Rose no motel

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2312 palavras
Data: 04/02/2010 12:37:55

Sentido!

Rose me pediu pra esperar por ela na porta da faculdade. Ela estudava no Campinho, e eu pedi emprestado o Fusca do Sd Cláudio pra me encontrar com ela. Nossa história começou com as trocas de olhares nos encontros musicais que o sargento João Victor fazia tocando violão pra galera na garagem da casa deles, na Vila Valqueire. Ela é mulher do sargento. Após alguns meses de muito flerte, liguei pra ela e sem embromação, ela marcou.

Não teve conversa, não teve nenhum tipo de papo ou de combinação: ela entrou no carro, falamos um pouco sobre o nada enquanto eu dirigia direto pro Motel Taba (eles precisam me pagar um jabá!) na Estrada do Catonho.

Eu só dei o primeiro beijo na mulher quando já estávamos dentro do quarto, e por isso mesmo, foi apressado, agitado, beijo de fome, de quem não beija há muito tempo ou, como era o nosso caso, de quem está aguardando há muito tempo por esse beijo.

Rose é morena, baixinha, cabelos compridos, tem a mesma idade que eu, 25 anos na época, corpo bem firme, bem distribuído exceto pelo bundão. Bundão de respeito, bro. Uma maravilha de bunda! A mulher é bem redonda, tipo mignon, mas com carne pra apertar. Ombros arredondados, não há um só ângulo no corpo dela, é tudo curva. Perfumada, com um cheiro gostoso, feminino e provocante pra realmente me levar querer ficar com o nariz bem perto, o rosto bem perto dela.

Nossas roupas estavam começando a atrapalhar, e aos poucos fomos nos livrando delas. Ela tirou minha camisa e beijou meu peito, meus braços, minha barriga. Mulher que sabe provocar, instigar um macho e não fica parada esperando pelo movimento do macho. Eu já estava esfregando os dedos na boceta sobre a calcinha, levantando o vestido leve. Quando eu puxei a alça do vestido pelos braços, a frente veio junto e os seios saltaram e olharam pra mim pedindo uma boa mamada. Não tinha a intenção de fazê-los implorar: caí de boca, apertando um enquanto lambia, mordia e chupava o outro, trocando sempre pra não deixar nenhum dos dois com ciúmes. Enquanto isso, com o corpo arqueado pra trás, Rose apalpava minha pica sobre o jeans, chegando a machucar tamanha ansiedade.

Senti o perfume da xoxota que estava nos meus dedos e me entusiasmei já pensando nas lambidas e linguadas que eu ia dar naquela gruta, e o beijo molhado da morena já me anunciava o potencial do bocão da Rose. Percebi que minha rola ia ficar muito feliz com uma mamada, e eu não ia dispensar de maneira alguma.

Fomos pro banheiro, e lá, começamos a tirar as roupas: ela fez uma dancinha cheia de malícia pra tirar o vestido e a calcinha – coisa linda de se ver. Os seios balançando com o seu próprio peso, os bicos escuros apontando pra mim, a barriguinha se mexendo em movimento contrário aos quadris, a calcinha sendo abaixada e revelando aos poucos os pelos curtos, bem desenhados. E as voltas, os rodopios? Rose se abaixando de lado, exibindo a bunda carnuda, saliente, as coxas firmes. Caralho, brother, fiquei doido com o showzinho da menina. - e claro, a pica se contorcendo dentro da calça me incomodou a ponto de eu arrancar tênis, calça, cueca, tudo de uma vez pra não perder nada do show que a mina tava fazendo. E enfim, dentro do box, começamos a explorar nossos corpos de maneira mais tranquila, mais calma, e mais saborosa. Sentir aquele corpo que eu estava só vendo se chegando mais perto, mais perto, tocando em mim, debaixo do chuveiro, deslizar minhas mãos ensaboadas nas curvas, nas reentrâncias, sentindo as diferenças de textura na pele, os pelos ásperos, a maciez da pele dos seios, os arrepios nos braços, fala sério, tem preliminar mais gostosa que essa? Depois de um tempo, quando eu tentei encaixar a piroca entre as pernas da mina, ela percebeu minha dificuldade, pois eu estava bem mais alto que ela, não se fez de difícil, foi abaixando, abaixando e colocou meu boneco entre seus peitos, esfregando delicadamente enquanto lambia a cabeça da piroca. Caralho, véio, que delícia. Esse foi o início de uma espanhola que mais tarde se concretizaria.

Mas eu queria era sentir minha rola escorregar no melzinho da buceta, e interrompi o divertimento da Rose puxando-a pelos braços, beijando a boca com gosto de pica e flexionando minhas pernas até sentir os pentelhos roçarem meu pau. Vocês já sabem pelos outros contos que meu pau não é enorme, e também não é grossão, no máximo uns 18 cm de comprimento e apontado pra cima, uma piroca normal. Por isso não foi surpresa minha quando ele encontrou o caminho e se encaixou com perfeição na xoxota já bem lubrificada. Não foi planejado, mas entrou todo, com delicadeza, com calma, com perfeição, sem dificuldade. Rose gemeu devagar e eu fechei o chuveiro.

