Submetida pelo irmão caçula III

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1390 palavras
Data: 06/02/2010 17:49:36

Quem via Bento agora não acreditava que quase seis meses atrás ele estava a ponto de cometer suicídio.Mas agora, ele perdera alguns quilos, seus cabelos grisalhos estavam sedosos e bastos. Seu rosto com poucas rugas escondia que ele já estava com mais de cinqüenta.

Todos sabiam que a causa dessa recuperação foi a perseverança e paciência de sua santa filhinha. Quando aconteceu o divórcio, Bento se abalou de tal modo que durante semanas sua alimentação foi só bebida alcoólica. Érika, a belíssima filha, foi quem o recuperou.

Além de dar apoio moral, ela sacudiu-lhe os brios fazendo o pai chupar-lhe a xaninha e além de outras coisas, ensinou-lhe como comer o cusinho dela. Coisa que Bento nunca tinha feito com a própria esposa. E agora se tornara o sodomizador da própria filha!

O incesto entre eles começou por acaso e poderá ser contado em outra ocasião.

Mas agora vemos um Bento de volta ao trabalho, todo orgulhoso de sua virilidade recomposta e do amor próprio no mais elevado grau.

Quando ele chega à firma, as mulheres jovens ou maduras o cumprimentam com tal sorriso convidativo que ele mesmo se constrange. No entanto, ele não se constrange mais com o tipo de coisa que Érika costume fazer com ele, como dessa vez que ela o mandou pro trabalho. Ninguém imaginaria que aquele homenzarrão trajando um terno bem cortado, esteja vestindo a calcinha dela!

Uma semana atrás, quando o pai estava se vestindo, Érika ajoelhou-se entre as pernas dele, logo colocando metade da semi-flácida rola dentro da boquinha.

- Filhinha, filhinha! Você vai me fazer chegar atrazado! Meu nenenzinho... pare, pare...por favor! Aaaah....que gostooooso!

- Você é um diretor executivo... ninguém pode regular sua hora de almoço... não é, paizinho safado?

- Sim...sim! Mas, meu trabalho... é... é tão importante... quanto você!

- O quêêê?! Tá me dizendo que eu não sou mais importante que teu trabalho? Seu velho safado comedor da própria filha! Você só vai trabalhar pra paquerar as menininhas como eu...

- Não diga isso! Eu nunca amei tanto uma mulher como amo você! Nem tua mãe amei tanto assim! Você foi minha filhinha... agora é a mulher da minha vida! Não olho pra mais ninguém!

- Paizinho mentiroso! Eu sei que você fica jogando charme em cima da mulherada, sim! Por isso você terá essa piroca gostosura aprisionada!

E Bento suspira de prazer quando sua filhinha volta a engolir toda sua rola e a masturbá-lo ao mesmo tempo. Não passa cinco minutos e ele goza pela terceira vez naquela hora do almoço. Érika chega a se elevar um pouco para engolir até os bagos quando sente as coxas de seu pai tremer de espasmo.

Bento cambaleia um pouco e procura por uma poltrona pra sentar. Sua filha graciosamente dá uma leve torcida no corpo pra alcançar alguma coisa dentro da bolsa e em seguida, mesmo ajoelhada, desliza por entre as coxas do pai.

A filha pra se certificar, coloca toda a rola flácida do pai dentro da boca e fica alguns segundos sugando-a.

Bento dá um suave estremecimento com o músculo peniano, mas fica só nisso. É o bastante pra Érika e ante ao olhar estupefato do pai, ela passa um tira de esparadrapo em toda volta da rola amolecida, parando abaixo da glande.

Depois permaneceu sentada em cima das batatas das pernas, nuazinha, mandando seu pai ir vestir-se pra trabalhar . Érika tinha um sorriso cínico o tempo todo.

Bento não podia imaginar porque sua filha tinha feito aquilo na sua piroca. Enfim, tudo que ela lhe fazia lhe dava prazer e seu modo de ver as coisas, tinha mudado completamente. Ele sabia que perante a sua crença e aos bons costumes da sociedade, ele seria condenado como o mais imundo dos canalhas. Foi precisamente aí que sua atitude mental mudou. Caso contrário teria enlouquecido.

Duas horas já tinham se passado quando a secretária lhe informou que sua filha queria vê-lo.

