Padrasto ginecologista (31)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 06/02/2010 17:58:32
Última revisão: 18/09/2010 19:48:13

Em nossas vidas acontecem coisas que nos mesmo duvidamos, tenho um padrasto chamado marcos, esse é um exemplo de suposto pai, minha se junto a ele eu ainda era criança deveria ter meus oito anos, papai trocou a nossa família por outra, mesmo não nos abatemos, mamãe se ergueu sua vida e pra melhor, papai não sei por onde anda e minha mamãe ainda era jovem quando papai foi embora, hoje mais madura e com seus 39 anos não se arrepende de ter construído outra família, Marcos é um homem charmoso, com seus 41 anos, médio ginecologista, alto, branco, cabelos grisalhos e lisos, nunca foi casado, pois preferiu servir a sua profissão, hoje é um médico bem sucedido, mamãe e Marcos se conheceram em uma formatura de uma amiga em comum chamada Cinthia onde essa amiga os apresentaram e isso já faz 8 anos, namoraram por quase um ano e resolveram se juntar, mas ainda que eles se dão muito bem, marcos é um homem calmo, muito inteligente e me aceita se chamado de pai, eu por minha me sinto orgulhosa de ter um pai assim, ele me ajudava nas minhas tarefas escolares, sempre me leva para passear, eu ia ao cinema, Mcdonalds, na praia, passear de carro, enfim eram mil passeios, mamãe confiava de mais nele, sabia que nunca me faria mal algum, mamãe também trabalha com atendente em um consultório dentário, eu apenas estudava, crescia uma garota linda, com olhos azuis puxei meu pai biológico, pernas grossas, seios médios, cintura fina, cabelos grande e negros, mamãe ainda pensa em ter um filho com Marcos, mas ela sempre adiava para o próximo ano, acho que ela tirou a sorte grande e nem sabe.

Quando completaria 17 anos e ainda virgem, mamãe queria me levar ao medico, mas escolhi uma doutora amiga do Marcos, chamada Aline, pois com certeza teria vergonha em me mostrar para ele, já que nosso respeito era recíproco, no dia da consulta com a Drª. Aline ela tinha acabado de entrar de férias um dia antes e tinha viajado a São Paulo, mesmo assim fui ao consultório sem saber disso, lá chegando fui informada pela recepcionista, mas com suas palavras tem um medico presente, essa não sabia que se tratava do meu querido padrasto, pois como a garota era nova no emprego e eu pouco ia a essa clinica, a deixei falar com o suposto médico, esperei alguns segundo e esse suposto médico mandou que entrasse, assim chegando à sala dele Marcos levou um susto, pois não esperava que fosse eu, já dentro me sentei e relatei o motivo da minha consulta como uma paciente qualquer, Marcos mandou que fosse atrás do biombo, retirasse toda a roupa e colocasse um roupão azul que estava no cabide e em seguida deitasse na cama com as pernas abertas para o alto, nossa fiquei nervosa naquela posição, resolvi cobrir meu rosto com os braços, assim que ele se aproximou com algumas matérias ginecológicos, fiquei mais nervosa, ele sentiu o meu nervosismo e pediu para ficar calma, pois era apenas procedimento, ele se aproximou sentou em um banquinho próximo a cama e começou examinar com um óculos medico para ver dentro da minha vagina, começou a abrir minha vagina, senti que estava de luva, pois seu toque era macio, ele abria, apertava de leve as laterais e pediu que fizesse forças como se estivesse urinando, fazia movimentos circulares com a ponta do dedo indicador, foi ai que senti um ARREPIO por dentro, também senti algo melado saindo de mim até pensei que fosse gel, Marcos me bolinava e olhava para mim que me torcia com seus toques, senti de leve um dedo se aproximando do orifício do meu ânus, não resistir e dei um suspiro de prazer, vi que Marcos deu um sorriso entre os dente, queria sair correndo mas achava gostoso, em um certo momento o celular dele toca, ao se levantar para atender vi que por baixo de sua calça tinha uma coisa alta, acho que ele fez de propósito para que eu notasse, minhas mãos desceram para minha barriga, fazendo contrações para baixo, na sua volta ele disse.

- Mônica, esta tudo bem com você, mas preciso examinar mais fundo ok. - Tudo bem Marquinhos fica a vontade, deitar nessa cama esta me relaxando.

- você esta gostando do exame, minha querida.

- Lógico que sim, nunca tinha ido ao ginecologista.

- Então relaxa que já volto, preciso ter certeza de tudo com você.

Marcos deu uma saída para dispensar a atendente, pois já passava da hora dela, na volta outra vez Marcos se sentou na frente de minhas pernas abertas e começou o mesmo procedimento. E me dizia:

- Filha você nunca teve namorado?

- Não nunca namorei, apenas virtualmente pelo MSN com uns rapazes.

