Encontro estudantil e transa com o historiador

Um conto erótico de Baiana Aventureira
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 12/02/2010 16:52:49

Bom, gente parece que tenho o destino de me aventurar pelo nordeste, principalmente em João Pessoa. Abandonei a enfermagem por motivos de força maior e resolvi fazer o curso de Ciência Biológica, daí voltei para o mundo acadêmico onde as aventuras não pararam de acontecer. Sempre gostei de participar de encontro estudantil, só que esse em particular fui me divertir, pois estava muito estressada com tudo que estava fazendo. Por coincidência na mesma época estavam acontecendo dois encontros lá na UFPB o de biologia e de historia, levando pessoas desses cursos da minha faculdade se unir e locar um ônibus e tinha um tal líder de excursão que todo mundo implicava, mas penso que era inveja e também esse povo de historia é muito polemico. Mas isso não vem ao caso.

Cheguei em João Pessoa e fui fazer logo meu credenciamento, como não conhecia ninguém do ônibus nem de lá tive que me ajeitar da melhor maneira e comecei logo a fazer amizade. Como era primeiro dia teve a cultural de integração com uma festinha. Me arrumei no alojamento e logo fui para o meio do pessoal me integrar, chegando lá quem começa a me cercar? O tal polemico historiador que em pouco tempo tava batendo papo comigo. Quando olho ao redor vejo que todos aqueles que zuava e falava mal dele começou a observar. Beleza, o cara não era bonito, mas tinha um bom papo e resolvi fazer piraça. Puxei ele para um canto do salão e depois para fora daquele barulho justificando que tava precisando ficar sentada e convidei-o para sentar comigo no jardim de um dos pavilhões. Ele não protestou me deu a mão e foi comigo.

Convença vai e vem e ele já tava todo derretido por mim, e me pediu um abraço eu não só o abracei como o beijei na boca deixando o sem graça, pensei que ele fosse gay, mas o infeliz era fiel a uma namorada. Só que era tarde demais para dá para trás porque o corpo dele falou mais que sua razão.

Com o decote de meu vestido e os seios bem desenhados e a mostra, um segundo beijos começou e eu passei a mão pela virilha dele e encontrei o que estava procurando. Um pênis duro furando a calça de tecido de algodão folgada, daí sorri e comentei, que o menino dele estava animado assim como minha menina. Ele me puxou para sentar no colo dele e comprimir ainda mais aquele cacete. Daí olhei em volta e observei que tinha uma sala de aula aberta, sala essa que me fez lembrar de um dos meus fetiches: transar em uma sala de aula correndo o risco de ser pega no flagra. Daí eu mordi a orelha dele se sussurrei a solução para aquele tesão.

Fomos para a sala e ele tomou conta da situação, passado a me ordenar e eu amei isso. Suspendeu a saia do meu vestido e me deitou na mesa do professor arrancando minha calcinha e mandando-me colocar dentro de minha bolsa, pois não precisaria dela tão cedo. Obedece e com o vestido na altura do pescoço tive todo abdome percorrido pela língua dele, depois com as pernas vem abertas ele mordicou minha virilhas, a parte interna das minhas coxas, e com uma linguada só, ele percorreu desde meu cuzinho até meu clitóris e dedicou-se exclusivamente em me fazer um oral fantástico.

Tenho uma teoria que homem feio sempre tem um Q a mais para compensar e deixar uma mulher doida. E ele tinha esse quer. Nenhum homem em toda minha vida fez sexo oral como ele.

Calmamente e com a cabeça entre minha pernas ele circulava meu clitóris com a língua, alternando os movimento, outra hora lambia,chupava suavemente, e penetrava o dedo na minha vagina socando até eu senti um formigamento em meu ventre, minha respiração e coração acelerar de forma que parecia que eu ia perder o ar, fechei os olhos e me entreguei aquele orgasmo que ele me proporcionou de formas tão mágica, quando me recuperei do estado de delírio vi ele lambendo todo meu gozo e perguntou se eu queria sentir o gosto dele. Respondi que sim e ele me beijou, só que eu não tinha gozado tudo que precisava para me aliviar e implorei para ele me penetrar. Vesti um preservativo nele e ele me penetrou pelas costas me fazendo arquear o corpo na mesa. Gozei escandalosamente que ele teve que tapar minha boca para que eu não chamasse a atenção de terceiros. Estava como uma cadela no cio, não me importava com o que acontecesse, só queria sexo. Ele entocou mas algumas vezes até que minha vagina começou a contrair e mastigar o pênis dele o que nos fez gozar junto. Ele me abraçou pelas costas e se juntou ao meu corpo arqueado na mesa. Descansamos um pouco e sentamos nas cadeiras que lá tinha.

