Cumplice da mãe safada II

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2802 palavras
Data: 11/02/2010 13:43:08

Joana, mãe de Bruninho, estava com trinta e poucos anos, aparentando no entanto uns dez anos menos. Tinha belos olhos azuis e cabelos negros e um corpo tão perfeito que até as mulheres se viravam quando ela passava. E como era de se esperar, tinha um amante fixo desde seus dezessete aninhos e vários desde então.

Bruno era seu amante mais constante. Tinha sido seu professor quando ela ingressou na faculdade e ela casou com Jamil, já grávida. Daí o filho ter o mesmo nome do amante.

O problema de Joana agora era a súbita paixão que o filho tinha desenvolvido por Riana, uma adolescente de quinze aninhos, que também era filha de seu amante Bruno. Ao impedir o namoro deles, Joana teve que confessar ao filho quem era o pai de ambos. Algo aconteceu à cabeça de Bruninho que ele passou a desenvolver a mesma paixão pela própria mãe! E deixou isso bem claro pra ela.

Joana ficou num beco sem saída. Ela não tinha nenhuma intenção de se tornar incestuosa, mesmo sendo seu filho um belo rapagão de dezoito anos. Ao mesmo tempo, ela tinha que lidar com esse extravagante comportamento do filho para que ele mantivesse segredo sobre sua paternidade e dos amantes dela.

Bruninho assediava Joana ostensivamente quando estavam a sós, mas ela, com jeitinho, o rejeitava. Ela não podia evitar que ele a assediasse. Assim, ela permitia que ele a visse trocando de roupa ou mesmo se despia pra ele, deixando-o que se masturbasse na frente dela.

Certa vez, no intuito de fazê-lo ter seus brios ofendidos e com isso ele parar de persegui-la, Joana deixou que ele presenciasse escondido dentro do armário, todo tipo de ato sexual com um de seus amantes. O tiro saiu pela culatra. Bruninho se tornou um voiaeur masoquista e sua paixão virou idolatração pela mãe.

Joana, incomodada e com raiva daquele filho corno, tentou humilhá-lo uma vez mais na esperança que seu orgulho masculino prevalecesse.

- Filho, venha aqui! Está vendo esse aparelho de barbear? Pois bem, venha depilar minha xaninha!

- Oh, mãezinha! Que maravilha, que maravilha! Obrigado! Obrigado!

- Mas não me toca! Não me toca! Só o pincel e o raspador que podem me tocar!

A raiva de Joana aumentou por notar que novamente o tiro tinha saído pela culatra.

“ Puta que pariu! O que faço? Será que terei que ser mais escrota ainda com esse guri? Bom, ele não perde por esperar...” – Pensa Joana, folheando uma revista, tendo seu filho entre suas alvas e grossas coxas concentrado em raspar simetricamente os pelos pubianos de seu objeto de adoração.

Este mesmo amante, um empresário de nome Daniel, era amigo de longa data de Bruno e os dois dividiam Joana entre si.

Joana tentou esconder do filho que ia se encontrar com Bruno, no apartamento de Daniel, mas não se sabe porque, ela deixou escapar e o filho ameaçou chantageá-la se não o levasse junto como da última vez.

- Você não sentiu repulsa em me ver fazendo tudo aquilo com Daniel?

- Um pouco. Eu chego a te odiar, mãe! Te odeio por você ser tão depravada com eles e fazer meu pobre pai de corno! Mas... mas, eu não consigo... não consigo me... controlar! Algo me impele a querer ver você assim, se depravando!

- E hoje você vai ser corno de seu pai biológico também!

Joana nota o olhar magoado do filho, mas há um leve sorriso no canto da boca, próprio de corno manso.

- O professor Bruno me pediu que viesse encontrá-lo na cobertura de Daniel. Vamos direto pela garagem que o elevador privativo nos deixa lá. Eu já tenho a chave há muito tempo!

Bruninho já está dentro do armário assistindo, através das treliças, sua mãe se despindo. As mãos se aceleram em livrar o penis de dentro das calças enquanto seus olhos nem piscam ao ver o estonteante corpo dela se curvar pra frente, retirando a calcinha.

A magnífica bunda se revela em todo seu esplendor e saliva se acumula dentro da boca do rapaz quando ele imagina que logo uma rolona irá dilatar o cusinho de sua adorada mãezinha!

Mãe e filho escutam quando a porta se abre lá no salão de entrada. Em seguida escutam vozes.

