Com a ajuda do meu pai (30)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 2482 palavras
Data: 06/02/2010 17:54:01
Última revisão: 27/09/2010 16:16:58

Meu nome é Bárbara, tenho 17 anos aqui em casa quase não existe diálogo entre a nossa família, minha mãe Vera uma mulher de 40 anos é magoada pela vida é incapaz de dar um sorriso e conversar sem que haja uma briga, não agrada a ninguém parece que parou no tempo, meu pai Jorge já é mais maleável, um homem de 41 anos que curte amar a vida de todas as maneiras é do tipo desses caras adora em animar as festas de família fazendo piadas com tudo e de todos seria o oposto de minha mãe, curte em jogar bola nos finais de semanas e adora beber uma cerveja com os amigos no bar do bairro em que moramos, ele é um policial militar e ama o seu trabalho, tem um corpo legal muito bem apanhado e sendo legal fica mais bonito ainda, meu irmão Alex mais velho que eu é meio gay, pois curte mulheres e homens ao mesmo tempo, porém pensa que ninguém sabe de sua vida, é um cara legal, gosto de conversar com meu mano, pois ele sabe te ouvir e falar o certo e o errado, mas difícil é encontrar disponível.

Bom estudo em um colégio de freiras onde tudo é proibido, as meninas do colégio sempre falam dos meninos ás escondidas para que as irmãs do colégio não percebam, da minha turma só existem duas meninas virgens, no caso EU e MÔNICA, tem certas garotas que zombam da gente, pois nas conversar não temos nada que falar de sexo ou de meninos então nos resta ouvir e rir com elas, já fui beijada por um garoto da minha rua (o Max) um menino legal mais muito puro, a minha maior frustração é de ainda não ter feito sexo e não contar nada nas rodinhas das amigas, no escuro do meu quarto eu fico matutando com esse problema, queria conversar com alguém sobre essas frustrações, mas quem? Masturbava-me pensando em alguns homens mais velhos, na minha cabeça tinha que ser um homem de verdade e não garoto vazio gostaria que fossem homens com pegadas fortes e com cheiro de macho, minha cabeça dava giros pensando no homem apropriado para o sexo, fazia dessa questão um fato importante na minha vida, não queria uma relação amorosa qualquer e sim algo que ficasse na historia da minha vida, não poderia contar pra minha mãe ela com certeza daria uma tapa na minha cara, minhas tias todas evangélicas, minha amigas não poderiam saber, pois com certeza elas ia rir mais ainda de mim, meu irmão estava sempre ocupado com sua vida dupla, não tenho prima alguma, apenas primos e na verdade restava uma pessoa (meu Pai) com toda sua aparência de mal acho que seria capaz de me escutar e me orientar, primeiro ficava na caça da escolha de um rapaz se que encaixasse comigo e que me chamasse atenção, porém certo dia estava na casa de uma amiga do colégio fazendo um trabalho escolar, sua casa estava em obra em um dos cômodos, havia um pedreiros charmoso trabalhando, mas com cara de pedreiro macho e lindo, é um cara aparentemente de 40 anos, alto, branco mas com pele queimada pelo sol de vários dias de trabalho, barba feita e um físico lindo esculpido pela força brutal, me chamou atenção pela sua maneira de trabalhar e a posição que se encontrava, estava de cócoras de costa pra mim mexendo em um saco de cimento dava pra ver o seu cofrinho, pois estava com um short azul escuro, não tinha pêlos algum no corpo, fui embora pensando naquela figura e na cena que vi e que não saia do meu pensamento, mesmo ele não notando a minha presença.

Passaram alguns dias, então resolvi fazer alguma coisa e aproveitei que meu pai estava um pouco alto da bebida e aproveitando que estava apenas eu e ele em casa, ele no sofá grande sentado e eu deitada em suas pernas, fingi chorar mais quase não sai lágrimas e papai me consolava e passava a mão na minha cabeça, me perguntando o motivo das lágrimas, eu criava coragem pra lhe dizer, mas tinha medo de sua reação, afinal é meu pai.

- Fala filha o que tanto te perturba, sei que esta triste.

- Não sei como te falar o que estou sentindo, pra mim é difícil lhe dizer.

-Tenta, alias não sou um monstro como aparento ser.

- Sabe pai, lá na escola as meninas ficam rindo da minha cara.

- Mas por que isso? Qual o motivo?

- O motivo é que ainda sou virgem e elas acham o fim.

- Nossa filha você ainda é virgem?

- Sim eu sou, mas por que o espanto! Mas quero mudar esse quadro.

- E você quer a minha ajuda? Posso te orientar para alguma coisa, por que você não conversa com sua mãe?

- Sabemos que mamãe é a pessoa mais difícil da família ou do mundo.

- Posso te ajudar, mas não sei como, o que você tem em mente?

- Eu fui à casa da minha amiga e lá tem um pedreiro que tanto desejei, mas não sei como chegar a ele.

- Poxa minha filha logo com um pedreiro?

