Diários de uma menina num corpo de menino 18

Um conto erótico de roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 3026 palavras
Data: 12/02/2010 19:53:43

Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 18

Depressão e Fuga na Madrugada

Depois do carnaval, as coisas deram uma acalmada na minha vida, não que eu quisesse ou procurasse. Marinho continuava meio estranho, meio cabreiro com a mulher e não me visitava com tanta freqüência, aliás, depois do carnaval essa freqüência chegou à zero. Meu padrinho demorou ainda uma semana para voltar de São Paulo, quando voltou à primeira casa em que apareceu foi a do seu amado afilhadinho que estava morrendo de saudades de brincar de cavalinho em seu colo. Mas, depois desta visita, também a sua freqüência em minha casa esfriou.

Resolvi então ir a sua casa depois da escola, antes de entrar eu escutei gemidinhos e gritinhos abafados, fui andando na ponta dos pés, sem fazer barulho, pelo quintal do Paulinho até ficar de baixo da janela do seu quarto, na qual eu tive a visão de uma bunda mulata, grande e redonda, engolindo a rola do meu padrinho, quando a dona daquele monumento estava atracada na boca dele. Sai daquele quintal triste, pois o meu padrinho, apesar de comer outras vadias da vizinhança, sempre teve tempo e disposição para também enfiar rola em mim. Fiquei encafifada para saber quem era aquela mulher. O mistério não durou muito, pois chegando em casa encontrei a Duda no meu portão ansiosa para contar a mais nova fofoca que estava escandalizando os vizinhos:

- Menina você não sabe o babado forte que esta rolando na rua. Ela ia falando quanto eu procurava o maço de cigarros em minha mochila, bem nervosa, precisando fumar para relaxar da cena que tinha presenciado.

- Não eu não sei, fala logo aí. Falei meio ríspida entre acender um cigarro na boca do fogão e soltando uma baforada para o alto.

- Bem. Continuou a Duda sem parecer perceber a minha rispidez e nervosismo. O meu irmãozinho/irmãzinha, a Valeska, se lembra que eu te falei dela né? Resolveu voltar para cá.

- E daí? Que é que tem isso de mais?

- Então senta para não cair para trás, que o babado é forte.

- Fala logo piranha. Xinguei nervosa.

- O babado é que a bicha chegou há uma semana, não falou com ninguém lá em casa.

- E ela tava a onde? Perguntei agora ficando curiosa.

- A maluca se enfurnou para dentro da casa do seu padrinho de mala e cuia e ta vivendo com ele como se fosse a sua mulher, escandalizando as vizinhas fofoqueiras e afins das redondezas. Ontem ela quase saiu no tapa com uma lá na quitanda da esquina, a escandalosa estava falando alto e em bom som para o seu Henrique que ia comprar verduras para fazer um prato especial para o maridinho dela, quando a Dona Célia falou que aquilo era uma pouca vergonha que o mundo estava acabando, a Valeska rodou a baiana e quase derrubou o barraco ali mesmo, mas o pessoal separou e ela voltou para casa.

Eu, desde o momento em que ela tinha dito que ela vivia com o meu padrinho como se fosse mulher dele, não escutei mais nenhuma palavra da Duda. Com dificuldade eu conseguia manter uma conversa com a Duda, não queria que ela percebesse o quanto a noticia me deixou abalada, principalmente com medo dela contar para a irmã. Se antes eu tinha sentido um leve ciúme e uma dor de cotovelo só por escutar a história do Dudu perdendo a virgindade com o meu padrinho, imagina agora com os dois tendo um caso aberto bem na minha cara.

Quando Duda foi embora, eu finalmente pude ir para o meu quarto para chorar a minha tristeza. Me sentia carente e desprezada, nem entendia esses sentimentos em mim. Em momento algum tive qualquer vontade ou desejo de exclusividade sobre o meu padrinho, ainda mais que eu adorava ser livre, ficar com quem eu quisesse então eu não compreendia o porquê destes ciúmes, vendo isso agora só encontro uma resposta, era a primeira vez que eu me defrontava com uma rival, uma outra boneca ciscando no meu galinheiro.

Estava tão triste que quando a minha mãe chegou à noite nem desci para recebê-la, ela foi ver o que eu tinha. Eu disse que não tinha nada, só cansaço e uma indisposição e que não estava com fome, pois tinha almoçado bem. Mentira, eu quase não comi nada por causa da minha deprê. Mas essa depressão pelo menos seria abafada ainda nessa noite. Lá pelas 09:00 h da noite ouço o toque do telefone lá embaixo, após alguns instantes me mãe me chama:

- Robinho telefone.