- Você não precisa tomar banho nenhum! Eu já te chupei todinha lá no carro! Você tá cheirosinha!

Joana e o filho reconhecem a voz de Daniel e percebem que ele está com alguém. Imediatamente, Joana pega seu vestido e a calcinha e se refugia dentro do armário com o filho.

- O que será que aconteceu? O Bruno marcou comigo... aqui... hoje. - Sussurra Joana, tentando se acomodar sem deixar que o filho encoste-se a seu corpo nu.

Os dois escutam risadas e gritinhos vindos da sala. Com certeza é Daniel e não Bruno que está provocando os gritinhos na mulher. Passam-se alguns minutos e escutam novamente Daniel exclamar.

- Pára, pára queridinha! Vamos para suíte. Lá você pode me chupar a vontade. Assim de joelhos, fica desconfortável pra você! Venha!

Joana foi a primeira a vê-la. Seus olhos se arregalaram de surpresa. Num ato reflexo, ela coloca a mão cobrindo a boca do filho. Bruninho não consegue conter o grito que é abafado pela mão de sua mãe, ao ver Riana adentrar à suíte sendo carregada por Daniel!

- Que bonito e grandão que é isso aqui! Bem que você falou que era melhor que os motéis que você me levava!

- É tudo seu, queridinha! Só não deixa tua mãezinha saber, nem o professor Bruno!

- Hum hum! Mas você me traz toda vez que eu te pedir, não traz?

- Hum hum! Mas você vai me dar sempre a bundinha, não vai?

- Ah! É só por isso que você me quer... pela minha bundinha!

- Você é a mais bela criança que já vi na vida e do jeito que você me dá o cusinho, ninguém faz igual!

- Você não vai trazer mais ninguém aqui, não é? Só vai existir eu. Só euzinha, ta?

- Mas você tem um namorado. Eu não posso largar minhas outras namoradas sem mais nem menos. Por que você não passa a dar pra ele também?

- Oh, Daniel, não diz isso! Como eu posso fazer isso depois que eu conheci você! Você que me ensinou tudo, tudinho!

- Sei, sei minha querida! Agora você pratica com ele também até vocês se casarem!

- Não, não quero me casar com ninguém! Quero ser só sua e de mais ninguém!

E quase chorando, Riana se solta do abraço de Daniel e se ajoelha entre as pernas dele. Os grossos e rosados lábios da bela mulata de olhos verdes circulam a glande arroxeada e inicia uma sucção como se fosse uma bola de sorvete. Logo saliva está escorrendo pelos cantos da boca da ninfeta enquanto Daniel tenta contra argumentar.

- Ri... Riana, pára meu amorzinho, pára! Vamos conversar... sobre nosso... relacionamento! Você tem... que ter... alguém mais próximo de sua idade! E... e teu namoradinho.. parece que... ele é...é... pára Riana, pára... que estou quase... gozaaaaannndo!

Joana sente as mornas lágrimas de seu filho a escorrerem em sua mão. Delicadamente, ele afasta a mão dela de sua boca, fazendo sinal que ele está controlado. Sem que ele veja, Joana tem um sorriso cínico nos lábios. Mas, os dois ali, apertados dentro do armário, escutando e vendo o que Daniel e Riana estão fazendo, deixa os nervos de mãe e filho a flor da pele.

Bruninho ainda derrama lágrimas quando se posiciona atrás de sua mãe acintosamente e ela não tem como rejeitá-lo. Joana sente o molhado da face do filho quando ele encosta em seu pescoço e sussurra baixinho.

- Deixa, deixa mãezinha! Deixa eu colocar só um pouquinho, deixa?

- Nem pensar, Brun! Nem pensar!

- Pelo menos... pelo menos entre tuas nádegas! Por favor!

A mãe sabe que não tem saída. Ela leva as duas mãos até as volumosas nádegas e as separa. No apertado cubículo, Bruno faz um esforço olhando para baixo enquanto encaixa sua incestuosa piroca no rego da bunda de sua mãezinha. Quando ele volta a olhar para o casal a sua frente, Riana está parecendo que está se engasgando com a volumosa ejaculação que Daniel faz em sua boca.

Parte do esperma espirra por entre a coluna da rolona e os lábios da bela ninfeta. Joana treme com a visão e imagina que ela própria não desperdiçaria uma única gota daquela mangueirada. Seu filho sente quando os glúteos dela apertam a coluna da piroca dele.

