Um sábado quente

Um conto erótico de gboy
Categoria: Homossexual
Contém 4322 palavras
Data: 19/02/2010 01:10:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Era sábado. Estava calor. Eu estava no meu quarto, às janelas abertas, usando a Internet.

Tudo aparentava ser apenas mais um sábado calorento e tedioso.

Antes de eu continuar, deixe-me dizer como aparento: sou um garoto de 17 anos, branco, com um corpo não musculoso e nem seco. Tenho 1,89 de altura, cabelos curtos, pernas não tão peludas, mas definidas. Me consideram bonito.

Continuando:

Eu estava conversando com alguns amigos no MSN. Estávamos nos divertindo à beça quando a campainha toca. Avisei-os que já voltava e fui atender o portão. Era o meu cunhado. Cumprimentei-o e convidei-o para entrar:

- Entra! – Eu disse, sendo carismático.

- Não, não, só vim aqui perguntar se você não ta afim de ir pro clube conosco para jogar uma pelada – Ele disse. Pelada? Todos sabiam que eu não sabia jogar futebol.

- Hum, quem vai? A Carla vai junto? – Carla é minha irmã.

- A Carla? Ela já está lá com a Juliana, na piscina. Ela que sugeriu que eu te convidasse – Disse ele, sorrindo. Juliana é uma das melhores amigas de Carla. – O Jean também vai, ele está lá no carro – Continuou ele, apontando para seu carro no qual Jean estava sentado no banco do passageiro e acenou. Acenei também.

- Bom, então tá, você me espera? Só vou colocar um shorts, ta um calor desgraçado hoje.

- Tudo bem, te espero lá no carro. Avise seus pais.

- Ok, já volto!

Procurei um shorts e felizmente, achei um calção de futebol azul-claro. Peguei uma regata cinza também. Resolvi tomar uma ducha rápida e trocar de cueca também.

Me troquei, avisei aos meus pais que estava saindo com a Carla e o Paulo (nome do marido dela) e parti. Chegando lá, cumprimentei Jean. Assim como eu, ele estava vestindo uma regata e calção de futebol. Jean é um cara legal. Ele é bonito, seus pelos do peito estavam à mostra, assim como os de suas axilas e faciais. Ele faz academia, por isso, a regata parecia estar um pouco apertada, mas apenas deixava-o mais atraente e sexy. Ele também estava usando óculos escuros e bebia cerveja.

Entrei, e partimos. Conversamos sobre tudo. Chegando lá, fomos cumprimentar as garotas. Carla perguntou como nossos pais estavam e tudo mais, então, Jean interrompeu:

- E aí, vamos? Já estão esperando lá na quadra.

- Opa, vamos. – “Opa”? O que eu não faço para me enturmar. Ele sorriu e rumamos para a quadra.

Chegamos lá. Aparentemente, todos os homens lá eram legais e de boa aparência. Um deles então disse:

- Até que enfim! Já íamos começar sem vocês. – Disse. – Vamos decidir o time.

Então, começaram a separar os jogadores. Fiquei no mesmo time que Paulo e Jean ficou no deles. Tentei memorizar o nome de cada um para não esquecer e principalmente, o que fazer e qual lado marcar o gol. Começaram então a discutir pra ver qual time ficaria com camisa. O nosso time perdeu. Os jogadores do outro time se despediram: Jean era uma visão do céu. Aquele corpo musculoso pela academia, com seus (poucos) pêlos deixando-o mais gostoso, é o sonho de qualquer homem. EU pelo menos daria tudo para ter aquele corpo, ou melhor, aquele homem...

O jogo começou.

Na verdade, todos ali não jogavam nada, era até engraçado, mas constrangedor. Todos eram íntimos, passavam seus corpos suados um nos outros sem preconceitos, faziam as famosas brincadeiras de passar a mão na bunda, de pegar no pau;

Eu estava apenas correndo pelo campo quando a bola veio pra mim. Não sabia o que fazer, eu estava mais prestando atenção em Jean do que na bola. Então, ele correu em minha direção. Comecei a correr também, chutando a bola pra qualquer lado, rezando para que alguém a roubasse de mim.