- Quem é? Eu gritei lá de cima da escada sem querer descer.

- É um amigo seu da escola. Desci pensando quem da escola me ligaria naquela hora.

- Alô. Atendi pegando o fone da minha mãe.

- Escuta gostosa, não fala nada só concorda.

- Tá. Respondi já reconhecendo a foz do Fabio.

- É o seguinte, eu vou passar ae lá para as 1h da manhã, me espera ai embaixo, se der é só falar eu levo amanhã.

- Tá certo eu levo amanhã. Respondi entrando no jogo. Fabio desligou e minha mãe me perguntou quem era eu disse que era o Rodrigo, um colega de sala que tinha faltado à aula de hoje e estava me pedindo para levar a aula de hoje para ele.

Com essa resposta eu subi para tomar um banho me preparar bem gostosinha para o Charuto e esperar, com o cuzinho piscando de ansiedade, o tempo passar.

Quando deu 1h da manhã em ponto, escutei um barulho de carro, naquela época o movimento de carro era pequeno de noite e no subúrbio de madrugada era um deserto. Por isso soube logo que era o Fabio, eu já estava arrumada sobre as cobertas, trajava uma camisolinha branca transparente com uma calcinha branca rendada, já maquiada e perfumada, com um perfume feminino da avon que minha tia Irene tinha me dado. Excitada, com o coração batendo a mil, fui descendo as escadas bem devagar, apesar da minha vontade incontida de correr e me jogar logo no colo do charuto, para que a minha mãe não percebesse a minha fuga.

Abri a porta de vagar e tranquei por fora com a minha chave, olhei para rua deserta e vi um chevete azul parado um pouco em frente a minha casa, disparei na sua direção, logo a porta do passageiro se abriu entrei e fui logo me lançando para cima do seu ocupante, passando os braços sobre o seu pescoço e me entregando ao tão esperado beijo. Sentia com as mãos e a pele do rosto sua barba por fazer, sua língua invadia a minha boca com uma voracidade extrema, uma das suas mãos avançou por cima da minha camisola e apertou um dos meus peitos, imediatamente me fazendo soltar um gemido de tesão. Já as minhas mão avançavam pelo seu tórax até chegar ao zíper de sua calça, libertando o seu pau e o agarrando avidamente, sendo a vez dele de gemer de tesão em minhas mãos.

Nossos lábios se soltaram, mas ficamos em silêncio e silenciosamente fui descendo a cabeça até tocar com os meus lábios a ponta de sua glande aplicando-lhe um beijo carinhoso, antes de começar a engasalhar seu pênis que nesta altura, latejava na minha língua de tão duro e quente que se encontrava. Mesmo concentrada e dedicada na tarefa de mamar aquele belo pedaço de carne, senti o carro se por em movimento, não parei com o boquete, preferi aguardar para aonde o charuto me levaria. Minha língua passeava por toda a extensão de seu pau, que era tinha um formato bem engraçado, era longo e um pouco fino, com uma cabeça circuncidada, pontuda e meio gordinha nas extremidades, quase igual ao chapéu de um Smurff. Ficava lambendo essa pontinha depois deslizando envolta de toda glande, antes de tornar a engolir aquela massa de músculos até quase chegar à garganta. Nesse momento sinto o carro iniciar uma subida em declive, um pouco antes de o carro parar sinto o pau do charuto inchar e começar a lançar jatos de porra diretamente na minha garganta.

Depois de gozar muito, Fabio me ergueu me pondo em seu colo e me tasca um beijo, sua língua parecia pescar em minha boca o resto de seu leite, depois de transar algumas vezes com o Fabio, pude perceber que ele é um desses homens que não se importam de se lambuzar no sexo, não tinha nojo de suas próprias secreções e nem de suas amantes, muito menos as minhas, tinha vezes que ele lambuzava meu rosto com a sua porra, espalhando-a com a sua piroca e poucos instantes depois ele estava me beijando apaixonadamente.

Após o beijo é que eu pude perceber aonde o charuto tinha me levado, era o morro que fica no fim da minha rua, lá em cima tinha um bequinho que dava para um terreno baldio que era um dos pontos de pegação mais freqüentado do bairro. Naquela noite até que estava vazio, além do nosso só tinha mais um carro próximo, um gol que se encontrava todo fechado, mas balançava bastante, provavelmente tinha mais que um casal fodendo dentro dele.

