Esposa I – A nova mulher

Um conto erótico de Secreto
Categoria: Grupal
Contém 1256 palavras
Data: 14/02/2010 03:13:53

Estavam na estrada há pouco tempo e Vicente já notava diferenças no comportamento de Vera, indagou-a, querendo saber o porquê da mudança de comportamento. Com uma voz suave, Vera o relaxa dizendo que era o cansaço, pelo estressante e corrido dia de serviço, acrescida da ansiedade pelo primeiro final de semana com ele no sitio, se desculpa. Diz que repousaria por alguns minutos. Beijou rapidamente Vicente, e assim que, ela cerrou os olhos, a sua mente fora bombardeia por uma imensa quantidade de pensamentos.

Seus pensamentos eram uma miscelânea de lembranças, conflitos, medos, ansiedades e todos outros que podiam povoar a mente de uma mulher madura que estava prestes de ser possuída por outro homem que não fosse o seu marido. A incerteza do que iria acontecer, como seria estar com outro homem, como será que ele a desejaria na cama, como se comportar, o que fazer e dizer. A lembrança da traição de Roberto, seu marido, tinha cometido com a sua melhor amiga, Silvia, não saiam de sua mente, apesar, destas péssimas recordações Vera estava com um pouco de remorso, pois sempre amara de verdade o seu marido.

Ela decide então pensar somente nas coisas boas, pensar que estava ao lado de um tipo de homem que sempre tivera fantasiado. Abriu os olhos discretamente e fitou o seu acompanhante. Realmente ele era um belo homem, mulato de 1.90m, corpo cuidadosamente bem moldado, gentil e educado. Sentiu-se super bem em saber que apesar dos seus 43 anos ainda despertava desejos em outros homens. Aqueles pensamentos resultaram em novos medos, será que ele iria gostar do seu corpo, mesmo ela sabendo que as amigas a invejavam, pois não é qualquer mulher que chega naquela idade com um corpo esbelto, seu rosto demonstrava poucas marcas da idade, sua pele branca como leite, macia como seda e delicada como uma flor, eram atribuídas por ela, a sua recusa de se bronzear como as amigas e para completar a sua insegurança, ela tinha seguido o conselho de revistas e amigas e feito uma depilação completa. Sua rosadinha bucetinha, fechadinha e de lábios ressaltados, que antes eram encobertas por uma densa mata de pêlos, agora estava desprotegida nem um fio sequer. Dentre todas as incertezas a única certeza, era que Vicente não resistiria aos seus seios, tão elogiados pelas colegas, peitos grandes e arredondados, brancos como neve, de aréolas rosadas, mamilos grandes como um pequeno dedo.

Naquele exato momento que se enchia de orgulho sentiu o carro diminuindo a velocidade e o barulho da seta. Abriu os olhos, e viu que Vicente estava entrando em um hotel a beira da estrada, assustou-se. Mas antes que pudesse questioná-lo, Vicente lhe respondeu. Sei que se deve estar questionando, mas achei que nossa primeira vez merecia algo além dos simples aposentos do sitio. Na garagem do hotel se beijaram com ardência e voracidade.

Os dois lances de escadas foram concluídos depois de longos minutos, tempo que fora preenchido com beijos e caricias. No quarto, Vera voltou a ter momentos de pânicos, mas aparadas pelos carinhos de Vicente, logo cederam caminho para um tesão louco. Lentamente eles se beijaram e mais calmamente Vicente foi livrando dos apoios do vestido, assim, que o último foi rompido o vestido de generoso decote sucumbiu, expondo o maravilhoso corpo daquela mulher. Os mamilos endurecidos denunciavam o tesão daquele momento. Vicente parou por alguns segundos para admirar a minúscula calcinha que ela trajava, fez elogios a pequena peça, fazendo com que Vera se sentisse mais segura e a simular um leve rebolado. As grandes mãos de Vicente depositadas na cintura de Vera a deslizar em sentido de seus seios, a cada centímetro percorrido, uma promessa, uma fala sacana era pronunciada.

