A safadinha

Um conto erótico de nobre pecador
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 01/02/2010 03:37:51

Fazia tempo que teclava com aquela garota, mas ela nunca me deu moral. Ate que certo dia ela disse que ia dar uma volta e me chamou. Fiquei pensando se deveria ir ou não, então topei, não tinha nada a perder mesmo. Fui só mesmo para conhecer, ver se valia a pena aquela mulher. Quando a vi, desejei logo seu corpo, estava com uma calça justinha, com sua bucetinha bem aparente. Fiquei logo de pau duro e ela percebeu quando nos cumprimentamos e demos dois beijinhos, pois meu cacete ficou apertado contra seu corpo.

Ela foi andando na frente e eu atrás desejando aquela bunda que rebolava como se soubesse que eu a desejava e eu olhava praquilo e a imaginava rebolando no meu pau sem parar, estava ficando louco. Senti uma vontade louca de sentir o corpo dela junto ao meu. Foi quando por um impulso, a puxei pelo braço e então a abracei. Deu pra sentir sua respiração ofegante no meu ouvido e seu corpo tremendo contra o meu. Naquele momento só conseguia imaginar sua bucetinha molhadinha.

Passamos um bom tempo abraçados. Ela passava as unhas bem de leve no meu pescoço, subindo na nuca...ela tava me provocando... eu sabia que ela tava gostando de saber que eu tava ali com o cacete a ponto de explodir. Quando nos afastamos, ela olhou pra mim com uma carinha de safadinha... imaginei-a me olhando com aquela carinha de safada enquanto sentava no meu pau. Eu já estava vendo miragens: um momento ela fodendo como uma cadela louca no meu cacete

e em outro ela andando na minha frente com um sorrisinho safado como se soubesse de alguma coisa.

Quando percebi, ela havia me levado para o canto mais escuro daquela praça e parou bem embaixo de uma arvore que fazia mais sombra. Mal dava pra perceber o que havia em volta dali. Bem escuro e convidativo para uns amassos mais quentes em público.

Então ela se abaixou com aquele rabo em minha direção e eu quis logo ir enfiando nela, mas me segurei. Ela sentou e me chamou para ficar ao lado dela. Mal consegui sentar, pois meu pau já pulava fora da minha calça, incomodando, querendo sair e ir direto para aquela xoxota apertada dela.

Eu que não sou bobo nem nada, sentei de frente pra ela. Queria olhar nos olhos daquela danadinha. Segurei as mãos dela enquanto a gente conversava. Pra falar a verdade, eu nem sabia o que ela tava falando. Eu olhava a boquinha dela, só conseguia imaginar chupando meu pau bem gostoso. Sentia uma vontade louca de por pra fora e fazê-la abocanhar com aquela boca carnuda. Em alguns momentos o tesão era tanto que eu até apertava as mãos dela.

Depois eu pedi um abraço dela, sentei mais pertinho, queria um contato maior e ficamos numa posição que os namorados adoram quando estão em lugar público. Ela esticou as pernas e eu as puxei fazendo com que ficassem em cima das minhas. Ela abertinha na minha frente e ficamos bem encaixadinhos. A abracei e comecei a beijar seu pescoço bem de leve...eu sentia sua pele toda arrepiada. Eu deslizava as mãos pelo pescoço e percebia suspiros dela e seus olhos fechavam como se quisesse entrar em transe. Eu tentava descer mais, ir aos seios, mas via que ela abria os olhos e então minhas mãos voltavam ao pescoço, iam à nuca, e aquilo ia me dando mais tesão, meu cacete já queria rasgar a minha calça e a dela e entrar com tudo naquela boceta melada.