Então, Jean caiu em cima de mim. Senti seu peito nas minhas costas, senti seu calor em mim, senti seu pau roçar na minha bunda. Seus óculos caíram na minha cabeça. Ele se levantou, todos estavam rindo. Peguei seus óculos e devolvi. Ele deu um sorriso torto, pegou os óculos e murmurou um “foi mal”.

Eu estava cansado, não queria mais jogar. Pedi tempo. Falei que precisava ir ao banheiro. Eles pareceram não gostar, então Jean disse:

- Ah, já que você está indo, vou também – Senti alguns olhares maliciosos por parte dos outros jogadores, mas ignorei. Comecei a andar em direção ao banheiro, com Jean ao meu lado. Não falamos nada, eu estava tenso. Eu estava gostando de Jean. Abri a porta, não havia ninguém. Eu estava nervoso, estava tão silencioso que eu podia jurar que ouvia os batimentos do meu coração. Fui ao mictório me aliviar. De relance, vi Jean coçar o pau e se dirigiu à pia. Pelo canto do olho, vi que ele começou a lavar o rosto para se aliviar um pouco, molhou a cabeça e se olhou no espelho. Terminei de mijar e fui lavar as mãos. Ele ainda se olhava no espelho, então arrisquei:

- O que foi? – Eu disse, fingindo um sorriso em meio de toda aquela tensão.

- É que...

Aquele momento aconteceu muito rápido. Em um momento, eu estava encarando Jean e no outro, senti minhas costas batendo na parede. Ele estava me beijando, segurando meus braços relutantes. Eu sentia seu suor, seu corpo quente no meu, nossos paus se encostando por baixo de nossos calções. Meu pau estava explodindo dentro da cueca. Eu relaxei, deixei acontecer. Não durou muito, Jean parou o beijo, nossos rostos próximos. Ele analisou meu rosto e então mergulhou para outro beijo. Eu estava delirando. Comecei a agarrar sua bunda e então ele cessou novamente então disse:

- Melhor irmos – Concordei.

À caminho de volta ao campo, ele começou a falar na maior naturalidade:

- Invente uma desculpa. Depois que sairmos daqui, eu quero te encontrar.

- Mas co... – Ele me interrompeu:

- Não quero desculpas, você vai falar para seus pais que vai dormir de alguma amiga, invente. De noite, irei te ligar quando eu estiver pronto.

- E se eu não quiser? – Eu teimei. Ele sorriu e disse:

- Nós dois sabemos que você quer mais do que eu. – E ele estava certo.

Chegamos ao campo. Parecia estar mais quente ainda. Quando chegamos, eles se levantaram e não demorou muito e o jogo começou novamente. Ninguém parecia mais agüentar a temperatura, então um deles falou:

- Pra mim já deu, não agüento mais esse calor, vou cair na piscina – A idéia pareceu agradar a todos. Seguimos para o vestiário para tomar uma ducha. No caminho, disse:

- Mas eu não trouxe sunga – Eu disse, aborrecido.

- Entra pelado – Riu Jean.

- Bem que você queria – Eu disse baixo o bastante para que apenas ele ouvisse.

- Compra uma, é baratinho – Disse ele, continuando com seu sorriso malicioso.

- Onde compra? – Eu perguntei.

- Vem, eu vou com você – Ele disse, disfarçando.

- Paulo, empresta a chave do carro? Esqueci a carteira lá – Disse. Paulo disse que estava no armário do vestiário. Seguimos ele. Assim que entramos no vestiário, aqueles homens suados e cansados começaram a tirar seus calções. Eu tinha morrido e ido para o céu, pensei. Paulo me entregou as chaves e disse “vamos” para Jean, que me seguiu.

À caminho do estacionamento, Jean não falara nada. Apenas olhava para lá e para cá. Chegando no carro, desliguei o alarme e abri a porta do banco de trás onde eu havia sentado. Me inclinei para procurar minha carteira. Senti a mão de Jean percorrendo minhas coxas em direção à minha bunda. Assustado, bati a cabeça no teto e saí do carro. Jean estava rindo da minha cara. De certo modo, era quase impossível acreditar que aquele mesmo homem brincalhão tinha acabado de me beijar e falar que me quer. Com a carteira na mão, começamos a andar em direção à loja do clube não muito longe dali.

