Assediado por uma fã bem diferente

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 10/02/2010 12:41:48
Última revisão: 10/02/2010 12:52:57

Já fui assediado de varias maneiras, entretanto devo confessar que essa foi bem diferente. Sou discreto, não sou de chamar muito a atenção, mas posso dizer que tenho presença.

Sou uma pessoa comunicativa, converso, dou atenção a todos. Bem, nem todos. .Não imediatamente.

Foi isso que aconteceu comigo certa vez. Fui com um grupo de amigos passar as férias de meio de ano num clube de camping, cheio de gente bonita e alegre. Muito namoro e azaração!

Tinha muita diversão, porém muito trabalho de sobra. Eu como sou um cara safo, organizei grupos pra dividir melhor as tarefas.

Eu já estive neste camping varias vezes, então sabia como resolver muitas coisas. Explicava, fazia as tarefas demonstrando aos novatos como deveriam ser s coisas.

Isso de certa forma cativava o meu grupo, e essa ‘fama’ iria se espalhar por todo o camping.

Eu era convocado pra lual, rapel, caminhada, qualquer tipo de festa. Tampinhas nas costas, beijos e abraços de tudo quanto era lado.

Eu estava achando normal aquilo. Mas de repente, eu achei dentro de minha mochila um bilhetinho:

“Vou te contar uma coisa... Sabe o que eu queria de verdade? Estar sozinha com você. Mesmo cansada, queria estar te chupando... Adorei estar com você hoje!”.

Quem poderia ser? Estive com tanta gente. E assim se sucediam as mensagens. No refeitório do clube, eu recebi num guardanapo:

“Quero Você acariciando meus cabelos enquanto te faço sumir em minha boca, e eu te deixando surpreso por me ver te sugar todo pra dentro de minha boca quentinha, sem vergonha nenhuma de fazer, mesmo que fosse a primeira vez que a gente se encontrasse.”

No material de Rapel, encontrei uma folha de papel:

“Seria a primeira vez que eu iria ficar nua na sua frente... Agora, aqui, estou só e de calcinha...”

Era uma fã e ela estava se confessando aos poucos...

“Você acaricia meus cabelos e busca meus seios com as mãos, tentando apertar meus biquinhos durinhos. Sem nenhuma vergonha, nem de te chupar, nem de saber que vou sentir você em mim pela primeira vez”.

Até torpedos eu recebia. (no clube de campo tem uma sala de informática para entrar em contato com a ‘civilização’):

“Quero sentir você excitado, penetrando forte em mim, segurando minhas ancas enquanto de surpresa você despeja seu prazer todo dentro de mim”.

Mensagens e mais mensagens...

Tive um dia puxado e resolvi ir pra barraca mais cedo, deitei e meu celular avisou chegada de mensagem:

“Você vai botar a rola na minha boca e me chupar toda num 69 bem quente. Não vai?”

Podia sair correndo e descobrir quem estava no CPD do clube e acabar com esta história, mas estava muito cansado. Resolvi entrar no joguinho. Então veio outra:

“Penso em te agarrar quando passas por mim, te como com os olhos... mas você está sempre rodeado... sou uma louca de tesão.”

E ela provocava:

“Você vai me mandar fazer o que desejar, pode pedir o que quiser serei sua toda sua. Quer?

Esperei mas neste dia não veio mais nada.

Na manhã seguinte debaixo do meu chinelo, na porta de minha barraca:

“Mesmo experiente como deve ser, você será pego de repente pela sensação do gozo. Quando sentir, já vai gozar, e muito. Gozará que nem um adolescente...”

As férias seguiam e eu ficava – mas não tentava demonstrar, que eu estava curioso pra saber quem era.

Estava pronto pra mais uma aventura, quando alguém me chamou pra atender uma ligação na sala de informática. Uma voz falou:

“Você vai olhar pra eu ajoelhada com a boca sedenta. E novamente achará natural e ficará feliz de me ver assim engolindo tudinho, não vai?”

Sai correndo do CPD, cheguei lá fora e não vi ninguém suspeita com celular na mão:

Porém, Aquela me deixou mais intrigado foi escrita em batom na minha camisa branca:

“Quero ser sua de qualquer jeito. E vai ser nessas férias. Não agüento esperar mais. D.M.”.

Tudo agora era questão de paciência. Com o passar do tempo os programas eram freqüentados por menos pessoas, e, se essa fã estava me querendo, ficaria mais exposta. E as férias também estavam terminando...

Marcado um Grande Lual – o último das férias – resolvi ficar mais atento aos convidados.

Muitos casais, muita gente dançando em volta da fogueira. E eu bem prevenido aos movimentos.

Lá pra o fim da festa percebi alguém se afastando de mansinho e matei a charada. Levantei discretamente e fui atrás sem ser percebido.

Bem devagar a porta e avistei um vulto numa estrada que fica ao lado da casinha de informática. Fui até lá e a seguir e deixei que entrasse; esperaria por um torpedo e essa seria a deixa:

“Boa noite. Vou dormir tesão. Sonhe comigo!”