- Sim, mas não é qualquer pedreiro, Luis é especial.

- Vou vê o que posso fazer, acho que já sei de quem se trata.

- Na verdade eu não quero namorar ele e sim perder minha virgindade de uma vez, mas gostaria que o senhor ficasse por perto.

- Sei, vou armar alguma coisa, mas quero que fique em segredo.

Nisso sinto a mão do meu pai passando forte na minha cabeça e sua respiração era mais forte, minha mão foi de encontro a sua e sem querer esbarrei no seu cacete que já estava duro pelo papo, ao sentir uma coisa grossa rapidamente retirei minha mão, papai percebeu que eu percebi o seu volume.

Passou-se uma semana, estava chegando da feira e olhando para o bar deparei Luis bebendo cerveja e no balcão lá estava meu pai com outro amigo, na verdade papai já o conhecia de vista, fingi que não vi e segui meu caminho, minha mãe tinha ido à casa da minha avó com meu irmão em outra cidade e retornaria no dia seguinte, guardei as compras e tomei um banho, coloquei uma camiseta larga e um shortinho sem calcinha, fui deitar no sofá e folhear uma revista, por volta das 15h00minhs. Papai chega junto com Luis, ambos estavam de short sem camisa, nos complementamos e convidei a entrar e sentar, papai foi correndo para o banheiro e eu fui até a cozinha apanhar uma cerveja para eles, nisso papai foi ao meu encontro e mandou agir com naturalidade fazer que tudo aconteça por acaso, sorri de nervosa acenando positivamente com a cabeça, voltamos para a sala me sentei ao lado de Luis, conversaram e beberam muito, depois troquei de lugar e me sentei de frente para o Luis, as vezes ele me dava umas olhadas, ficava constrangida mais ao mesmo tempo com tesão, olhando aquele homem rústico e gostoso, entrei nas conversa deles mesmo não entendo de futebol e dei palpite errado falando que o jogador ADRIANO é o melhor, levantei para ligar o ventilador de teto pois eles estavam suados, na volta me sente com as pernas um pouco abertas, notei que Luis ao mesmo tempo me olhava se coçava o seu pau e se ajeitou para me olhar melhor, papai percebeu os nossos olhares e resolveu ir ao banheiro de cima era hora de iniciar algo, Luis se sentou ao meu lado e elogiou o meu cheiro, chegou perto do meu pescoço dando uma cheirada forte, fiz o mesmo com ele, mas tava com cheiro de perfume vencido, afirmado por ele, porém nada falei, seu olhar de pidão fez com que ele apertasse minhas coxas, subia e descia lentamente, não recuei e deixei ele a vontade, seu pau já começou a crescer, por cima do short sem cueca apenas com suporte via crescer algo, meu pai tava demorando a voltar, sua mão subiu até a minha bucetinha que já piscava, meu coração acelerava, ele pegou na minha mão e levou até seu pau, que confirmei o monstro que guardava ali dentro, senti a pulsação do seu cacete, nessa mesmo instante papai apareceu na sala de fininho, mas fez barulho ao andar e para disfarçar Luis disse:

- Jorge sua filha é muito bonita, parabéns.

- Realmente, tenho uma linda filha.

Como estavam os dois pra lá de alto, ele continuavam a conversar sobre mim.

- Se vocês quiserem se beijar fique a vontade, eu vi de longe e vejo que você Luis esta excitado de pau duro.