- Quantos anos você tem? – Perguntei, para quebrar o geloE você?

- Hum, 17. – Eu respondi, pensando que devia ter mentido.

- Legal – Disse ele, sem se alterar.

Chegando lá, comecei a procurar uma sunga para mim.

- O que acha dessa? – Eu perguntei, mostrando uma sunga branca.

- Você está de brincadeira, né? É exagerada, compra essa – Disse ele, apontando para uma sunga azul-escuro.

- Hum, ok – Levei a sunga azul-escuro.

Fomos para o vestiário tomar uma ducha e nos trocar. Chegando lá, havia apenas um rapaz que quase no mesmo momento que entramos, ele saiu. Olhei para Jean. Ele esperava uma reação.

- Bom... vamos tomar uma ducha – Eu disse, sem graça. Ele sorriu maliciosamente e atirou sua regata suada que estava segurando em minha cara. Agarrei-a e cheirei. Suor de macho simplesmente me deixa louco.

Ele agarrou a borda do calção e tirou, devagar. Eu estava me segurando para não rir de toda aquela situação. Toda essa sensação de querer rir passou quando ele baixou o shorts. Ele estava usando uma cueca branca, um pouco molhada por causa do suor. Eu fiquei encarando-o, esperando o próximo acontecimento. Ele se endireitou. Seu corpo era lindo, na minha opinião. Suas pernas eram lindas, grossas, apetitosas. Suas canelas eram peludas, seu peito com alguns pêlos, seu abdômen bem definido, sua barba, seus olhos...

Então ele tirou os tênis. Guardou em seu armário. Sua bunda, mesmo por baixo da cueca, era de passar mal. Dava vontade de apertar e foi isso que eu fiz. Joguei sua camiseta dentro do armário e empurrei-o contra o armário ao lado. Enquanto eu sentia seu hálito quente, seu peito no meu, agarrei sua bunda com força, enquanto ele dava beijos e mordidas em meu pescoço. Então ele parou e disse “melhor não arriscar”. Concordei. Tirei meus sapatos e calção também, ficando só de cueca.

- Nada mal – Disse ele, me analisando. Só depois que ele me olhou que percebi que nós estávamos de pau duro. Fiquei com um pouco de vergonha mas logo passou quando ele se inclinou rapidamente e abaixou minha cueca. Meu pau saltou e bateu em sua cara. Ele se endireitou novamente e riu da situação, agarrando meu pau, seu rosto próximo ao meu novamente. Comecei a rir também, sentindo um tesão imenso, sentindo aquela mão de macho no meu pau. Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem com a mão, lentamente, enquanto eu gemia baixinho de prazer e ele beijava meu queixo. Então, fiz a mesma coisa que ele, cessei o momento e abaixei sua cueca, desviando minha cara para não levar uma bofetada.

O meu pau tem 19 cm e é grosso. Um pouco inclinado para a esquerda.

O dele parecia ter uns 22 cm e era uma tora. Assim como o meu, tinha pêlos aparados, bem curtos.

Fiquei ali olhando para seu pau, olhei para Jean, que me encarava. Agarrei seu pau. É uma sensação indescritível agarrar o pau de outro macho. Estava quente, pulsava. Fiz menção de iniciar uma boa chupada mas fui interrompido. Ele me ergueu, nossos paus se tocando, duros feito pedras e então disse “melhor... não arriscar. Já arriscamos demais aqui”. Então tirou a cueca por completo e atirou na minha cara, como fez com a camisa. Era um cheiro indescritível. Entrei em êxtase. Então joguei-a de volta para ele e enquanto ele guardava-a (seu pau encostando no armário gelado), eu tirei a minha e atirei na cara dele, desafiando-o. Ele cheirou-a, riu e guardou-a junto com a cueca dele. Pegou minha carteira em cima do banco e guardou também.

Tirei a etiqueta de minha sunga nova e vesti-a, meu pau ainda duro e querendo saltar novamente. Ele fez o mesmo, pegou sua sunga e vestiu.

