Comportamento anti-profissional

Um conto erótico de Bruno sp7
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 14/02/2010 21:00:24

Meu primeiro conto, venho por este me apresentar. Prefiro não dizer minha idade real, sou baixo para o padrão (1,65m) e até um pouco gordinho (80kg), mas nada exagerado já q mantenho meu físico em dia com aulas de boxe.

Importante dizer que não consigo mentir ao ponto de dizer que todos os meus contos são reais e espero que critiquem sim, seria legal pro desenvolvimento de novos contos.

Tudo começa quando trabalhava numa loja de calçados pequena, pequena mesmo, só eu e uma funcionária. Como a loja era de um tio meu, eu ficava como encarregado ali dentro, meu tio aparecia poucas vezes já que ele tinha mais lojas pra cuidar, aquela era só uma pequena encarregada de vender as pontas de estoque.

O trabalho ali era péssimo pra falar a verdade, muito estressante, se não fosse por Daniela. Ela era a funcionária da loja, ruiva de cabelos um pouco acima do ombro, um pouco acima do peso até, mas nada exagerado, sempre falei na maior cara de pau que ela tinha um par de seios lindos.

Sempre trabalhamos juntos normalmente, quando alguma coisa me tirava do sério ela que me acalmava com um abraço, algo intimo a ponto de meu tio não poder sonhar com isso.

Tudo aconteceu num dia em que meu estresse passou dos limites. Eu queria quebrar as cadeiras de raiva, uma cliente que eu confiei de vender pra pagar depois sem nota provisória me devia e iria sair tudo do meu bolso se ela não me pagasse. Daniela veio e me abraçou, não tinha ninguém na loja, já era tarde e estávamos prestes a fechar a loja. Eu estava quente, tenho esse problema de cabeça quente, não tem jeito. Ela então beijava meu rosto e dizia: “calma, calma, tudo vai dar certo.” Eu engolia em seco, seu seio roçava no meu peito e eu sem querer soltei. “com você perto... Está tudo ótimo.”

Ela me olhou com cara de quem não entende, eu estava estressado e carente, precisava daquilo, e foi ali que lhe roubei o primeiro beijo. De início foi meio estranho, ela não esperava aquilo, mas senti que ela correspondia bem aos meus desejos. Pra minha tristeza ela parou e disse:” precisamos fechar a loja”.

Eu a soltei e fui preparar pra fechar, muito decepcionado. Quando fui desligar as luzes ela disse: “espera ai, achei que quisesse ficar um pouco mais. Fecha a porta vai.” Meu sorriso voltou à minha cara. Fechei a porta tentando não ir rápido demais pra não demonstrar meu nervosismo, minha mão tremia demais.

Depois de abaixar a porta senti um braço me puxar, quando me virei fui surpreendido por um maravilhoso beijo. Agora realmente tudo se encaixava, fomos andando e se beijando até a parte da loja onde ficavam os bancos, não tinha cama ali infelizmente. Ela começou a tirar minha camisa e já abaixou pra tirar minha calça, mas eu não deixei, queria ela exitada antes de me ver nu, eu admito, tenho vergonha enorme do meu corpo. A levantei tirando sua blusa e logo em seguida beijando seu pescoço. Ela tinha um cheiro ótimo mesmo depois do dia inteiro de trabalho, a pele macia e o barulho da sua respiração me deixava só mais exitado. Não pude deixar de reparar naquele sutien, nunca imaginaria que por baixo da camisa pólo da loja estaria uma peça daquelas. Era um rosa claro de rendas, cobria seus seios lindos muito bem, modelando de modo que ficavam redondos e lindos, imagino que numero 48.

Fui descendo por sua barriga até chegar ao botão da sua calça, que soltei com uma mão só e com a outra abaixei o zíper. Queria ver sua calcinha e como esperava, combinava com o sutien. Era de rendinha só que no estilo cuequinha, cobria toda sua bunda. Abaixei sua calça, tirei suas sapatilhas e passei a mão em sua bunda, apertando com força, enquanto olhava nos seus olhos. A ajudei a retirar a calça e a pedi pra deitar no tapete mesmo.

Ela deitada e eu abaixei abrindo suas pernas e beijando suas coxas, indo ao caminho da esperada flor. Quando cheguei e senti seu cheiro não resisti, beijei com gosto por cima da calcinha. Ela por sua vez deu um gemido tímido. Olhei no seu rosto e vi aquele anjo, fui segurando a calcinha e puxando com a ajuda da boca, levei até os pés, os ergui ao alto e beijei seu tornozelo, fui descendo pela panturrilha, parte de dentro da coxa até sua virilha onde provoquei enquanto só observava aquela linda vagina rosa e delicada, vou admitir, pensei que ela era virgem.