Me abaixei devagar, sem tirar a pica de dentro dela e me sentei no chão, e ela sentou nas minhas pernas, no meu quadril. Firmei os braços em suas costas, aproximando o corpo dela e abracei com carinho, com delicadeza, puxando mais o corpo da menina contra o meu. Pica dentro, os dois quietos, parados, curtindo o momento. Apertar a mina, fazer carinhos na lateral do seu corpo, beijar o pescoço, passar a língua no seu rosto, beijar os olhos, e distribuir muitos beijinhos onde quer que minha boca alcançasse, tudo isso nos aproximou mais, e a todo instante, instintivamente sem que eu comandasse, minha pica pulsava dentro dela. Ela gemia, me beijava, respirava dentro da minha boca, mas tudo bem devagar, sem foda, só sentindo a piroca dentro dela e beijando devagar, fazendo carinhos bem devagar, com calma, curtindo a mulher, valorizando cada toque, cada beijo, cada carícia, mas a pica pulsando lá dentro.

Depois de um tempo, ela começou a se mexer, querendo mais, querendo ação. Fomos pra cama, molhados como estávamos, ela andando na minha frente. Não resisti e mandei uma palmada na bunda da baixinha. Estalou, e ela me olhou com a mesma cara, o mesmo sorriso dos nossos flertes: enigmática, provocante, dúbia. E me puxou pela piroca:

- Quer me dar palmada, é? Vai deixar eu bater nele também?

- É todo seu. Faz o que você quiser com ele. Tô aqui só pra te dar prazer.

Nos deitamos de lado e reiniciamos os beijos, as lambidas, chupões, mordidas. Sempre buscando atiçar, provocar o outro. Mas foi rápido, ela queria meter logo, queria rola. Me virou e sentou em cima de mim, encaixando a piroca de uma vez só na xoxota melada. Eu cruzei minhas mãos sobre a minha cabeça e fiquei lá, esticadão curtindo o visual: Rose rebolando fazendo um “oito” em cima de mim, apertando os peitos com as mãos, e revirando a cabeça. Olhos fechados, curtindo a foda ainda lenta, cadenciada. E eu assistindo. Rose entrou num transe, e ficou mais de cinco minutos assim, até que eu interrompi.

Sem tirar a pica de dentro dela, me ergui, abracei a morena, puxei pra perto de mim e girei jogando ela com força na cama. Interrompi sua respiração com um beijo bem profundo e longo, e comecei a bombar na posição papai-e-mamãe. Primeiro devagar, no ritmo que ela estava, mas acelerando aos poucos, até o máximo que eu aguentava, querendo ver se a mina gozava. Acalmava de novo, e metia num ritmo mais lento, mas sem parar, só mantendo a xereca aquecida. Uns dois minutos mais lentos e acelerando até ouvir o barulho dos corpos se chocando. Uns dez minutos depois, comecei a suar e a querer gozar, e a Rose só curtindo, às vezes de olhos fechados, e às vezes me encarando, me pedindo beijo. E tome pica. Fudendo forte, apertando o corpo dela contra o meu, e suavizando, fazendo carinhos nos peitos, no rosto, e dando uns beijinhos. E de novo mais rápido. Caralho, véio. Eu doido pra gozar, quase não tava aguentando mais, e ela... nada.

Fiquei de pé na beirada da cama e puxei a Rose pelas pernas, levantei as pernas dela e mandei ver de novo. Bombando forte e lento, forte e lento. Vamo mudar de novo.

Sentei no sofá e pedi pra ela sentar de costas. Quando ela arriou e a piroca encaixou na xoxota, ela apoiou as mãos nas minhas pernas e começou o sobe e desce. Agora foi a vez dela mandar na foda, mas ela manteve o padrão: forte e lento, forte e lento. Virou de frente pra mim rodando sem tirar de dentro. Agora ela apoiava as mãos e os joelhos no sofá e eu voltei a bombar, de baixo pra cima. Nessa posição foi só forte, pouco tempo. Eu não tava mais aguentando.

Parei um pouco e, ainda sem tirar a rola, levantei a mina, e ficamos sentados. Eu sentado na beira do sofá e ela cruzando as pernas atrás de mim. Cansado, ofegante, molhado de suor, e com o pau supersensível, não pudia me mexer mais senão gozava dentro dela. Falei pra ela e ela gostou, falou que ia cuidar disso e se levantou, me puxando pra cama.

Pediu pra eu deitar, e se deitou ao meu lado, tirando o suor do meu rosto, me beijando de leve.

- Quer dizer que não guenta mais, é? Já cansou?

