Traição à moda alemã!

Um conto erótico de MeninoMau.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 18/02/2010 10:42:38

Olá!

Como começar uma história assim? Bem, começamos pelo começo de toda esta perdição, desses momentos tórridos de puro tesão e paixão.

A história que vou relatar aconteceu comigo, há mais ou menos 2 semanas. Sou um homem de 22 anos, 1, 90, um pouco acima do peso. Estou me relacionando com uma mulher mais velha que é casada, porém nós nos afastamos um pouco por motivos de que ela adora viajar, e acaba sempre me esquecendo. No inicio nós éramos pura paixão. Entretanto as coisas não melhoraram ultimamente

Ela me ligava todos os dias, dizia que me amava me adorava, que queria me ver sempre feliz. Entretanto, nos últimos dois meses não tivemos mais contato. Eu tentei ligar e ela não retornou minhas ligações e quando atendeu, não sei por que senti um tom de frieza em sua voz. Ela me pediu um tempo, que estava com medo, que deveríamos rever certas coisas. Eu confesso que sofri no inicio, mas talvez tenha sido melhor assim...Foi ai, que conheci Ellen

Há duas semanas atrás, eu fui convidado por uns amigos, há uma festa, um baile de máscaras, num local, um pouco afastado de minha cidade. Era baile de máscaras, porém ninguém estava vestido a caráter, o que tornou as aparências muito visíveis e as coisas muito melhores. Sentido me um tanto deslocado, eu sentei-me num canto e ali fiquei. Meus amigos riam a vontade, me ofereciam cerveja, mas nada me animava. Estava ali, por estar, mas sentia falta de alguém. Bebi um, ou dois goles e não passou disso. O calor estava implacável, e nem os ares-condicionados, davam conta. Resolvi buscar uma água gelada. Foi ai, que vi que algo me puxava com os olhos. Ou melhor, me comia. Reparei que bem no canto, sentadinha, discretamente estava uma mulher. No momento, eu olhei e disfarcei, mas ela não tirava os olhos. Cheguei e ofereci água para meu amigo, que àquela hora da noite, já estava bem “alto”. Ele me disse que ia ao carro, mas eu sabia o que o cachorro ia fazer. Pegou sua namorada que estava ao seu lado, e saiu com ela. E eu tive que continuar ali, pois não queria bancar o chato e atrapalha-los.

No momento em que eu me levantei, eu notei aquele olhar, novamente... Penetrante. Era ela. Olhava constantemente. Já de pé, resolvi ir conversar com um dos meu amigos, que estavam no outro lado, e para isso, eu tinha que passar por ela. Eu estava com uma mistura de tudo. Raiva, admiração, confusão, e muito tesão. Ao passar por ela, senti que ela faiscava e olhava com olhar de encantada. Eu olhei de canto de olho, e apenas sorri. Eis que teria, talvez minha vingança.

Cheguei ao meu colega, e pedi-lhe um detalhe. Quem era aquela moça? Do canto a esquerda? Ele me olhou e nada disse. Apenas sorriu. O sacana levantou a mão, e fez sinal em direção a ela. Ela pos o dedo sobre os seios, como quem faz sinal de: ta falando comigo mesmo? Ele acenou com a cabeça e ela ligeiramente atravessou o salão. Chegou célere, e com os saltos saltitando. Meu colega me olhou, sorriu e deu as costas. Ela vendo a cena, sorriu também para mim. E eu retribui o sorriso. Era estranho. Numa atitude um pouco mais atrevida, eu acabei me livrando da timidez e me aproximei ao pé do ouvido dela, com a desculpa de que o som estava alto.

-Oi, eu posso saber teu nome, querida? Sussurrei incrivelmente sacana no pescoço dela.

-Ellen, respondeu ela. Ellen.

-Ellen, você está sozinha aqui?

-Estou minhas amigas não vieram, e eu vim sozinha.

-Sei, e você bonita, sozinha, aqui? Conta outra?

Ela meio que se espantou, e sorriu... Me disse que o namorado terminou com ela, e a traiu com uma menina mais nova.

Curiosamente eu perguntei a idade.

-Mas você me parece tão nova, que idade tens?

-35...e sei que você vai se afastar agora...