Mordendo os lábios e jogando a cabeça para trás, deixando escapar um gostoso e sacana gemido, foram as formas, com a qual Vera demonstrara todo o seu tesão ao ter os seios acariciados e apertados pelas mãos de seu amante. Ela estava certa, Vicente estava fascinado pelos seus peitos, não resistiu à tentação de mamar loucamente, chupar, lamber, morder, sugar aqueles deliciosos seios. Enquanto se ocupava em mordiscar os grandes mamilos, suas mãos apertavam a bunda de Vera, que, somente gemia. Vicente como se tomado por um demônio, olhava diretamente nos olhos de Vera, prometendo dar prazer sem tamanho, jurando transformá-la em uma verdadeira puta, como ela havia suplicado nos emails mais acalorados que tinham trocados.

Vicente não demorou muito para se despir, agora, foi à vez de Vera se conter a observar. Nunca tinha visto pau como aquele, ela fascinada, reparava, admirava, enquanto sua mão deslizava pelo corpo daquele pedaço de carne, negro, de cabeça roxa escura, com as medidas aproximadas do desejo de qualquer mulher era a grossura que lhe chamava atenção, nunca pensara que seria capaz alguém ter uma pica tão grossa.

Deitaram na cama, Vicente já brincava com os dedos na lisa xota de sua vadia, inverteram os corpos na cama. Vicente não fez de rogado e tratou a penetrar com a língua a buceta de Vera. Ela ainda tomada de admiração, por mais alguns segundos continuou o seu reconhecimento, para só assim, abocanhar gulosamente o pau de Vicente, chupou com vontade, lambeu as bolas como se fosse o doce mais gostoso do mundo, punhetou aquela vara como se fosse feita de ouro, degustou do liquido lubrificante como se fosse o néctar dos deuses. Senti-a sua buceta latejando na boca daquele homem, os dedos deles explorando os seus orifícios, gemia como se fosse à única coisa que faria.

Rodaram novamente na cama, até que suas bocas estivessem ligadas num gostoso beijo. Vicente não parava de dizer safadezas, que faziam Vera sentir arrepios maravilhosos. Foi quando Vicente deitou de barriga para cima, Vera, como uma fêmea vivida, se ajeitou sobre o ventre daquele delicioso mulato, com uma das mãos segurou a base da pica, deixando totalmente ereta e devagarzinho Vera foi deixando seu corpo descer. Amargou a dor da grossa cabeça invadindo a sua buceta que alargava a cada centímetro penetrado, só parou quando certificou que todo o pau estava atolado em sua delicada buceta. Vera gemia de prazer e de dor, enquanto Vicente ficava lhe repetindo, que, ela era muito gostosa, uma verdadeira puta, precisando de um macho, com a xana já acostumada, Vera fazia o seu corpo subir e descer sobre aquela pica, ambos gemiam, juravam prazer, diziam coisas sem nexos.

Poucos minutos foram necessários para Vicente a jogá-la na cama, e colocar as pernas brancas sobre os seus ombros e com a mesma piedade de um carrasco a penetrou e com violentos movimentos de vai-e-vem fez Vera gritar de prazer, o orgasmo não tardou, urrou, fincou suas unhas nas costa de Vicente, sentiu o corpo tremer, calafrios percorrerem a espinha. Estava gozando como nunca fizera. Vicente não demorou em sentir também os sinais do gozo, mas sabia que era momento de demonstrar aquela mulher que com ele seria diferente. Tirou sua pica velozmente da inchada buceta e mais rapidamente tirou a camisinha, introduzindo sua vara na boca daquela recatada senhora. Coitada! Nem tempo teve de pensar antes de ter a boca inundada de porra, nunca tivera permitido o marido gozar na boca, superou o nojo e os preconceitos e tratou de engolir da forma mais safada que conseguia imaginar a porra de seu novo macho.

Entre as respirações ofegantes e corpos caídos de cansaços, prometeram somente o prazer, independente da situação, e a realização de todas as fantasias. Abraçados e tomados pela felicidade do prazer daquela primeira transa, adormeceram.

secretos.contos@gmail.com

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Comentários

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Muito bom o conto, vou ver a continuação, a nota é dez. quando poder de uma lida nos meus contos, um abraço da Geralda.

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Acho que a Verinha não é mulher pra um corno só! Talvez Vicente venha a ser um macho corno ! Mais dez

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lindos!!! vc tem g mail.. que legal entra no meu blog e comenta

www.contosdoalex.blogspot.com

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