- Preto diminui, sabia – Eu disse, rindo

- É? Tamanho não é problema pra mim e não vai ser pra você. – Ele respondeu, também rindo.

- Eu que o diga – Respondi.

Tomamos a ducha, nossos paus se acalmaram.

Chegando na piscina, ele mergulhou com tudo e foi para o lado da namorada. Fiquei com um pouco de ciúmes, admito. Fui para o lado da Carla, segurar vela. Ficamos conversando, fazendo brincadeiras. Passado um tempo, fomos para o bar. Bebemos, conversamos mais e chegou a hora de ir, lá pelas 19h. O povo já havia ido embora, só sobrou Jean e sua namorada e minha irmã e seu marido.

- Bom, já vou indo lá pegar as minhas coisas, espero vocês no carro – Disse Paulo, indo pegar suas coisas. Continuamos conversando, então as garotas foram para o vestiário feminino se trocar e Jean e eu acompanhamos elas. Chegando no vestiário masculino, o mesmo estava um pouco cheio. Homens e mais homens pelados. Sonho. Coloquei meu calção e regata. Jean pegou minha cueca mas hesitou. Olhou pra mim e guardou-a junto com a sua cueca em sua sacola. Me entregou a carteira, se vestiu e saímos. Meu pau estava meia bomba por causa dos homens no vestiário.

- Não esquece, assim que chegar, diz que vai dormir na casa de alguém. – Disse ele, enquanto íamos ao estacionamento.

- Ok. Me ligue. Pega meu número – Eu disse. Ele pegou seu celular, eu ditei o número e ele guardou.

O povo se despediu. Jean e sua namorada entraram no carro deles e eu no de Carla e Paulo.

Cheguei em casa. Meus pais haviam saído (eles deixam a chave num lugar secreto) Tomei um banho. Me segurei para não tocar uma. O tesão e o medo só aumentavam o prazer.

Liguei para minha mãe e disse que ia dormir na casa da Vitória, uma amiga que eu confio minha vida e estava prestes a confiar um dos meus maiores segredos.

Liguei para ela:

- Oi Vita, tudo bom?

- Oi Marcos, tudo sim e você?

- Tudo. Vita, preciso te contar uma coisa... eu... eu preciso que você me ajude.

- O que foi?

- Eu... conheci um cara no clube hoje e... ele pediu pra nos encontrarmos hoje à noite... eu queria que você me ajudasse na mentira, eu vou falar para os meus pais que vou dormir na sua casa hoje, que você vai dar uma festa para os amigos... você me ajuda? É que eu... gosto tanto dele – Eu dramatizei.

- Hum, claro. Você faria o mesmo por mim. Deixa comigo. Amanhã você me conta como foi.

- Sério? Vita, você é a melhor amiga do mundo. Obrigado, obrigado mesmo.

- Que nada.

- Bom, preciso me arrumar e ficar cheiroso pra ele – Eu brinquei. Ela riu.

Desligamos.

Realmente. Eu me arrumei, coloquei um calção normal, uma camiseta e sapatos. Me perfumei e esperei pelo sinal dele... Só naquele momento eu percebi que eu não tinha o número dele e que se ele demorasse, ia estragar tudo se meus pais chegassem. Comecei a pensar também em como e em que hora eu ia chegar em casa no outro dia. A primeira noite que eu passaria fora com um macho. Eu já queria desistir de tudo, estava nervoso, iriam descobrir.

Meu celular começou a tocar. Era um número desconhecido. Atendi:

- A...alô?

- Vem, estou esperando na esquina.

- O... – Ele desligou. Que cara impossível!

Fechei a casa, guardei a chave e fui. Ele esperava em seu carro, com os vidros fechados. Abri a porta do lado do passageiro e entrei. Estava fresco lá dentro. Olhei para ele. Ele usava um calção curtíssimo e não usava camiseta. Passei a mão em seu peito. Ele a segurou e me beijou. Ficamos ali, nos beijando. Meu pau subiu na hora. Agarrei o dele por cima do calção. Estava duro feito pedra também. Então, cessamos o beijo e ele ligou o carro, lambendo os lábios. Coloquei o cinto. Começamos a conversar:

- Onde você vai me levar?

- Pra minha casa.