Depois de ficar me beijando por uns 10 minutos o Fábio começou a falar:

- Aninha, você não sabe o quanto eu fiquei desejando essa noite. Não consegui esquecer aquele dia, você me deixou louco. Ele falava com a voz rouca de excitação e entrecortada com os beijos que eu lhe dava.

- Eu também meu amor, to cheia de saudades da sua pica. Falava e agarrava a sua rola já dura novamente.

- Como eu tentei esquecer aquele dia, esquecer você, a sua bundinha, mas não pude. Você me enfeitiçou com esse rabo quente. Eu fiquei em silencio, só escutando embevecida essa declaração do charuto. Só ficava imaginando te comer novamente, estar de novo dentro desse cuzinho maravilhoso que você tem. Declarou ele com uma mão apertando a minha bundinha e a outra com um dedo já afastando a minha calcinha e tentando invadir o meu buraquinho, eu me inclinei de lado para ajudar a invasão.

- Quer ser a minha amante? Perguntou ele levantando o meu queixo me fazendo fitar os seus olhos cor de mel que levava as mulheres a cometerem loucuras.

Eu o fitava com olhos ao mesmo tempo espantados e encantados com a proposta. Em toda a minha vida, me propuseram namoro, noivado e até casamento, mas pedir para ser amante foi a primeira e única vez, é claro que durante a minha vida fui amante de vários homens em diversos períodos, mas nunca eles precisaram pedir. Não esperei ele repetir a pergunta e respondi apaixonadamente:

- Siiiiim!!!!!!!!!!! Nisso ele me lascou outro beijo de tirar o fôlego. Sua língua parecia querer entrar pela minha garganta. Eu sabia que ele era noivo, mas naquele momento nem passou pela minha cabeça qualquer problema moral quanto a isso. Naquela época eu não agia por maldade, era muito ingênua, nem passava pela minha cabeça que estaria magoando alguém, ferindo alguém. Provavelmente isso era uma dádiva da minha extrema juventude, eu ainda era uma criança, uma garotinha que se entregava ou sexo como se tivesse se empanturrando de doces. E é claro que um dia também essa ingenuidade seria perdida e que eu teria que pagar o preço por isso.

Fabio estava tarado naquela noite, ele já estava com três dedos dentro de mim, me rasgando e me machucando, na ânsia de me encontrar com ele esqueci a minha bolsinha com a pomadinha milagrosa da titia e ele enfiava os seus dedos a seco no meu cuzinho. Mas eu não me importava, sentia a dor calada, querendo servir o meu macho como uma amante putinha bem treinada. Fabio me levou para fora do carro, ele queria me fuder ao céu aberto. Eu também estava tarada apoiei minhas mãos sobre o caput do chevete, de pernas abertas, com o cú todo escancarado para ele, piscando enlouquecidamente de fome por rola.

- Vem meu amor, me fode com força quero você todo dentro de mim. Bota essa piroca maravilhosa no meu rabinho, escancara o meu cú. Pedi como uma cadela no cio.

Charuto não esperou eu pedir de novo, veio com tanta força, como se fosse um touro cobrindo uma vaca me fazendo dar um grito lacerante de dor e tesão misturados. Fabio tirava e botava cada vez com mais força, fazendo o carro balançar a cada tranco que me dava. A dor passou para ardência e da ardência para o tesão foi um passo curto, me levando, paulatinamente, a um êxtase sem igual. Fabio percebendo o meu excitamento trocou o tira-enfia, por um vaivém alucinante sem diminuir a força de cada socada que dava no meu reto, me fazendo delirar e gritar a cada enfiada. Ele não falava nada só se escutava os seus fortes urros de prazer a cada bombada que me dava.

Só depois do segundo orgasmo que tive naquela posição - o Fabio já tinha gozado mais uma vez dentro do meu cú, mas isso não o fez diminuir o seu entusiasmo e continuava metendo em mim com a mesma força de antes – é o que eu fui me dar conta o que tinha a minha volta, no carro ao lado tinha uma coroa quase na mesma situação que eu só que quem a comia era um garoto da minha rua, o Léo, que tinha no máximo uns quinze anos se eu não me engano, quando ela virou a cabeça para o meu lado pude ver no seu rosto a doce satisfação de estar sendo bem fudida foi aí, para a minha grande surpresa, que reconheci quem era: a dona Marlene, mãe da Duda, que imediatamente vislumbrei dentro do carro pulando no colo do seu João o avô do Léo, que deveria estar passando dos sessenta.