- Não é surpresa de vê-la de novo... mas é sempre bom! Teu marido tá viajando?

Quando acontecia do marido da filha viajar, ela passava pelo menos uma noite com ele. Érika, apenas lhe deu um sorriso. Estava vestida com uma saia e blusa. Seus belos olhos esverdeados faiscavam por baixo da franja castanha clara, mantendo o mesmo sorriso de garotinha safada nos lábios.

Bento sentia alguma coisa no ar. Ali, na sua frente, a mais bela mulher que ele já tivera na vida, vinha se entregar a ele. Seria uma coisa inadmissível mesmo que fosse uma simples mulher. Sendo a própria filha, o que pensariam? Mas, Bento sabia que aquilo estava além de seu controle.

Sua filha fez um leve movimento com a cabeça, indicando pra porta ser fechada. O pai passou rápido ao seu lado enquanto ela começa a desabotoar a blusa. Assim que Bento fecha a porta ele se volta e abraça sua filha por trás. Ela joga a cabeça para trás enquanto seu pai lhe beija a curva do pescoço.

Então Bento percebe a crueldade que sua filha fez ao enrolar esparadrapo em volta de sua rola que agora dói de tão endurecida e estorricada.

Erika se delicia com a agonia de seu pai e sem movimentar o corpo, ela passa a mão por trás da cabeça do pai, fazendo com que ele a beije com gosto. Os mamilos dela estão tão endurecidos quanto o mumificado penis de seu pai que lhe encaixa no rego das amplas nádegas.

A língua dele quase não se move dentro da boca da filha, mas ela sente o tremor dos lábios do pai, em parte por luxuria, em parte por dor.

Bento não consegue suportar tanta agonia. Ele se afasta da filha e vai até a escrivaninha procurando por algo que possa retirar o esparadrapo em volta de sua rola. Neste mesmo tempo, Erika despe a blusa e a saia, demonstrando que ela saiu de casa sem sutiã e calcinha.

Sem tirar os olhos do pai, ela se extasia ao ver a face crispada de tesão e sofrimento que seu pai tem no rosto. Ele não consegue tirar os olhos do corpo fabuloso que se contorce em cima do sofá. Num dado momento Erika se deita de costas e com o olhar fixado, ora na rola do pai, ora no rosto dele, inicia uma siririca com muitos sussurros, gritinhos e longos uivos de fêmea insatisfeita.

O pai, além da imensa dor que sente com o sangue preso, está tendo um dos mais estranhos prazeres que já sentiu na vida. Ele vê sua filhinha esparramada no sofá, com os imensos seios lhe batendo no queixo, uma mãozinha acariciando violentamente o grelinho e a outra, aos poucos enfiando o segundo dedo no cusinho.

Cambaleando, ele se ajoelha entre as coxas de Erika e começa a lamber o que está a sua frente. Logo, a mão que siriricava o grelo está no alto da cabeça do pai, dando ritmo ao leve remelexo que ela própria faz esfregando a xaninha no rosto dele.

Bento, com as mãos, está se ferindo ao retirar o esparadrapo da rola. Ele consegue uma ponta e sem se importar a vai puxando com violência. Ele consegue retirar uma tira. Sua filha inicia um intenso orgasmo. Ela pressiona com mais força sua xaninha de encontro ao rosto do pai. Os dois dedos se enfiam totalmente dentro do cusinho quando ela alcança o êxtase com longo tremor por todo corpo.

Por uns dois minutos, Erika soluça descompassadamente até ir aos poucos tendo sua respiração voltando ao normal. Sem cerimônia, ela afasta a cabeça do pai de entre sua coxas e fica observando a luta dele com o esparadrapo, enquanto aperta o mamilo de um dos seios.

Bento consegue tirar outro pedaço e com a feição enlouquecida lança um olhar à filha pedindo ajuda, ao mesmo tempo que tem um sorriso nos lábios devido ao próximo prazer que ele terá ao possuí-la.

Erika sai de sua postura e vem beijá-lo por um bom tempo. Dessa vez, Bento, já acostumado com a dor, duela sua língua com a da filha. Ele sente sua saliva ser sugada por ela e de repente o beijo é interrompido e seu queixo levemente mordido.

O pai não percebe no primeiro minuto que a filha está se vestindo. Quando se dá conta, ela vira o belíssimo rosto com um languido sorriso e fecha a porta à sua saída.

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