- Mas seus pais não estão lá?

- Estão viajando, relaxa.

- E a sua namorada? – Eu estava evitando falar o nome dela – O que você disse pra ela?

- Disse que não estava bem e que precisava descansar... só não disse com quem.

Eu ri.

Chegamos à casa dele. Desci do carro. Ele o guardou na garagem e veio em encontro à mim. Entramos. Estava fresco também. Viva ao ar condicionado. Era um ambiente aconchegante, sofá, tv, etc. Uma sala normal.

Ele trancou a porta e começou a tirar os sapatos. Fiz o mesmo.

- Sinta-se em casa – Disse ele.

- Obrigado – Eu disse, um pouco tenso.

- Cara... relaxa. Eu sei que a primeira vez é sempre difícil, mas eu vou com calma... é a sua primeira, né? – Perguntou ele. Olhei-o nos olhos e respondi:

- É...

Ele pegou minha mão e disse “venha”. Deixei-o conduzir. Chegamos ao seu quarto. Era um quarto normal: cama de casal, televisão, guarda-roupa, mini system, e etc. Havia latas fechada de cerveja em cima do criado mudo. Ele tirou sua camisa, revelando seu corpo gostoso que em breve eu teria o prazer de sentir.

Ele piscou e se jogou na cama, de pernas e braços abertos. Fiquei apenas olhando, admirando seu corpo enquanto ele sorria com desdém. Ele se ajeitou, dando espaço para que eu me deitasse também, enquanto batia no lado livre da cama, pedindo para eu me juntar a ele. Tirei a camiseta, com um pouco de receio, e joguei em sua cara, desafiando-o. Ele a cheirou e disse:

- Cheiroso... mas confesso que você me atrai mais quando está todo suado.

- Você terá sua chance, então. – Soltei. Ele riu.

- Sem dúvidas – Ele respondeu. Ele abriu uma latinha e deu um gole e me ofereceu um gole.

Me inclinei para pegá-la e no mesmo momento, ele agarrou minha mão, derrubou a cerveja na cama, que caiu no chão enquanto nossos corpos entravam em contato e nos beijávamos calorosamente. Meu pau começou a subir, minha respiração ficou ofegante, eu já não podia mais controlar, eu estava delirando em tesão. Enquanto eu puxava seus cabelos, controlado pelo prazer, ele apertava minha bunda, minhas coxas. Ele abaixou meu shorts, ajudei-o a tirar. Eu estava apenas de cueca, ele começou a agarrar minha bunda por baixo da cueca enquanto eu lambia seu pescoço e peito.

Me ajeitei de um jeito que eu pudesse beijar seu peito, enquanto suas mãos másculas percorriam e brincavam com minha bunda, fazendo-o gemer baixinho. Então ele agarrou meu pau, que, àquela altura já estava estourando dentro da cueca. Um gemido alto escapou. Ele começou a brincar com meu pau enquanto eu gemia em cima dele, nossos rostos bem próximos. Sentir o calor daquele homem, sentir seu hálito ofegante em meu rosto, faria qualquer um gozar sem muito esforço. Eu por exemplo já estava prestes a dar meu leite para ele.

Me joguei para o lado para que ele pudesse ficar em cima de mim. Ele o fez. Eu era todo dele, queria aquele homem para mim. Eu abaixei seu shorts assim como ele havia feito comigo. Dessa vez, ele tirou a cueca também. Eu agarrei seu pau e ele deu um gemido de prazer. Era uma delícia, era quente assim como seu corpo, pulsava bastante, a famosa babinha já estava saindo. Masturbei-o de leve e a cada movimento, ele se contorcia e gemia. Cara, como era bom aquilo. Sentir seu corpo, suas pernas, seu pau na minha mão, seu hálito quando me beijava...

