Minha irmã, uma "safadinha"

Um conto erótico de Joel
Categoria: Grupal
Contém 942 palavras
Data: 07/02/2010 21:56:08
Assuntos: Grupal, Incesto

Minha irmã, uma safadinha.

Eu e minha irmã crescemos brincando na casa de nossa avó. Uma casa enorme, porém singela. Possuía um quintal bem extenso, com um sem-número de árvores e uma grama bem fofa e aparada. Foi nesse ambiente bucólico que vi minha “irmãzinha” rodeada por cinco enormes paus.

Minha irmã é vista pela família como uma jovem correta, uma verdadeira santinha. Por ser branquinha e bonitinha, recebeu de minha mãe a alcunha de “santinha”.Cresci ouvindo, minha santinha pra cá, minha santinha pra lá...Minha irmã, que chamarei de “P”, tem 22 anos, na época do fato narrado nesse conto tinha 18 anos. Sou um pouco mais velho do que ela, e confidenciarei a vocês, quase acreditei que ela fazia jus à alcunha lhe atribuída por nossa mãe, afinal, jamais vi sequer “P” dar um beijo na boca de outro jovem; sempre foi muito quietinha e não era namoradeira.

Ocorre que, em meio às nossas férias escolares, a casa de nossa avó ficou completamente vazia, vez que nossa família, com exceção de mim, minha irmã e minha mãe, saiu de viagem. Eu e minha irmã moramos com nossa mãe em outra casa, relativamente afastada da casa de nossa avó

“P”, que é bem branquinha, no afã de pegar um pouco de sol, convenceu nossa mãe(que trabalhava dia e noite para nos sustentar) de ir até a casa da vovó. Minha mãe não pestanejou e permitiu a ida de minha irmã até lá. Eu, sabedor de que ela passaria as tardes desfrutando do quintal da vovó, me dirigi até lá para vê-la tomando sol, afinal, minha irmã é bem gostosinha ( corpinho de jovenzinha, peitinho médio e durinho, bundinha empinada e gostosa).

Durante as tardes eu subia no pé de jabuticaba (bem arborizado, de forma que eu ficava camuflado e não era percebido por minha irmã) e ficava contemplando minha irmã tomando sol. Era uma visão bem excitante; foi a primeira vez que vi os peitinhos de minha irmã, bem rosados e aparentemente macios...

No terceiro dia de vigília, no pé de jabuticaba, percebi que eu e “P” não estávamos sozinhos. Ao fundo do quintal alguns moleques pularam o muro e também ficaram a admirar minha irmã. Eles adentraram sorrateiramente o quintal;eram cinco, tinham entre 18 e 22 anos, possuíam uma constituição corporal forte, eram mulatos.

A partir desse dia, os moleques, assim como eu, não deixavam de ir até o quintal para contemplar “P” e seu corpinho profano. Até aquele momento havia pensado que minha irmã não tinha percebido a presença deles, mas estava errado. Um dos moleques tropeçou em um toco de árvore e fez um barulho considerável, nesse momento, minha irmã olhou na direção deles, e para meu espanto, em vez de se retirar, arrancou com volúpia a parte superior de seu biquíni, deixando à mostra os seus belos seios. Sabendo da presença deles, ela fazia de tudo para deixá-los loucos. Vez ou outra ia até o chuveiro e, semi-nua, tomava um demorado e sensual banho.

Percebi que os moleques, àquela altura, já estavam se masturbando; só não foram mais ousados e não se dirigiram até “P” por não terem certeza das reais intenções dela. Após esse dia vi minha irmãzinha com outros olhos; de santinha a putinha.

No dia seguinte, novamente os moleques estavam lá, já nus e se masturbando e minha irmã, também nua, sobre a grama fofa, simulava uma gostosa siririca. Nesta hora eu também não me fiz de rogado, toquei uma deliciosa bronha. Vidrado na cena de minha irmã se masturbando, não acreditei no que estava para acontecer. Olhando na direção dos moleques, “P” acenou com o dedo indicador para eles se aproximarem. Os mulatos, de pau em riste, se entreolharam, e , sem titubearem, se dirigiram para junto de minha irmã.

Ela, com uma cara de safadinha, olhou para o que tinha o pinto maior e disse:quero esse pinto na minha boca;após falar isso, já olhou para os mais jovens e disse: me fodam.Eu não acreditava no que via, ela chupava aquele pinto grande e duro, cuja cabeça melada brilhava em fogo e prazer e, alternativamente, sugava as bolas. Contemporaneamente, os dois mais jovens estocavam suas varas, um em sua buceta e outro em se cú, sem dó, com muita pressão. Quanto aos outros dois, eram masturbados e se revezavam com os mais jovens. Vi minha irmã bebendo muita porra;ela tomou um banho de porra. Após lamber e tomar a porra de cada pau, “P”, olhando para mim( nessa hora me surpreendi, minha irmã não estava apenas se mostrando para os moleques, mas para mim tb!) disse para os moleques irem embora, pois alguém havia chegado. Os moleques acreditaram nesse subterfúgio e se retiraram furtivamente. ”P” levantou-se, se limpou no chuveiro e ajoelhou-se sobre a grama. Naquela hora permaneci quieto, afinal, talvez fosse só impressão minha, talvez ela não tivesse me visto.Mas,para a felicidade de meu pinto, ela disse:

___Hei, seu safadinho, ta surpreso por ter visto sua irmãzinha dando e chupando como uma vagabunda,ta?!Desce aqui desce! Faço de tudo para você não contar para mamãe!

Na mesma hora desci. Estava sem cuecas, usando um short bem largo. Ela, de joelhos, olhava para mim e para meu pau, alisando-o, com carinho, sobre a bermuda. Não agüentando de tanto tesão, mandei que ela chupasse. Ela não se fez de rogada, tirou meu pau para fora e chupou como uma cadela, implorando para que eu gozasse em sua cara.Não demorou muito e eu gozei; foi a melhor chupada de todas.

Hoje, ainda cobro, no quintal de minha infância, para manter o segredo de minha irmã safadinha.

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Comentários

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Muito bom. Bem excitante. Eu também sempre procurei olhar minha irmâ nua e toquei muitas em nome disso.

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Obrigado pelas notas e comentários!! Confiram outros contos meus, quais sejam, "as férias com minha titia" e " minha namorada, minha putinha".

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maravilhoso!!! me apresenta a sua irmazinha. ( moreno.rj33@hotmail.com)

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