Eu sentia seu corpo estremecer cada vez mais, ela ficava toda arrepiada, comecei a mordiscar seu pescoço, ela gemeu baixinho, então percebi que era a minha oportunidade de ir mais além, mordi novamente, dessa vez mais forte e ela gemeu alto. Aproveitei e fui descendo e beijei por cima da blusinha dela. Seus peitinhos que já estavam com os bicos tão durinhos que dava pra ver por cima da roupa. Comecei a esfregar meu cacete nela e percebi que ela retribuía os movimentos. Eu queria era arrancar toda aquela roupa dela e fudê-la toda ali mesmo.

Eu já sentia que a calça dela estava úmida, estava quente, sua boceta agora liberava litros de mel e ela começava a retribuir tudo que eu fazia.

Nesse momento ela era minha, somente fiquei preocupado com o local, pois ali seria bem difícil fazer alguma coisa , ainda mais com aquela roupa toda para atrapalhar. Eu estava muito nervoso e ansioso, enquanto beijava seu corpo e minhas mãos se deliciavam em cada curva sua, eu tentava imaginar o que poderia fazer ali naquele momento, já que minha sede por sexo e querer fuder essa safadinha era imensa.

Por mais que nós estivéssemos num lugar escuro, sabíamos que ali não daria pra fazer o que queríamos fazer de fato. Era um local público e como já disse, ela de calça ficaria mais complicado ainda.

Ela estava praticamente toda entregue aos meus beijos, mordidas e amassos. Senti a mão dela descendo pelo meu peito até chegar ao meu pau, apertou forte, com vontade...nossa!

Aquelas alturas os sussurros e gemidos dela já estavam incontroláveis. Ela levantou-se depressa, me puxou pela mão e rindo com carinha de safada como se fosse dar a trepada mais gostosa da vida dela, perguntou se eu topava ir pro banheiro do local. Na hora eu achei uma loucura, mas ao mesmo tempo muito excitante.

Ela entrou no banheiro feminino, verificou se tinha alguém lá dentro e logo em seguida me puxou pelo braço me levando pra dentro do banheiro. Fiquei louco com aquilo, a encostei na parede e comecei a chupar o pescocinho dela. Ela gemendo, segurando meus cabelos bem na nuca...puxando-me pra mais perto. Abri a calça dela, metia a mão por dentro e pude sentir aquela bunda gostosa. Ela gemia muito alto, estava quente, deliciosa...meu pau já estava a ponto de explodir de tanto tesão.

Foi quando de repente ela falou entre seus gemidos que queria ser comida. Queria um cacetão dentro dela, pois estava chegando lá, quase gozando. Sua buceta estava encharcada.

Então levantei e ela segurou com firmeza meu pau puxando-o para sua xana quente. A cabeça foi logo entrando naquela grutinha úmida. Ela gemeu mais ainda, disse que estava gozando só com a cabeça do meu pau, foi uma sensação maravilhosa, pois sua buceta engolia e puxava meu pau mais para dentro dela, apertava, era uma buceta habilidosa.

Mal pude me maravilhar daquilo quando, ela falou que estava tão molhada e excitada que queria ter o rabo fodido pelo meu pau. Mal pude enfiar a cabeça naquela gruta deliciosa e ela foi logo puxando meu cacete e virando-se de costas empurrou a cabeça do meu membro contra seu cuzinho apertado. Nossa que cuzinho gostoso, quente, já estava todo melado com o encontro do mel de nossos sexos.

Ela estava completamente louca, fodia como uma cadela no cio, estava sem noção de tudo. Até porque antes de conhecê-la a mesma se fazia de santa e era cheia de pudores. Eu mal podia imaginar que aquela era a mesma garota com quem eu sempre conversei pela internet, que de uma hora pra outra marcou um encontro e já estava gemendo como uma cadela.

Fui ao delírio logo que a cabeça do meu pau penetrou aquele cuzinho muito apertado. Então como se ela estivesse fazendo um joguinho comigo, disse que eu só poderia comê-la enfiando a cabecinha, pois tinha achado meu cacete muito grande para sua bocetinha e seu cuzinho.

