Aniversário

Um conto erótico de flor de ccactus
Categoria: Grupal
Contém 8773 palavras
Data: 03/02/2010 20:44:40
Assuntos: Grupal, Incesto

Namoro há 1 ano, minha namorada é linda, parece modelo, só que te as coxas mais grossas e a bunda maior, mais empinadinha e redondinha. Freqüento sua casa sempre que posso, já tenho certa liberdade com sua mãe (separada) e sua irmã (maravilhosamente linda (também)). Sua mãe é uma mulher distinta sempre com roupas discretas que nos dão a sensação de idade acima dos 55 apesar de seu rosto ter aparência de ser mais jovem do que a idade certa (idade 46 anos), é o tipo senhora. Moram as três sozinhas há 12 anos, e por isso, minha namorada diz ter bastante intimidade com sua mãe e irmã.

Eu sou do tipo tranqüilo levo tudo numa boa, sou cara de pau mas não invado a privacidade dos outros (a não ser que deixem a porta aberta!!!) e nem desrespeito as pessoas, fico na minha.

Fui à casa de minha namorada cumprimentar sua mãe pelo aniversário, cheguei à sua casa por volta das 14:30/15:00horas, fui recepcionado pela minha namorada que retirou os presentes de minha mão e disse para eu entregar na hora que ela indicar. Digo presentes, pois sua irmã faria aniversário na mesma semana. Escondeu os presentes e fomos até a cozinha. Ao adentrar, cumprimentei sua mãe com um leve abraço e um beijo e em seguida sua irmã com um abraço um pouco mais apertado, pois já tinha intimidade para isso, já estavam alteradas.

Estavam bebendo caipirinha, e minha namorada me colocou para fazer mais caipirinha, (sou crac nisso) e me serviu uísque com energético . Enquanto me agarrava por traz, me pediu para fazer bem forte, não entendi, mas fiz. Bebida vai, bebida vem, começamos a falar besteiras, de vez em quando minha namorada soltava algo sobre nossa intimidade, sua mãe ficou meio sem graça no inicio, mas depois..., entre a falação e as brincadeiras, minha namorada levantou o vestido de sua mãe até o meio da coxa e disse:- olha como deixei as pernas da minha mãe! – sua mãe ficou meio sem graça, apesar de estar alta, empurrou sua mão nem brava, nem sem graça, talvez um pouco de vergonha; minha namorada insistiu a falar e levantar sua saia agora com ajuda de sua irmã:- vai mãe larga de ser boba, não ta mostrando nada-. Realmente aquele vestido escondia um par de pernas muito bonito para uma mulher que mal mostrava os tornozelos e que escondia sua aparência. Só dei um leve elogio para não deixá-la constrangida e sorri muito. Minha namorada então disse que havia pagado uma limpeza de pele para ela, uma sessão de massagem e uma depilação completa, dando aquele sorriso maroto pra mim indicando depilação genital.

Minha namorada empurrou todos para a sala onde percebi que eu era o único que não trançava as pernas, sentamos no sofá e minha namorada trouxe vários embrulhos e começou: Bom como é aniversário da mamãe e depois vem o da maninha, resolvi comprar presentes para todo mundo inclusive para mim, só que tem um detalhe ces tem que me promete que vão usá. Conversa vai conversa vem, acordo feito. E ela continuou:- 1º , meu namorado vai escolher qual ficou melhor, e aquele que ele escolher é o que vai ser usado, certo? Certo; e depois nós escolhemos o que ele vai usar, certo? Certo. Ela não entregou os presentes me mandou ficar sentado esperando e levou sua mãe e irmã para o quarto com os presentes e os copos já quase vazios de novo. Fechou a porta. Ao escutar o barulho da porta fechando, corri para escutar o que falavam e como pessoas alcoolizadas não conseguem falar baixo não foi difícil escutar.- Filha que isso ?Mãe larga mão de ser boba pode ficar despreocupada já te falei que boto minha mão no fogo por ele tenho milhares de razões para confiar e gostaria que ceis duas confiassem também> - mas com isso? CE me falou que morria de vontade experimentar algo parecido mas que não tinha coragem.> Não na frente dos outros>. Pelo menos uma vez na vida, mãe>. Mas eu morro de vergonha>. Vergonha do que (dizia a cunhada)>. –Com um corpão desses? – Que corpão?.-Mãe Poe e deixa-o fala o que acha, toma um gole, confie em mim pelo menos hoje, te garanto que ele vai fala o que realmente acha e ninguém vai sabe. – e se ele não gosta? Pode ter certeza que ele vai fala, ele não manda recado!- Vai todo mundo poe o seu, to sai de roupão depois a gente vê o que acontece.