Dona Marlene também me reconheceu quando abriu os olhos, me deu um sorrisinho cúmplice e uma piscadela de olhos que eu correspondi. Depois deste singelo cumprimento nos duas voltamos a deliciosa tarefa de satisfazer os nossos homens, no caso dela no máximo satisfazer um rapazinho sortudo que deveria estar comendo a sua primeira boceta. Fabio continuava metendo forte, só que desta vez ele apoiava todo o peso de seu corpo sobre as minhas costas, ele tinha enfiado os braços sobre o meu corpo e agora agarrava os meus dois peitos com força, que se intensificou quando estava prestes a gozar pela terceira vez naquela noite, aquilo me fez ter um orgasmo incrivelmente intenso quando senti o primeiro jato de leite a inundar o meu cuzinho.

Ficamos imóveis ainda algum tempo, com a respiração acelerada por causa da imensa excitação que tivemos, ele ainda nem tinha largado os meus peitinhos de moça e continuava dando imensos chupões no meu pescoço, enquanto eu sentia o seu pênis amolecer dentro de mim ao ritmo das piscadas que o meu cuzinho dava. O quarteto do carro ao lado também estava terminando o serviço, dona Marlene e Duda se despediram de mim com um aceno e foram embora com a dupla inusitada de amantes. Fabio me levou para dentro do carro e me pos em seu colo, ficamos ainda dando uns amassos, minha boca colada nos seus lábios maravilhosos e ele, nos intervalos dos meus beijos me prometia amor eterno. Não agüentamos e fudemos mais uma vez, quando sua rola voltou a dar sinais de vida, eu sem perder tempo guiei sua mala para o olhinho do meu cu e me empalhei deliciosamente rebolando naquela vara. Fiquei ainda uns quinze minutos quicando no pau até extrair as ultimas gotas de leite de seu saco.

Quando terminamos eu estava mais do que cansada, estava me sentindo toda dolorida, o cuzinho ardendo, os peitinhos doendo e o pescoço marcado com os chupões do Fabio que eu teria que disfarçar na manhã da escola – minha mãe viu o estrago e eu menti dizendo que a noite um mosquito tinha me mordido e irritado a pele. Relutantemente tínhamos que nos separar, já era qause 5 da matina e eu tinha que ir para escola em duas horas, o Fabio também tinha que ir, também dormiria pouco pois tinha que ir cedo para casa da noiva.

A partir daquele dia o Fabio passou a me visitar de madrugada de duas a três vezes por semana, às vezes ele e o Souza fugiam do posto com a patrulhinha e tudo e vinham para me comer, eu e a Duda, teve uma vez na casa da Duda que eles traçaram eu, Duda e Dona Marlene, mas essa é outra história. Foi assim durante meses com uma pequena interrupção, mas essa também é outra história que será contada depois. Depois de uns três meses que começamos a nossa história juntos, Fabio apareceu com a patrulhinha com um outro parceiro e eu curiosa fui logo perguntando ao Fábio o que tinha acontecido ao Souza e ele me disse que o Souza tinha ficado louco.

- O quê? Perguntei espantada.

- Ele ficou maluco. Se lembra do cunhado boneca dele. O cara seguiu o seu conselho e comeu ele. Só que a traveca deve ter dado uma surra de cuceta nele, que o cara endoidou, só sabia falar dela, até que há pouco tempo ele largou a mulher e foi morar com o viadinho. Pra que? A mulher dele foi lá ao quartel e arrumou o maior escarcéu, caiu na boca do Coronel que boto processo administrativo nele.

- Porque?

- Não pode ter homossexualismo na força, ele esta afastado esperando o fim do processo administrativo, provavelmente ele vai ser expulso, pois a própria mulher dele vai testemunhar contra.

Eu senti pena do Souza e remorso por te-lo incentivado a comer a bichinha, mas ao mesmo tempo feliz pensando que ele tinha encontrado o amor verdadeiro. Eu e o Fabio somos amantes até hoje, ele tem uma cabeça melhor do que a do Souza e eu também não iria querer ficar só com ele, mas as nossas primeiras noites iria me cobrar um preço grande na escola, pois ficar transando até de madrugada e ter que ir para escola de manhã iria me prejudicar imensamente o meu desempenho escolar e isso não iria passar despercebido pela minha mãe.

CONTINUA

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Comentários

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Muito bom, bem escrito e bem tesudo. Gostaria de ter uma gato(a) assim para eu comer o cuzinho dela todo dia ( zap 24 999 363838)

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Souza se ferro.ahauhaua conto massas CONTINUA.

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Maravilhoso o conto!!! Minha cuceta piscou o tempo todo com a descrição da transa com o seu macho-alfa... amei!!!!!

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