Só que eu não queria meter apenas a cabecinha, eu tava louco pra sentir meu pau atolado naquela bunda deliciosa. Então, como se tivesse jogando também, falei pra safada que só a cabeça não ia meter, que só meteria se fosse tudo e pedi pra ela escolher, ou tudo ou nada.

Então tirei pra ver a reação dela. Ela ficou louca, vi que ficou com raiva na hora, mas eu sabia também que ela ia querer dar a volta por cima. Confesso que senti medo de estragar tudo naquele momento, afinal tava tudo muito perfeito.

Ela então olhou pra mim com um olhar desesperador e falou: ou vai ser do meu jeito ou não será de nenhum.

Eu sabia que ela tava louca pra me dar, aquilo me irritou então não perdi tempo, a empurrei contra a parede, puxei seus cabelos com força , inclinei seu pescoço pro lado, mordisquei, chupei, lambi e falei baixinho no seu ouvido: vai ser do nosso jeito, você tá louca pra gozar com esse cuzinho gostoso no meu cacete que eu sei. E empurrei meu pau com força no cuzinho dela, fazendo-a a gemer alto. Naquele momento eu nem me importei se alguém entraria no banheiro, eu queria gozar dentro daquela bunda gostosa.

Ela gemia algo, tremia inteira. Em alguns momentos eu tirava meu cacete todo e falava pra ela pedir pra meter de volta. E ela com a respiração muito ofegante, falava, pedia, suplicava, eu dizia que não estava ouvindo, judiava dela.

Ela ficava louca com aquilo e eu também. E ela gritava alto pedindo pra eu meter tudo, praticamente implorava pra sentir minha pica toda dentro dela.

Nossa! Que tesão, que delícia de garota!!

Então, sentei no vaso logo atrás de mim e a puxei pela cintura fazendo-a sentar no meu pau com seu cuzinho. Seu rabo deslizou na minha pica facilmente, pois já estava arregaçado de tanto que soquei meu pau nela.

Ela estava louca, mordia os lábios pra não gritar alto, mas falava que era maravilhoso sentar no meu cacete enorme e que adorava sentir ser arrombada pela minha pica.

Ouvir essa safadinha falando aquilo me deixava ainda mais tarado por ela.

Segurei forte em sua cintura, prendendo pra não deixá-la se mover e então, comecei a socar aquela bunda. Seu cuzinho apertadinho engolia meu pau inteiro e a danada pedia mais. Parecia não querer parar nunca aquela filha da mãe. Ela estava sendo uma verdadeira puta.

Logo a xinguei, chamando-a de minha putinha. E senti o corpo dela estremecer quando a chamei assim. Percebi que ela estava gozando no meu pau deliciosamente e automaticamente meu cacete jorrou muita porra dentro daquele cuzinho quentinho. Gozei como nunca havia gozado antes, gozamos juntos.

Cansada continuou com meu pau dentro latejando naquele cu delicioso, sentou em meu colo, colocou a cabeça pra trás. Eu a beijei no pescoço e falei que queria encontrá-la novamente, falei que a partir daquele dia ela seria minha putinha particular.

Ela com a respiração ofegante e uma voz rouca de tanto que gritou e gemeu, beijou minha boca e falou: sou sua amor, só sua. Vou dar sempre pra você, adorei sua pica em mim.

Saímos dali com a sensação de que todo mundo daquele local sabia o que tínhamos feito. Ríamos um para o outro, dávamos gargalhadas, extasiados, cansados e felizes...

Depois daquele dia eu nunca mais a vi.

Ela nunca mais entrou na internet, sumiu de todos os locais possíveis que pudesse ter algum contato comigo.

Desapareceu, simplesmente desapareceu.

Ainda lembro dos suspiros da safadinha morrendo de tesão.

O mais incrível é que sei que foi forte demais e que ela apesar de desaparecer sem deixar rastros, goza pensando em mim como minha eterna putinha.

Minha putinha, só minha..

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Comentários

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Só sua???...Me engana que eu gosto!!! kkkkkkkkkkkk

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