Voltei rapidinho para o sofá, logo entra minha namorada e sua mãe de roupão e ela me diz:-amor ce jura que vai ser sincero com a mamãe?- lógico.- Mesmo se você não gosta? Se ela não fica magoada>. Foi em direção a sua mãe desamarrou o roupão ficou por traz abriu e foi tirando devagarzinho, nisso fui vendo e não acreditando no que via; sua mãe com uma dessas camisas que só tampa a frente que amarra no pescoço e nas costas, só que branca, quase transparente e minúscula que se olhasse por baixo via os peito, e com um detalhe, não havia a fita que amarrava atrás no meio das costas. Não parecia que tinha 46anos, sem barriga, apenas uma leve saliência acima do púbis indicando gravidez antiga , um par de coxa roliça, um par de peitos bonitos levando em consideração 2 filhas, a idade e a lei da gravidade; pedi para ela dar uma volta onde meio sem jeito deu. Uma bunda com pouquíssimas estrias, avantajada sem ser exagerada, melhor que de muitas garotas de 20 anos, e cintura fina, quadril não muito largo (não gorda, nem gordinha ““ gostosa ””) e branquinha. Fiquei surpreso e acredito que muitos ficariam de pau duro. Usava uma calcinha fio dental que se notava uma abertura grande no meio ao qual era presa com um lacinho não deixando a mostra o que gostamos de ver e na frente, via que a abertura pegava toda a extensão da buceta ate sumir por entre a bunda e sair presa na parte que passa pela cintura (fiquei curioso sobre o laço e até onde ia a abertura, e se deixaria tudo a mostra). Fiquei pasmo, pois não imaginaria nunca como ela seria sem aquelas roupas de senhora.

-Amor (acordei) agora fala a verdade, o que você acha?>- Posso mesmo dizer?- Lógico>. Sinceramente, se nos casar, e você chegar nesta idade, com o corpo que sua mãe tem, vou querer fazer sexo todo dia; jamais imaginei que você tivesse um corpão desses> (verdadeiramente); nisso ela foi ficando vermelha e não sabia se agradecia ou se saia correndo. Ai minha namorada disse que depois viria com a outra roupa para eu escolher, e saiu abraçada à sua mãe (que já começara a rebolar) felicíssima, e antes de sumir pelo corredor deu um leve tapa na bunda da sua mãe. Fiquei aguardando e ela voltou com sua irmã também num roupão, logo o tirou e me apresentou a maravilha da sua irmã, lindíssima; um top transparente preso nas costas, sem alça (tomara que caia), de renda, solto na parte de baixo e curto que se soprasse levantava mostrando seus peitos (quase soprei); estava com uma calcinha igual a da mãe, imagine. Pedi a voltinha e quase fiquei de pau duro de novo. “”” “Comentários e elogios e...”

Ai minha namorada falou para ela ir trocar e, também deu um tapa em sua bunda, ao qual olhou para traz e sorriu. Ficou de pé foi tirando o roupão e adorei o que vi, já conhecia o seu maravilhoso corpo mas a calcinha era deliciosa pequenina como as das outras, tampando pouca coisa a mais na frente e transparente, só que era sem a abertura e com as extremidades da costura grossa, dei uma leve passada de mão e ela me disse você vai adorar este paninho do meio; não entendi, mas já estava adorando, deu uma volta esfregando sua bunda deliciosa no meu rosto ao qual não era surpresa o fio dental de duas tiras, dando continuidade a costura grossa que saia da frente, formando uma asa delta atrás com o mesmo “paninho” transparente da frente. Terminou a volta olhei para cima e vi seu paninho transparente tampando levemente seus peitos e amarrado atrás, me deu um beijo na boca e voltou para o quarto.