Fiquei puto. Que porra é essa? A mina me zuando! Fudi pra caralho, bombei muito, fiquei todo suado, todo dolorido e a porra da mulher inda fica me avacalhando?

Ela percebeu que eu não gostei de ser avaliado ali, na hora da foda e me acalmou:

- Não fica assim não, Dan. Não tem nada a ver contigo, pelo contrário. Faz tempo que eu não tenho uma transa assim tão intensa, tão forte. Aliás, faz muito tempo que não fico ardendo assim, do jeito que eu tô agora. Não fica chateado não. Eu tô brincando contigo. Tu manda bem. Meu marido não bomba nem dois minutos. E outros caras...

Eu fui me acalmando enquanto ela começou a falar sobre os outros caras com quem ela já saiu depois de casada, e que com ninguém, ninguém mesmo, ela conseguiu gozar. Só com o sargento João Victor. Ela contou que com ele, mesmo fudendo pouco e rápido, ela goza forte, goza muito e num instante, é só o cara começar a meter que ela já ta gozando. Em compensação, já tentou antes de mim com o Cap João Luiz, com o Subtentente Otávio numa viagem que eles fizeram e acabaram os quatro dormindo no mesmo quarto e acabaram trepando (cada um com seu cônjuge) ao mesmo tempo – aí depois ela deu pro sub. Eu perguntei sobre como é que isso começou e ela não soube explicar, que já não era virgem quando casou, mas nunca tinha gozado. A primeira vez foi com o marido. Perguntei sobre os caras antes do casamento e ela falou de alguns e também mencionou o irmão (!) de olhos verdes, mas depois disfarçou com aqueles olhares enigmáticos. Rose é uma figura. Gostei dela, curti muito a menina enquanto ela contava suas histórias brincando com meu corpo, com minha pica (que continuava dura, só que não tava mais a ponto de esporrar). Enfim, conversamos muito, nos tornamos amigos na meia hora que durou nosso papo ali.

Quando o papo morreu, começamos tudo de novo, beijos, carinhos, amassos, e agora que eu já não me sentia mais na “obrigação” de satisfazê-la, passei a curtir mais, me entregar mais.

E ela começou a me chupar. Foi aos poucos se entusiasmando com a piroca e mamou com força, querendo tirar leite da pica. Esfregou os peitos e fez uma espanhola de respeito. Rose curte muito uma piroca. Não é do tipo que oferece o corpo pra um homem desfrutar dele apenas, ela gosta de brincar de tomar iniciativa, e gosta de pica. E não faz doce. Lambe a cabeça, gosta de engolir a baba, faz pressão com a língua, tenta alcançar a garganta, resumindo, aquela piroca é pra ela e ela quer usar. Gosta de lamber, de chupar, gosta de bater com a pica na cara, gosta de esfregar a jeba em todo seu corpo. E foi esfregando, esfregando que eu senti que ela tava me oferecendo o cu.

Não vacilei. Meti a rola. Já fazia um tempo que eu não comia um cu de mulher. Pedi pra ela ficar de quatro, com a cara no travesseiro e o bundão pra cima. Dei unas linguadas, umas mordidas na bunda, e na beira do cuzinho e encostei a cabeça da pica. O cuzinho marrom piscou, ela gemeu de ansiedade e pediu pra eu meter com carinho.

Cu quente, muito mais quente que a buceta. Ela gemeu mais, mas aguentou sem reclamar. E eu fiz do jeito que ela pediu: devagar e com carinho. (Ela não sabia, mas tinha que ser assim mesmo, senão eu gozava). Levou um tempo, mas depois que entrou tudo, comecei a bombar e já tava querendo gozar. Pedi pra ela jogar a bunda pra trás, arrebitar mais e degustei o cuzinho com muito prazer enquanto ela mexia no grelo. Me contive o máximo que eu pude, e quando não tava aguentando mais, avisei que ia gozar.

Ela pediu pra tirar, pra eu jogar meu leite nos peitos dela. Fui tirando devagar, mas já tava quase gozando, pedi pra ela virar rápido e sem nem mexer muito na piroca, comecei a esporrar nos peitos, no rosto, na barriga da mina.

Ficamos juntos por quase um ano, e eu gozei de todas as formas possíveis no corpo dela, e ela sempre curtiu que fosse assim. Nós nos víamos pelo menos duas vezes por mês nos motéis e outras vezes nos encontros musicais na garagem. Infelizmente, tudo acabou quando ela se separou do sargento e perdemos o contato – certamente outras pessoas ocuparam meu lugar, só espero que ela tenha conseguido chegar ao orgasmo sem o marido.

Descansar!

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Comentários

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Oi, cara vi que a um tempo vc fez um comentário no conto do woody_cueca. Caso vc ainda tenha algum contato com ele me fale por favor.

Jackson_mirand@yahoo.com.br

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