Como eu não tinha barraca e estava em alojamento o convidei para ir para lá comigo, ficamos por um tempo nos abraçando e beijando até ele disse que tínhamos que dormir pois tinha atividades no dia seguinte. Não protestei, mas armei que ta me sentindo sozinha ali e pedi que ele dormisse comigo. Ele educadamente disse que podíamos dormir junto desde que fosse na barraca dele. Só peguei escova de dente e rumei para a barraca. Após fechar tirei a roupa ficando nua e deitei perto dele, ele disse menina vc quer me fazer perder o juízo? Respondi que se juízo ele tivesse não tinha aceitado que eu fosse dormir com ele. Partir para arrancar a roupa dele beijando o pescoço, descendo pela barriga fazendo o corpo dele amolecer até ficar deitado na barraca, massageei toda barriga dele no interior das pernas e fui lambendo toda extensão do pênis dele de forma que arranquei um gemido de prazer bem gostoso, com a ponta da língua procurei castiguei ele até que enfim abocanhei todo pênis e comecei fazer um vai e vem como se ele estivesse em minha vagina.

Durante uns quinze minutos eu não deixei de mamar aquele pênis até ele pulsar para fora de minha boca involuntariamente. Quando eu passei a língua ao redor da cabeça ele pediu agrego e anunciou que ia gozar e derramou toda aquela porra na minha boca da qual fiz questão de engolir cada gota. Depois de se recuperar ele perguntou se eu era garota de programa, pois era uma puta de primeira. Daí perguntei com quantas putas ele já tinha transado com aquela cara de puritano? Sorri sem da chance para resposta e taquei um beijo ardente para reanimá-lo.

Nisto ouvimos o pessoal voltando para as suas barracas fazendo barulho, o que não mudou o que estava se passando dentro da barraca. Comecei a esfregar meu corpo no dele até senti que o pênis dele tava duro novamente. Fizemos um meia nove gemendo gostoso sem importar que outras pessoas ouvisse. Porem desta vez ele começou a lamber meu anus e me deixando doida, e com ele piscando, perguntei se ele tinha algum gel lá e para minha surpresa não é que ele tinha? Mandei ele pegar e passar por que tava doida para que ele comesse meu cuzinho, prontamente ele passou e começou a abrir mais o orifício e em seguida me penetrou de forma burca que doeu logo no inicio mas depois acostumei e depois de algumas entocadas já estávamos gozando agonizantemente. As barracas vizinha começaram a reclamar dai ficamos quietos, também já estávamos exatos e adormecemos, acordei antes de amanhecer vesti minha roupa silenciosamente e fui para meu alojamento. No dia seguinte ouvi durante as atividade comentários de uma tal barraca que estava incomodando as pessoas dormirem. Sorri de canto.

Na noite seguinte fui busca-lo na barraca mas ele tinha ido para meu alojamento e nos desencontramos no caminho, daí percebi um papel colado na lateral que dizia o seguinte: Seu que tem uma puta dormindo aqui será que ela não quer trocar de barraca? Pegue o papel sorrindo daí o autor me abordou pelas costas. Então é vc a puta? Respondi: Vc acha? Sorri e ia saindo quando ele pegou meu braço com força quase me machucando e perguntei qual era a dele que ele me soltasse. Ele me agarrou e beijou, me puxou para dentro da barraca dele sem tirar minha roupa só suspendendo meu vestido, rasgou minha calcinha e me imobilizando sentado em cima de mim passou a mão na minha menina que tava encharcada, e ele berrou ta vendo que é a puta de ontem mesmo. Tentei sair, embora estivesse excitada pela situação, por um momento tive medo de ele me machucar, mas ele começou a beijar meu pescoço e me fazendo ceder à situação. Em pouco estava gemendo de prazer sendo penetrada por aquele pênis grosso grande que entrava bem apertado em minha vagina, praticamente rasgando. Logo gozamos e eu me arrumei e fui até meu alojamento tomar um novo banho pois estava cheirando a sexo. O vigia do alojamento me informou que o historiador tinha ido lá duas vezes a minha procura. Antes de eu terminar o banho e vestir-me ouvir ele me chamando e disse que já iria.

Ele perguntou o que tinha acontecido, pois o vigia tinha dito que eu tinha saído arrumada e eu tava tomando banho naquela hora. Justifiquei que tinha ida arrumar um cenário para o dia seguinte e tinha suado daí tinha ida tomar outro banho. Olhei fuzilando para o vigia que tava perto ouvindo nossa conversa e ele sorriu safado.

Bom fiquei com o historiador e o vizinho de barraca durante todo o encontro sem que ele desconfiasse, quanto aos que criticavam ele ficaram doidos para saber o que ele tinha pois esnobei todos e não fiquei com nenhum deles. No retorno não nos encontramos mais, embora ele tenha me procurado varias vezes e inclusive terminou um namoro de dois anos para me assumir como namorada. Isso foi problema dele, pois não o prometi nada alem de sexo durante aquele evento.

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Comentários

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oi delicia adorei viu me add no face e no skype rogerbaiano22cm@hotmail.com

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