Os olhos de Riana estão semiabertos e tem um sorriso nos lábios enquanto lambe o esperma que ainda escorre pela rolona de Daniel.

- Vem... vem aqui, vem! Deixa eu te chupar até você gozar também!

- Eu já tô molhadinha e quase gozando! Eu quero você dentro de mim!

- Ah é! Então diz, belezinha, diz aonde você quer!

- Quero... quero – Riana pára um instante pra abocanhar toda a cabeçorra e depois exclama – “Quero levar na bundinha!”

Daniel se vê empurrado a se deitar na cama e subindo por cima dele com uma felina, Riana se senta em cima da piroca esfregando sua xaninha num frenético vai e vem.

Daniel segura cada banda da bunda dela e as abre deixando o amarronzado cusinho piscando como se estivesse respirando.

Joana sente o calor do corpo de seu filho em toda sua parte trazeira e a pressão da rola dele entre sua nádegas, fazendo um leve sobe e desce. Ele a abraça com todo o fervor que um macho sente por uma fêmea e não como filho pela mãe.

Joana, no entanto, está hipnotizada pela performance que aprecia através da porta treliçada. Ela de súbito se sentiu atraída pela beleza exótica de Riana. Ao mesmo tempo sente o desejo, deliciosamente torturante, de estar no lugar de Riana para receber cada centímetro da tora daquele macho em todos seus orifícios.

Bruninho, seguro de si por estar abraçando o corpo de sua mãe, pára de esfregar sua rola entre as nádegas dela, quando a sua frente, ele vê sua outra paixão já sentando lentamente com a boca do cusinho engolindo lentamente a cabeçorra da tora de Daniel.

Riana, soluçando sem parar, segura a tora pela base enquanto sua avantajada e bela bunda vai fazendo desaparecer toda a coluna de músculos de grossas veias azuladas até suas polpas encostarem no saco de seu sodomizador.

Aí, ela dá um longo suspiro de satisfação por acomodar inteirinha a rola de seu amado dentro do cusinho, sem nenhum desconforto desta vez.

As mãos de Bruninho apertam com força o ventre e um dos seios da mãe. Isto tira Joana da letargia hipnótica de ver seus dois objetos de desejo na pratica da sodomia. Ela sente que seu filho encosta a boca na curvatura do ombro com o pescoço dela, ao mesmo tempo em que dá pequenas convulsões de encontro às suas nádegas. A quentura que Joana sente do jorro de esperma no meio de sua bunda é a mesma das lágrimas que pingam em seu busto.

Bruninho tem o maior gozo de sua vida, até então. Ele conseguiu um contato intimo com sua mãe, ao mesmo tempo vendo sua namoradinha sendo enrabada. Suas lágrimas representam a dor e a felicidade de ser corno.

Joana, impiedosa, não espera que seu filho acabe de gozar em suas nádegas. Ela dá um tapinha em cada mão dele, sinalizando para que seus corpos se distanciem, como se isso fosse possível dentro daquele cubículo.

Daniel urra ao aproximar seu gozo com a aceleração do rebolado de Riana em seu pau. É neste instante que todos escutam a porta da frente abrir-se novamente e a voz de Bruno ser ouvida.

- Jô! Jô, você está aí?

O susto faz com que Riana eleve o corpo, ficando ajoelhada, apoiando as mãos no peito de Daniel, com o olhar amedrontado no belo rosto juvenil. A rola dele escapa de dentro de seu cusinho esporrando semem no ar. Não dá tempo de nenhum dos dois se esconderem ou mesmo se cobrirem.

A fisionomia de culpa do casal confronta com o susto que Bruno leva quando os vê. Os três ficam parados sem saber o que fazer.

- Muito bem, muito bem! A festa ainda não acabou.

Novamente os três se assustam quando vêem Joana, completamente nua, exceto pelos saltos altos, saindo de dentro do guarda-roupa, enquanto fecha cuidadosamente a porta atrás de si. Antes que lhe façam alguma pergunta, ela se antecipa.

- Eu estava lhe esperando, Bruno. Quando ouvi a porta se abrindo e pensando que era você, tirei a roupa. Mas, eram esses dois aqui. Eu fiquei envergonhada e me escondi no armário.

- Tia, tia! Por favor, não conte nada pra mamãe! Por favor!

