com tudo. Ela aceitou e começou a rebolar dizendo para eu não tirar mais... para meter até as bolas...fiquei socando com força, de levinho, de todo jeito enquanto apertava o grelinho dela e com a outra mão apertava seu peitinho...que tesão!!!! Ela gozou rápido e pouco tempo depois não teve jeito, enchi aquela bundinha de porra. Acabamos o banho... deitamos novamente e conversamos um pouco...eu estava pregadão. Achei que fosse dormir ali mesmo. Disse que era melhor eu ir para o quarto e deixá-la dormir tranquila. Vesti minha roupa e sai. Estava pelado na minha cama, ainda pensando na bela transa, o glorioso já querendo dar sinal de vida novamente, quando batem na porta. Ao abrir a vejo na minha frente com um vestido fininho, os bicos durinhos quase furando o pano e me lasca um balaço! Fechei a porta correndo e recomeçamos o maior amasso. Ela tinha levado uma bolsa... mas isso é outra história.

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Comentários

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Delicia de foda, queria estar lá pra fodê-la tbm.

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