Eu a esperei sair e dei pessoalmente o ‘boa noite’. Ela ficou sem graça, mas logo depois riu e agradeceu. Não tinha mais como negar: Era ela.

Cheguei perto e foi como se já nos conhecêssemos há muito tempo. Aquelas mensagens tinham nos deixado íntimos e uma química fluía naturalmente entre nós.

Agarramo-nos e começamos a nos beijar. Ela beijava muito bem. Sua língua entrava na minha boca. Passei a mão e senti sua bucetinha pra lá de melada.

Fomos pra trás do CPD. Ela queria rola naquela hora.

Com um olhar, eu entendi que ela estava querendo começar. Ela foi deslizando para baixo, me lambendo, me beijando, passando pelo umbigo até chegar e minha pica.

Ela brincava comigo, beijando e passando a língua na glande, o que me deixou louco de tesão. Ela chupava meu pau e punhetava com a sua boquinha quente. Depois ela chupou com todo carinho as minhas bolas e lambeu com voracidade as minhas virilhas. Eu gemia e ela chupava com gosto meu pau:

Porra, assim eu vou gozar logo!

Ela Olhou pra mim riu e abocanhou agora com mais vontade. Que sensação deliciosa!Chupou meu saco e senti sua língua massageando meus ovos. Depois meu pau. Foi realmente sensacional. Quando comecei a gemer alto com aquele boquete gostoso, Ela pediu com carinho:

Enche minha boca, vai!

Não agüentei o pedido e jorrei tudo na sua boquinha gulosa. Agora era a minha vez de retribuir os carinhos da minha fã.

Ela subiu a minissaia e tirou pro lado a calcinha e ficou ali à minha disposição Eu queira chupar aquela bucetinha depilada. E foi o que fiz.

Ela se escorou numa árvore eu meti a língua lá. Que tesão eu sentia. Ele gemia, queria gritar, mas não queria chamar atenção:

Assim, tesão... Não pára, ah!

Minha língua sedenta atormentava aquele grelinho enquanto suas pernas tremiam.

Minha língua deslizando por aquela xana até chegar ao cuzinho que piscava de tanta excitação. Ela mordia os lábios e mantinha os olhos fechados. Ela em seguida jorrou em minha boca:

Tôôôôô gozandoooo!!!

Eu engolia todo seu gozo que escorria pelas coxas.

Eu não parava. Subia e descia a cabeça ao longo de sua racha até que ela não agüentou mais e implorou para comê-la logo:

Quero sua porra quente dentro de mim!

Do jeito que eu estava apenas levantei um pouco sua perna e direcionei a cabeça de meu pau pro seu buraquinho molhado e soquei. Quando comecei a estocá-la bem fundo, ela gritava:

Quero mais, quero mais!

Chegamos ao ponto de não querer mais saber de nada a não ser do que acontecia naquele momento entre nós, sem medo de sermos descobertos.

Por favor, enfia tudo na sua putinha, vai!

Fui para cima dela e arreganhei-a o mais que pude. Posicionei-me como se fosse meter, mas resolvi torturá-la mais um pouquinho. Esfreguei a cabeça inchada de meu caralho naquela xana úmida. Ela se virou e agora me abraçou com as pernas e soquei sem dó. Ela jogava o quadril de encontro ao meu pau. Ela gemia:

Come... Come gostoso, sua vadia!

O meu saco batia em sua bunda, Era um som molhado, forte, cadenciado.

De repente eu parei, e ela que estava louca Aí ela não agüentava mais e empurrava suas ancas pra trás. Fiquei parado, apenas observando sua buceta engolindo meu caralho.

Ela disse para não me preocupar, que podia gozar dentro. Então fui mexendo, num vai-e-vem ritmado:

Quero bem fundo... Tudinho dentro de mim!! Ela já implorava.

O cheiro de sexo e suor enchia toda a atmosfera. Gozamos violentamente. E ela pediu que não parasse ainda as estocadas:

Não para, não. Faz assim, bem devagarzinho!

Que sensação inesquecível!

Depois dessa gozada, tentei tirar, mas ela não deixou. Segurou-me pela cintura e aí então pediu para que parasse. Suas contrações massageavam meu pau enquanto ele amolecia.

Recompomo-nos e agora, com mais calma, notei a mulher que estava em minha frente.

Ela mesma me disse ser linda e independente e o quanto gosta de sexo, não importando se a rotulam disso ou daquilo e já me desejava assim faz tempo.

Trocamos um beijo gostoso e ela me disse que iria retornar pra barraca dela, pois o seu namorado a estava esperando. Sorrimos extasiados.

Bem, eu espero que tudo que fizemos aqui valha pelo menos como ‘um autógrafo’...

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Comentários

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Vc escreve de uma forma interessante ,gostei muito mesmo do seu conto, e quero que vc de uma olhada no meu e deixe seu comentario Renata,simplismente Renata

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