No Vicentina Aranha, as cobras brigaram

Um conto erótico de ROCTIV GARCIA
Categoria: Homossexual
Contém 1088 palavras
Data: 19/02/2010 18:07:08
Última revisão: 28/04/2010 15:09:20

NO VICENTINA ARANHA, AS COBRAS BRIGARAM

Só pra lembrar, isso é um conto, nada disso é real, a não ser os personagens e lugares. Sou cego, e por isso tem muita descrição de lugares e pessoas. Vamos lá!

Já passava das três da tarde, e eu me sentia muito mal. Tinha acabado de terminar com a minha namorada, ou melhor, ela terminou comigo, e tinha sido recusado em uma entrevista de emprego. Sou de São José dos Campos, uma cidade no interior de São Paulo. Tenho dezenove anos, sou relativamente alto, tenho 1,70, sou magro, porém malhado, e já tinha tido outras experiências com outros caras, mais nenhuma foi tão inusitada como essa.

Eu andava distraído pela rua, e sentia uma grande tristeza, precisava pensar. Queria um lugar tranquilo pra ir. E de repente eu me lembrei do parque Vicentina Aranha, que já tinha sido um sanatório, um lugar lindo, mas, uma pena, pois as construções estavam abandonadas. Todas interditadas para a visita, devido ao perigo de desabarem. Mais como eu gostava do lugar, e queria silêncio nesse momento, lá era perfeito.

Fui mesmo a pé pra lá. E depois de mais ou menos dez minutos, eu estava em meio às paredes imponentes do prédio principal. Eu deixei de lado a beleza destruída do prédio, e fui andar pelo parque, e encontrei um lugar onde quase não passava ninguém, e onde tinha um banco providencial. Me sentei, e com o MP4 no ouvido, ligado no máximo, eu escutava a música mais depressiva que eu tinha no momento. Meus olhos se fecharam, e eu deixei que o lugar me embalasse. Não sei por quanto tempo fiquei lá, mais só sei que quando eu dei por mim, eu estava deitado no banco, com a cabeça apoiada no colo de um cara lindo.

_ Você está melhor?

Eu me assustei ao ouvir a voz musical dele. Ele tinha um corpo forte, malhado mesmo, cabelos curtos, e olhos lindamente verdes. Olhando naquela imensidão verde, eu me perdi por um momento.

_ Hei, você tá aí?

Eu me sobressaltei, e a realidade me atingiu em cheio. Eu ainda estava deitado no colo dele, e o encarava com certeza, com cara de perdido.

_ Sim... _ Eu me levantei, e me arrumei. _ Quem é você?

_ Sou Vicente, nós estudamos na mesma escola. Eu era do coral.

Eu não lembrava dele, até por que, eu não tinha contato com ninguém do coral.

_ Ah sim. Mais o que...

Ele me cortou:

_ Houve? É a mesma pergunta que eu queria te fazer. Eu cheguei você estava todo torto, quase caindo do banco.

_ Acho que eu dormi e nem percebi.

Agora que eu tinha melhor consciência de mim, pude reparar no corpo dele. Ele estava vestido com uma camisa branca, que deixava o contorno do peito definido a mostra Os cabelos pretos, estavam bem arrumados, e ele tinha um volume entre as pernas, que me fizeram perder o juízo por um instante.

_ Lindo esse parque né?

_ Muito. Eu gosto de vir aqui pra pensar...

_ Sempre bom pensar... Mais o que te aconteceu?

Eu fiquei meio estranho pra responder o que ele tinha perguntado, mais falei tudo. E não sei se por coincidência, ou se por que ele notou o meu interesse súbito pelo volume que ele ostentava, ele quis saber muitas coisas sobre a minha vida com a minha ex-namorada. E inevitavelmente o assunto terminou indo pro lado do sexo. Como quem não quer nada, ele deu uma leve passada de mão no pau, por sobre a calça de tecido que ele usava. Eu como estava com medo de alguma coisa acontecer, mudei o assunto.

_ Eu sempre tive curiosidade de saber como é lá por dentro de um desses prédios.

Ele me olhou e disse:

_ Eu sei, mais não recomendo ninguém a entrar lá. Dá medo.

Eu falei sem querer:

_ Mais eu estou aqui, e te protejo!

Antes de eu me arrepender do que tinha dito, mandei tudo à merda, e entrei no jogo dele.

_ Verdade?

Como resposta, eu o abracei, e o aconcheguei no peito. Instintivamente nossos lábios se juntaram em um beijo afobado, e cheio de tesão.

_ Você quer né?

_ Claro que sim, desde a hora em que eu te vi dormindo Arthur.

_ Como você sabe...

_ Sou afim de você desde a época da escola, mais como você tinha namorada, e como agora você acabou de me contar que vocês terminaram... Acho que tudo pode acontecer...

Outro beijo com muito tesão, e ele me conduziu até um canteiro de árvores altas. Ocultos por essas árvores, nós nos entregamos totalmente aos prazeres e desejos.

Eu tirei a roupa, e ele fez o mesmo, estávamos os dois só de cueca. Ele tinha um corpo fantástico. Cochas grossas, e o melhor, uma bundinha arrebitada, em contraste com um pau de uns dezenove centímetros. Meu pau de vinte centímetros, estava molhando a minha cueca de tanto tesão. Não aguentando mais, me abaixei, e engoli o caralho dele de uma vez só. Chupei como se fosse a última vez que eu faria isso. Ele gemia, e apalpava a minha bunda. Quando eu dei por mim, ele já estava pincelando o caralho na porta do meu cu. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele enterrou tudo de uma vez só.

Ele me comia e dizia:

_ Isso mesmo! Vai morde meu caralho! Você vai sair com o rabo todinho alargado!

Eu gemia e dizia:

_ Isso mesmo! Vai, me arromba! Enfia tudo! Não para, quero porra!

_ Você quer porra? Então toma caralho no cu viadinho!

Ele aumentava a velocidade das metidas, e eu sentia que o gozo estava próximo.

_ Quero de frango assado agora!

Eu pedi quase num grito.

Ele me virou com um braço, e enterrou tudo de uma só vez.

_ Toma gostoso! Toma! Ai puta que pariu! Não vô aguentar mais! Caralho! Cara... lho!

_ Isso goza, goza!

No mesmo instante, ele gozou litros e litros de porra quente em mim, ao mesmo tempo em que eu gozei nas nossas barrigas.

Nós nos limpamos como deu com algumas folhas de árvore, e nos despedimos com um beijo.

Eu fui pra casa, menos preocupado, e com o cu todo assado.

Repetindo, que esse é um conto fictício.

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Foto de perfil genéricaroctiv garciaContos: 13Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Sou gordo, 32 anos, 1,87 de altura, 110 kg, 17 cm de pau, nem grosso nem fino; moro em são josé dos campos, são paulo, sou versátil, versátil mesmo. Não curto trocar fotos, até porque, sou cego. Querendo combinar algo na real: wpp 12996408292.

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