- Huum, depende! Você terá que ser uma meninha muito boazinha comigo e bastante obediente. Além de você ser filha da minha melhor amiga, eu te amo muito também.

A súplica de Riana era comovente e ao mesmo tempo tinha algo de libidinoso e pervertido. O esplendido e alvo corpo de Joana fazia contraste com o esplendido e belo corpo bronzeado de Riana. Excepcional também eram os machos presentes. Daniel com seus trinta e poucos anos e Bruno, cinquentão. Ambos tinham sido privilegiados pela natureza em dotação e virilidade

O olhar de Joana tinha um quê de maligno quando ela disse à Riana.

- Venha aqui, belezinha. Me beije na boca!

Riana pareceu relutante. Então, Joana foi até ela e segurando firmemente o rosto dela com ambas as mãos, colou seus lábios nos dela. Riana demonstrou um certo tremor por todo o corpo enquanto a língua de Joana fazia efeito em sua libido. Logo, logo as duas estavam num violento frenesi de bocas coladas e coxas entrelaçadas, deixando em estado de bestialidade a luxuria dos três homens.

Bruninho estava em pleno estado de êxtase, pois sua mãe ordenou que ficasse dentro do armário, de castigo! Sua piroca ficava continuamente expelindo esperma devido a expectativa de ver as duas mulheres que ele amava verdadeiramente, como só um corno sabe amar, lhe cornearem ao mesmo tempo da maneira mais depravada possível!

Riana tinha gozado tão intensamente com a esfregação das xoxotas que ela ainda estava recobrando a respiração, quando Joana, tomando a iniciativa, fez Bruno deitar-se e engoliu seu enorme penis até seu queixo encostar-se no saco dele. Alguns segundos depois nessa posição, ela começou a deslizar pra fora toda a extensão da rola de seu primeiro amante, deixando um rastro de baba e esperma em volta dela.

Em seguida, ela fez Riana subir e sentar-se de costas em cima da rola de Bruno, engolindo-a com o anus. A visão de Riana em posição vulnerável entalada com a rola do próprio pai no cusinho, fez Joana quase perder o controle do que tinha em mente. Ela se acalmou dando um vigoroso beijo na xaninha dela.

Daniel se aproximou e agachando-se, enfiou o rosto entre as polpudas nádegas da mãe de Bruninho. Joana levantou a cabeça respirando por entre os dentes, fazendo um silvado sensual. Riana, agora livre da boca de Joana em sua xaninha, começa a rebolar com a rola em seu cusinho.

Joana se vira e beija Daniel exageradamente na boca. Não para fazer ciúmes em Bruno, já que os dois freqüentemente a compartilhavam, mas para humilhar ainda mais e, ao mesmo tempo fazer a felicidade de seu filho corninho.

Para surpresa de todos e agonia inicial de Riana, a safada mãe faz Daniel ajoelhar-se entre as coxas da ninfeta e por trás dele vai guiando a rola, dura feito aço, direto para... o cusinho dela, já estufado com a rola de Bruno!

Bruninho, dentro do armário, se compadece da agonia que o rosto de Riana transmite a medida que a rola de Daniel vai se alojando à rola de Bruno dentro do cusinho dela!

Um certo sadismo faz a rola de Bruninho arder mais ainda, ao mesmo tempo em que lágrimas voltam a derramar-se de seus olhos ao ver a bela face contorcida de Riana.

Os dois homens se exasperam porque não querem gozar ainda diante daquele clima de intensa luxuria e depravação a que eles estão submetendo a belíssima adolescente. Joana ainda mantém certo controle e passa a beijar o rosto de Riana. E a sensual ninfeta surpreende Joana quando procura com aboca os lábios dela, ainda com a testa enrugada devido à intensa pressão das duas rolas deslizando dentro de seu cusinho. Parece que o beijo vai trazendo de volta a luxuria e a sexualidade ao corpo de Riana.

Aspirando o ar profundamente, Riana descola sua boca da de Joana e dá um longo berro mostrando um largo sorriso de satisfação e orgulho por conseguir ter o anus duplamente penetrado. Ela volta a virar a cabeça e procura pela boca de Joana.

Bruninho se agacha dentro do armário para ver o fenômeno que sua amada lhe está proporcionando.

Mais tarde, ele volta a chorar, se masturbando vigorosamente, ao ver o mesmo acontecendo com sua mãezinha!

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Comentários

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Bom, mas a garota aguentar dois cacete desse porte no rabo é um pouco forçado emm

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