Ele arrancou minha cueca. Estávamos suados, pelados, delirando em prazer. Eu queria provocá-lo, mas nada saía de minha boca exceto gemidos de prazer. Ele segurou meu braço que o punhetava, agarrou o outro e me rendeu, segurando-os próximo à minha cabeça. Então, num mergulho, sua boca encontrou a minha. Sentia seu hálito quente, sua respiração ofegante, nossos corpos roçando, sentindo seu peito próximo ao meu, nossos paus se divertindo tanto quanto nós. O tesão era intenso, eu ia gozar logo. Consegui gemer em seu ouvido que iria gozar. Talvez o tesão estava tão forte que ele não me ouviu. Não deu outra, nossos paus esfregando, nós nos beijando, se tocando, se apertando. Eu dei o gemido mais alto de minha vida toda, senti minhas pernas e abdômen se retraindo e então gozei. Senti o jato nos lambuzando, lambuzando o abdômen (definido) de Jean , seu pau...

Ele parou o beijo. Sorriu maliciosamente, e se jogou ao lado da cama. Seu pau era tão grande, parecia que estava muito maior do que quando nos tocamos no vestiário. Ele começou a se masturbar vagarosamente com a porra que havia espirrado em seu pau.

Eu estava com vergonha por ter gozado tão rápido, ele me olhava com prazer, controlado pelo tesão, enquanto se masturbava lentamente. De repente, ele esticou sua mão e pegou o pouco de porra que havia caído em meu abdômen e lambeu. Meu pau, que até então estava meia bomba, começou a subir vagarosamente. Dei um beijo nele, sentindo o leve sabor de minha porra. Eu não queria a minha, queria a dele. Cessei o beijo. Agora que eu tinha gozado, eu estava em controle. Fui lambendo-o começando do queixo e fui descendo, descendo até chegar em seu pau. Ele soltou-o e agarrei sua mão. Lambi-a, lambi seus dedos másculos e lambuzados. Agarrei seu pau. Ele deu outro gemido, senti sua perna tremer. Nos ajeitamos melhor na cama, ficando mais no centro. Me aproximei mais de seus pés para que pudesse provar seu pau que me faria um homem completo. Fiz umas cócegas de leve em seus pés. Ele abriu um sorriso de leve mas logo o prazer o envolveu novamente, esperando para a chupada de sua vida.

Agarrei seu pau novamente. Enquanto eu o agarrava, lambi seu saco. Suas pernas tremiam, ele se contorcia, gemia, agarrava meu cabelo, implorando para que eu começasse logo. Eu sorri. Comecei a lamber mais abaixo do saco. Isso o fez delirar, suas pernas começaram a se contorcer, ele puxava meu cabelo com mais força. Meu pau já estava a mil novamente, eu estava pronto pra outra.

Caí de boca; Senti o gosto de minha porra novamente, mas esse gosto não era nada comparado ao prazer que era sentir aquela rola grossa e latejante na boca.

Dei uma chupada bem vagarosa, meus olhos fechados de tanto prazer em ouvir o gemido de Jean e sentir seu pau em minha boca. Suas pernas não paravam de se contorcer, ele gemia alto. Abri os olhos, ele estava com as duas mãos agarradas no travesseiro, seus olhos revirando. Fui lambendo seu pau, chupava-o rapidamente, lentamente. Agarrei a base de seu pau e bati em minha cara com ele. Lambi abaixo de seu saco novamente enquanto batia uma vagarosa punheta para ele.

Ele se levantou, seu rosto suado e vermelho. Ele me beijou novamente. Eu agarrei seu rosto, o clima estava esquentando cada vez mais.

Ele falou um “deita” entre sua respiração ofegante. Obedeci. Deitei de barriga para baixo. Ele se inclinou. Deu um tapa em minhas nádegas e cuspiu em meu cu. A sensação foi ótima, senti um breve arrepio e que logo foi consumido pela idéia de que esse macho iria me dominar a qualquer momento.

Eu estava segurando no travesseiro, pronto para abafar o grito de dor a cada momento. Ele agarrou minha bunda. Dei um leve gemido.

Senti seu pau encostar no meu cu. Senti outro arrepio, senti meu cu se retraindo de medo. Relaxei. Ouvi ele cuspindo na mão e passou na ponta do pau. Começou a enfiar levemente. Foi enfiando mais, eu já estava tremendo de dor. Ele estava indo com calma pra não acabar com o momento. Ele deixou um momento. Ele foi se inclinando levemente, enquanto eu gemia levemente.