-Hei, que isso, não tire conclusões. Gostei muito de ti.

-Meio que se aproximando de mim, ela foi se chegando mais perto, e rolou ali, um beijo inusitado. De língua. E forte

-Você vai gostar disso também. Está muito quente aqui, você não quer ir lá para fora?

Senti na hora o que ela queria. Chegamos lá fora. Estava quente mesmo. O lugar em que estávamos era totalmente afastado de civilização e só havia mato ao redor. A única saída era o asfalto, que dava acesso aquela sede. Passamos pelos seguranças dos carros. Eu tomei a iniciativa de puxá-la para aqueles matos. Nada me impediria. Eu estava num atraso desgraçado, e também havia o fato de ela não ser bonita, mas ser gostosa. Era baixinha 1,69 mais ou menos. O peso eu não sei dizer, mas era um pouco gordinha, pois suas coxas eram bem grossas. A face era rosada e pequena, e os cabelos pintados de um vermelho escuro. Chegamos ali, perto de um dos automóveis e percebi que ela exalava vontade. Beijei-a e apertei-a contra meu corpo. Senti os seios baterem no meu tórax. Vi que havia uma trilha no meio daquele mato, e pensei agora sem titubear, é hoje. Peguei-a pelo braço e levei a para dentro da trilha. Se alguém visse. Viria algo de se gozar perna abaixo. Encostei-a numa arvore e beijei o pescoço. Ela arfava, passando a mão, já lá embaixo. Derepente senti que sua mão, acariciava meu pênis. Numa atitude forte levantei sua blusa, branca, e vi a amostra aquele sutiã roxo. Enfiei uma das mãos por baixo do sutiã, e apenas senti um gemido forte, no ouvido. Desci, e abocanhei aquelas tetas, engolindo aqueles peitos, ela gemia, apenas se roçando no tronco da árvore. Pediu-me para parar. Em Vão. Eu a fiz se abaixar, e ela abocanhou meu pênis, com uma voracidade incrível. Chupava, dizia que iria mamar tudo. Que ia me engolir. Sentindo quase que ia gozar, eu a fiz parar. Levantei e beijando-a, ao mesmo tempo, eu desci sua calça jeans. Reparei que a calcinha branca, estava toda melada. Sua calça estava pelo joelho e apenas abaixei a calcinha dela. Coloquei de costas para mim, e ela abraçou se a arvore. Eu não pus camisinha, mas que se danasse, naquela hora o tesão ficou mais alto (e convenhamos amigos, gozar lá dentro é muito gostoso). Eu coloquei e senti apenas algo muito quente, pressionando meu pau. Comecei a esfregar e depois parti, para a devassidão. Ela gemia baixinho, tentando abafar seu próprio tesão mas era em vão. Senti que uma de suas mãos veio de encontro ao meu quadril, ela pôs a mão na minha bunda, e me pediu que eu a detonasse de vez. Meu pênis estava estourando, vermelho. Senti que ia gozar e acelerei as batidas naquela xoxotinha de alemoa tarada! Finalmente eu tive a sensação de estar sendo melecado. Ela estava gozando. E muito! Eu a acompanhei, e jorrei lá dentro. Grudei minhas mãos em seus quadris, e achei que fosse desmaiar. Quando retirei meu pau, notei que minha porra escorria das pernas delas, e quando apertei aquela bucetinha, um mar de leite, saiu dali...

Eu subi minhas calças rapidamente, já que percebi a presença de uma lanterna por perto. Ela também, se recompôs, rapidamente. Saímos sem falar nada. Eu a beijei na frente da entrada da festa. Ela me disse que sua casa era bem próxima, e que a noite estava apenas começando...

Espero que gostem do conto. Ontem, aliás, minha amante, Ana, Ligou me dizendo que estava com saudades, e que queria me ver. Eu apenas respondi um-hum, secamente. E agora o encanto, era por outra que me dava tudo, em todo o lugar..

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Comentários

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fala serio, vc deve ser bem feio, pois o conto é a sua cara. nota 5 pela tentativa.

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PENSEI QUE IA TER HITLER, EVA BRAUN, HIMMLER E OUTROS TEDESCOS DA VIDA NO CONTO, MAS QUE DECEPÇÃO. NOTA 19

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