Olhei pro seu rosto lindo quando ouvi o melhor som do meu dia:

-Não espera, me chupa logo vai.

Pedido é uma ordem, e cai em cima de sua vagina. Que gosto maravilhoso ela tinha, doce e forte, seu clitóris era pequeno e delicado e foi a ele que me dediquei naquele dia. Depois de muitas linguadas coloquei um dedo bem devagar pra dentro, entrou mais fácil do que eu esperava e logo comecei a colocar o segundo e assim acariciar num vai-e-vem a parte de cima da sua parede enquanto lambia aquele clitóris lindo. Então ouvi:

-Já trabalhou demais.

Ela me puxou e me beijou, me virou e me fez deitar, me beijou do pescoço até o umbigo e então, com uma carinha de safada, começou a tirar minha calça, tirou ela e meus tênis bem rápido e subiu rápido como uma felina de seios lindos e mordeu minha cueca boxer, na hora quase enlouqueci, ela a tirou rápido e então me chupou de modo que esqueci até que existia chão, meu pênis não é grande mas mesmo assim, o modo como ela colocava quase tudo na boca era lindo. Não agüentava mais então segurei seu rosto e a tirei dali para que a festa não acabasse cedo.

- Tenho que pegar camisinha. – Eu disse.

- Já peguei na sua mochila. – e foi pegar no bolso da sua calça no chão.

- Nossa, assim você me surpreende.

- Ainda nem comecei.

A cara de safada que ela fez foi linda. Ela me entregou a camisinha, e coloquei enquanto ela se deitava de novo. Começamos num papai-mamãe, ela gemia baixo mas de modo muito exitante, lambia seus seios ainda por cima do sutien e pedi para tira-los, ela permitiu com um movimento de rosto. Coloquei as mãos por baixo de sua costas e soltei-o. Ver seus seios soltos me enlouqueceu, comecei a beijá-los, lambe-los e apertá-los.

Me coloquei de joelhos e levantei sua pernas abertas, penetrei-a assim, seus peitos balançavam. Fechei suas pernas e então beijei seus tornozelos enquanto penetrava com força. Nessa posição ela teve um orgasmo.

Esperei ela se recompor e então pedi:

- Fica de bruços, Dani?- Ela estranhou.

-espera ai, eu nunca fiz anal e não vai ser hoje que vou fazer.

-Não é anal não, querida, sei o que quero fazer. Pode confiar.

Ela estranhou mas ficou de bruços, eu me coloquei atrás dela, molhei meu pau com minha saliva porque nessa posição a vagina fica mais apertada. Beijei seu pescoço e suas costas. Subi de novo e disse no ouvido dela.

-Gosto dessa posição porque assim, a mulher fica totalmente ao meu dispor.

Ela me olhou de lado com uma cara de medo e então coloquei meu pau em sua vagina de uma vez e logo em seguida, sentindo sua bunda cobrindo meu pau, puxei seus cabelos e mordi seu pescoço. Ela gemeu alto e eu comecei a colocar com vontade, bem forte e rápido. Metendo assim, mordendo sua nuca e pescoço, puxando seu cabelo,ela gemia muito. Fiquei abusando dela por bastante tempo e então veio meu gozo. Fiquei alguns minutos sem reação, não conseguia sair dali, quando me dei por mim, Daniela pedia:

-Já ta bom, né? Pode sair de cima, por favor? – Em tom de brincadeira.

-Desculpa, acho que quase desmaio.

-Nunca me trataram assim. Eu adorei.

Levantamos-nos e nos beijamos mais uma vez.

-Já está tarde, infelizmente temos que ir. – Eu disse.

-Verdade, já são oito e meia! – Nosso horário normal é sete horas.

Arrumamos-nos e fomos embora, nós dois estávamos com cara de gente boba e feliz. Não conseguíamos esconder.

No outro dia tivemos uma conversa, ela não queria nada sério comigo e precisávamos trabalhar sem demonstrar nada, mas ainda transavamos quase todo dia. Foi uma época legal, hoje ela está em um emprego melhor, está numa loja grande e imagino o quanto o gerente ou supervisor de lá é feliz.

Agradeço quem comentar desde já.

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