Eu estava sentindo seu peito quente se aproximando cada vez mais de minhas costas. Eu estava abafando o grito de prazer quando sentia seu pau indo mais fundo.

Ele começou o vai-e-vem. Doía, ao mesmo tempo eu delirava em prazer por sentir seu peito quente roçando em minhas costas, seu hálito em meus cabelos enquanto ele fazia todo o trabalho.

Ficamos ali por um tempo, ele dava gritos de prazer e eu o acompanhava. Estávamos delirando em prazer, o calor era intenso, nossos corpos suados se roçando. Senti sua respiração mais ofegante. Ele saiu de cima de mim, sua respiração pesada, seu corpo vermelho e suado. Ele ficou de joelhos na cama.

Fiquei de quatro e comecei a chupá-lo. Foi instantâneo.

Ele deu o maior urro da noite, suas pernas tremeram freneticamente, seu abdômen se retraiu e seus olhos reviraram.

Senti jatos e mais jatos na minha boca. Quase me engasguei com tanta porra. Abri a boca e cuspi em seu pau. O lençol já estava todo lambuzado, desde cerveja à porra tanto minha quanto dele, misturado em nossos suores que compartilhamos naqueles momentos.

Fiquei de joelhos e o beijei novamente. Estávamos exaustos. Nos jogamos na cama lambuzada. Ele colocou seu braço em volta do meu pescoço. Comecei a lamber sua axila levemente, enquanto ele se recuperava, com os olhos fechados. Parei de lamber sua axila para descansar também.

Eu estava perdidos em pensamentos, em tudo o que havia acontecido naquele dia.

Comecei a bater uma punheta. Abri os olhos. Jean me olhava brincar com meu pau. Ele virou para o outro lado. Sua bunda, mesmo daquele ângulo, era tão apetitosa. Apertei-a com a mão livre. Ele pareceu gostar. Eu estava prestes a gozar novamente. Me virei e encaixei meu pau em sua bunda. Fui fazendo um movimento de vai-e-vem, imitando uma foda. Ele estava gostando, eu podia sentir ele sorrindo.

Gemi baixo e gozei. Lambuzei seu cu e sua bunda. Me deitei corretamente de novo, olhando para a porra que escorria de sua bunda deliciosa. Ele se virou para mim e disse:

- Vamos nos limpar... – Disse ele, cansado. Concordei.

Fomos ao banheiro. Ele entrou embaixo do chuveiro. Me convidou para entrar. Fui. Nos lavamos, trocamos toques ali. Eu encarava-o. Ele me beijou.

Saímos do chuveiro. Eu o sequei e ele me secou. Ficamos pelados mesmo.

Ele voltou para o quarto para trocar os lençóis enquanto eu fui à cozinha beber um pouco d’água.

Cheguei ao quarto. Ele estava deitado, nu. Havia deixado espaço para eu dormir também.

- Apague a luz – Disse ele.

Apaguei. Me deitei ao seu lado, e com um ultimo movimento, senti seus braços me envolvendo e seu pau tocando minha bunda. Naquele momento eu sabia que não tinha acabado ali. Fechei os olhos, escutando o leve ressonar de Jean, que havia feito aquela noite a melhor de minha vida.

CONTO FICTÍCIO :) se gostarem, posto outro ^^

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive gayboy9 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi, somente hoje tive a oportunidade de ler este belo relato de uma amizade tao legal. Realmente adorei o " clima " de amizade tao bonita e repleta de confianca. Minha nota será 10 com louvor. Gostaria de manter contato com o autor e leitores que apreciem este gênero. ( fantasiasocial@bol.com.br ) já adicionado aos meus favoritos.

0 0
Foto de perfil genérica

Os jogadores do outro time se despiram. (RELEVADO)

Do demais muito interessante o conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Oi estou em bh e se estiver afim de uma transa bem gostosa me add no msn lindo.egos.toso@hotmail.com, quero conhecer sua tora de 22cm enfiada ou melhor atolada dentro do meu cuzinho liso e apertadinho, ta afim, add la,valeu

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei bastante!!! Leia tb o meu conto Colégio de Padres...acho q vais gostar muito...Grande abraço!!!

0 0

Listas em que este conto está presente