- e como é isso, namorar virtualmente.

- Tipo teve um que conheci chamado MAX, ele me falava coisas bonitas e excitantes, me tocava ai embaixo pensando em tudo que ele falava pra mim e acabava em puro estase..

- Dessa forma não deve ser legal, o principal é se tocar corpo a corpo.

- Mas era legal, pena que ele não foi muito ousado, sempre achei respeitador comigo, por isso ele até hoje tem minha amizade.

- Posso começar outra vez?

- Sim, não vejo a hora.

Na verdade eu falei isso sem pensar (não vejo a hora), ele com um sorriso largo começou a alisar minha buceta que com o papo do MAX deixou ela inchada, Marcos enfiou um dedo que foi quase a metade e me perguntava se estava doendo e lhe disse que um pouco mais também gostoso, ficou nesse movimento por 10 minutos, quando me olhou me viu com os olhos revirando foi aí que ele esfregou os dedos de força na buceta, logo já com tesão ele se levantou e me disse.

- Que vê algo diferente.

Entrei no seu jogo e disse que sim, se aproximou de mim, abaixou o zíper, arriou sua calça branca que a cueca desceu junto e tirou pra fora seu cacete gordinho e com a cabeça roxa, pegou minha mão e encostou-se ao seu cacete, senti um calafrio e não consegui olhar em seus olhos, suas mãos juntos com a minha começou a subir e a descer lentamente, minha buceta quase explodiu ao tocar aquele pedaço de carne desconhecida de mim, senti sua mão empurrar minha cabeça contra seu membro que logo foi envolvida pelos meus lábios, o gosto é maravilhoso, o cheiro radiante e com isso meus movimentos ficaram ligeiros, sua mão começou a apertar meus peitos que ora descia até minha buceta e subia de novo, ao parar de chupar seu pau e se sentou no baquinho outra vez e começou a me chupar carinhosamente, meu corpo entrou em estado de êxtase que recebia com fervor aquela língua que acabei gozando na sua boca, notando isso se levantou e sarrou seu cacete na minha menina que ainda chorava pelo gozo, seu sarro durou alguns segundo que logo foi invadida, me segurou pela cintura e cravava aos poucos, senti algo gelado e pegajoso, passei a mão na minha buceta e notei que era sangue pois, uma quantidade grande saiu, fiquei nervosa que mesmo com seu pau inerte dentro de mim ele me acariciava e falava que isso é normal de uma mulher eliminar sangue na passagem de virgem para mulher, como já tinha lido sobre isso, fiquei mais calma, mesmo assim ele fazia movimentos brusco que me doía tudo, mas não queria sair dali, seu corpo deitou sobre o meu, minhas pernas já estava doloridas pela posição, seus lábios encontraram os meus que retribui em um longo beijo de língua, Marcos começava a ser mais violento, seus gemidos me envolvia, pois nunca tinha visto um homem assim nessa loucura, o mais excitante foi que ele nem precisou retirar toda sua roupa, ficando de pau pra fora, seu perfume me invadia minha narinas, seus movimentos foram tão forte que ele anunciou que ia gozar, se afastou um pouco. Retirou seu pau de dentro de mim e começou uma leva punheta que rapidamente sua porra me melou todo minha barriga e um pouco do roupão, o jato foram fortes e sem intervalos, notei que uma porra branquinha sai que até passei a mão e levei até minha boca, Marcos gozou tudo que tinha direito, paramos com um lindo beijo na boca e um sorriso na face, e dizia:

- Agora você não precisa mais brincar virtualmente com seu amiguinho.

- Temos um grande segredo somente nosso.

- Com certeza filha morreremos com esse segredo.

- A gente poderá fazer essa brincadeira isso sempre.

- Claro que sim, mas com muita cautela e segurança.

Beijamo-nos outra vez e ele gentilmente limpou toda sua porra da minha barriga com uma tolha, me arrumei e seguimos para casa, claro que ele me deu um laudo médico para mostrar minha mãe que esta tudo bem comigo, naquela noite me masturbei pensando no MAX, fazendo tudo aquilo comigo, mas...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Mortiça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bomm seu conto nota 10 fiquei Durao LEMBREI minha experiencia vivida, BONS TEMPOS!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MUITO BOM, EXCITANTE, BEM ESCRITO. GOSTARIAMOS DE SABER O DIA DEPOIS DESSA CONSULTA, APOSTO QUE ROLOU MUITAS DELICIAS.

0 0
Foto de perfil genérica

Esse mas... no final me deixou com vontade,um dia lhe mostrarei minha ousadia e vc gostara muito beijo minha princesa MAX.saudades

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Haha, Flavia, nao deixo por menos..., voce podera ser minha cunhadinha a hora que quiser.

Voce escreve muito bem, dou mais valor ainda ao comentario que deixou em um dos meus contos.

0 0
Este comentário não está disponível