Esperamos alguns minutos e ele outra vez me alisou as pernas e ao mesmo instante me beijou, senti seu hálito de cerveja, sua língua já me envolvia de uma maneira prazerosa, meus seios foram invadidos pela sua mão calejada e sem se importar com a presença do meu pai ele foi mais longe, agarrou com sua mão a minha buceta por cima do meu short, me deu um tesão na hora e rapidamente agarrei seu cacete e comecei a brincar em minhas mãos, logo ele tirou pra fora, paramos de nos beijar, comecei a apertar entre minha mão eu subia e descia carinhosamente aquele lindo cacete que iria me desvirginar, fui empurrada pela cabeça para que chupasse seu pau, sem me importar me abaixei e comecei um chupada forte, era uma pau grossinho, um pouco grande, tinha umas enormes bolas(saco) que também explorei, seu saco estava raspado, o gosto e o cheiro não era muito bom, mas não me importei com isso, abaixada e ocupada eu olhava para o meu pai que observava tudo, papai olhava pra mim e apertava os lábios, suas mãos já começava a acariciar seu membro que já estava rígido, Luis gemia feito um garoto que nunca tinha feito aquilo, fiquei chupando aquele lindo membro por um bom tempo, até que ele se levanta retira seu short e se livra das minhas roupas, me colocou de pernas pro ar e começou a me chupar gostoso, como nunca tinha feito aquilo, achei simplesmente fantástico, suas mãos apertavam meus pequenos seios, vendo aquele homem abaixado sobre minhas pernas me deu mais tesão, meu pai já pós seu cacete pra fora que de longe notei que é um lindo instrumento de prazer, minha buceta começava a expelir um liquido pegajoso era o meu gozo que enchia a boca daquele macho faminto, papai se deliciando com a cena começa a se punhetar de leve e eu não tirava os olhos dele, era um pau roliço não muito grande, tinha a cabeça roxa, depois de tanto me chupar e viu que eu tinha gozando, Luis me ajustou no safa arregaçou mais minha pernas e começava a flexionar seu cacete na minha buceta que já melecada pelo meu gozo começou a escorregar, em seu ouvido lhe disse que ainda era virgem para ele ir com calma quando começou a introduzir seu cacete, não agüentei dei um grito e falei para parar, pois antes de entrar senti um leve dorzinha, papai ficou assustado e correu para nossa direção, me colocou em seu colo e começou a me fazer carinho, uma lagrima escorria da minha face, Luis ficou com medo e caiu no sofá na nossa frente, papai me acalmava e eu tremia mas aos poucos foi passando e ainda em cima do papai e de frente para o Luis, papai começou a alisar minha buceta passando seus dedos de leve, aos poucos me retomei, as vezes ele me beijava e me falava que esta tudo bem, mesmo me acalmando papai brincava com meu clitóris fazendo com que o tesão voltasse, de repente papai acena para o Luis se aproximar, ele por sua vez se abaixou e começou a lambuzar com sua boca a minha pobre buceta, papai abria para que ele o chupasse, todos ficaram com tesão outra vez e papai pede que ele tenta meter outra vez mas com cuidado, meu pai abriu mais a minha buceta e o pau do Luis começa a entrar, papai segurou o cacete do Luis para não errar o buraco e segue em direção dela, abaixo de mim papai estava com seu cacete super duro e Luis começou a penetrar suavemente, meu corpo entrou em estado de prazer, agarrei o corpo do Luis para que metesse de vagar, meu pai com uma mão acariciava meus seios e com a outra alisava minha buceta com o pau dentro, o cacete do Luis já começou a entrar nossa! Foi um dor horrível, mas agüentei firme, o pau do papai latejava embaixo de mim, Luis mete com mais força até surgi um poço de sangue, papai gemia junto com a gente, e me fala:

- È isso que você que, minha filha? Então curte esse cacete dentro de ti!

- Pai, eu estou gostando de tudo isso.

Quase que eu não consegui responder, pois a minha excitação era mais intenso e forte, nisso as estocadas estavam mais forte, minhas pernas mais que abertas recebia bem aquele cacetão, eu suportava o peso o Luís que pesava quase 90 k de pura massa muscular. O hálito do papai também me dominava, Luis beijava minha boca para abafar meus gemidos e ao mesmo tempo metia feito um animal no cio, o cheiro deles me embriagava sentia mais tesão por isso era um cheiro de suor com bebidas e cigarros, gozei outra pensado no cheiro do papai e do Luis, mas gozei outra vez no pau dele, por minha decepção Luis gozou em seguida, retirou seu pau de dentro de mim e sua porra escorria pela minhas virilhas indo para em cima do meu pai que notei que curtia aquilo, Luis pegou no pau e apertava para que saísse tudo, meu pai ainda embaixo de mim, pegou um pouco da porra com o dedo e levou a minha boca, (aquilo foi irado), Luis saiu de cima de mim, me levantei sentei no sofá, ainda não tinha acabado, me encostei no Luis e meu pai começo a bater uma punheta em si, ao gozar mirou para os meus peitos que levou dois forte jatos de porra, levei a minha boca no pau do papai para sugar tudo, que ainda saía um boa parte do seu leite passando a encher minha boca, sem esperar Luis me beijava mesmo com a porra do papai, nisso papai se aproximou e nos beijamos rapidamente, mas acho que encostou na boca do Luis, fiquei supressa por tudo que aconteceu, mas fiquei realizada, perdi minha virgindade com quem eu queria e pude confiar mais no meu pai, no final tomamos um banho um de cada vez e continuaram a beber e eu adormeci no sofá, acordei no dia seguinte, mais tudo tem um preço, meu pai me passou a me desejar e eu não pude dizer que não. Afinal de conta MEU PAI ME AJUDOU.

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Comentários

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que conto excelente . maravilhoso e realmente excitante. muito bom

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Você é realmente tudo de bom, e olha que nem te vi, falo como sinto. Parece tudo tão real (e eu acho que não é, não pode ser), o que prova que você é intensa (ou intenso) mesmo. (ali.matias@ig.com.br)

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Gostei muito. Estou ansioso pela continuação.

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MARAVILHOSO. SO FALTOU VC DIZER SUA IDADE NESSE CONTO. ADOREI, FUI OBRIGADO A BATER UMA PRA VC. TEM CONTINUAÇÃO?????

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como sempre muito beom ,estava com saudade de ler seus contos,beijos princesa saudade de vc max

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Maravilhoso!! Um dos melhores aqui da web. Parabéns. Bom enredo e pura adrenalina erotica. helga

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