Demoraram um pouco e voltou com sua mãe novamente, agora sem o roupão (parecia mais embriagada e mais relaxada), com a mesma calcinha só que com um sutiã semitransparente e que tampava só a aureola dos peitos. “”” “Somente elogios”.

Mandou sua mãe sentar e buscou sua irmã. A mesma coisa que sua mãe só mudava a cor.”“ “Mais Elogios”. Levou-me para o quarto e disse agora você põe esta primeiro, depois esta, aí a gente escolhe. Coloquei uma espécie de ceroula de tecido fino, tipo short,curto nas pernas, mais parecia uma cueca, só que extremamente largo, onde só do pau criar volume, já aparecia 1/3 (já estava aparecendo). Deu-me um beijo na boca e pediu para esperar ela chamar. Abriu a porta saiu e foi em direção a cozinha, voltou com a garrafa de uísque e duas latas de energético. Foi para a sala e em instantes me chamou <pode vir> entrei na sala sua mãe e irmã fizeram uma cara de surpresa e felicidade (sua mãe tentou disfarçar, tentou...). Minha namorada disse para chegar mais perto e dar uma voltinha bem lenta. Fiz. Sua mãe tentava disfarçar mas como sua filha não tirava o olho do que aparecia de meu pinto. < Agora vai colocá o outro> fui e coloquei uma sunga que mais parecia aquele suporte para segurar o saco na frente e atrás, como uma sunga qualquer, mas se o pau endurecesse, iria ficar bem desconfortável,pois não iria caber e iria machucar. Fui para a sala.

Estavam esperando largamente felizes mas não gostaram. Então minha namorada nos chamou para o quarto e fomos. Pediu para que escolhesse o de sua mãe e de sua irmã (ela só tinha um); lógico escolheu o primeiro, assim como elas o fizeram, sua mãe ainda com um pouco de vergonha (mas sem muita historia) escolhendo, também a minha primeira vestimenta. Trocamos-nos em lugar separado.

Fomos para a área de churrasco, em frente à cozinha, que dava acesso a uma saleta apenas com um balcão na parede e um sofá.Eu não tirava os olhos daquelas bundas maravilhosas e às vezes pensava em coisas desagradáveis pra não ficar de pau duro. Mais uísque e energético e alguns petiscos,muita besteira, risadas, minha namorada disfarçadamente esfregando a bunda em mim por um tempo e depois ficou de lado, mantendo uma rodinha bem próxima entre nós quatro. Até que minha namorada percebeu que sua mãe ficava meio constrangida de vez em quando, principalmente quando era elogiada pelas filhas e por mim (que a olhava por inteiro sempre, assim como minha namorada e sua irmã), freqüentemente no decorrer das conversas e besteiras que todos falávamos. Perguntou o que havia com ela, se algum de nós tinha falado algo errado; perguntei se a havia ofendido; e minha namorada perguntou se eu havia falado algum desagrado. Respondeu que não, e com muita dificuldade disse que não estava acostumada a receber tantos elogios. Pedi permissão para poder falar algo ao qual ela (minha sogra) respondeu avidamente que sim, então disse que o problema era que elas (sua filhas) estavam acostumadas a vê-la apenas como mãe, e vice versa, e que elas deveriam ver também as mulheres que estavam ali presentes, principalmente ela que escondia tudo aquilo. Minha cunhada então disse,” é mãe ele tem razão” e minha namorada,” pelo menos hoje!”. Bla-bla-bla, continuei nessa conversa, já emendei com umas besteiras, piadas e etc. Percebi que ela havia entendido o recado, pois pouco tempo depois estava mais sorridente e já não se preocupava tento com os paninhos que a cobriam. O grau de alcoolismo não aumentava mas se mantinha no mesmo nível, e eu tomando mais energético que uísque.

Brincadeiras daqui, dali, saiu algo sobre selinhos (beijos) e fiz um desafio para elas, se elas tinham coragem de dar um selinho umas nas outras, só que um pouco mais demorado. Minha namorada de cara respondeu que sim, sua mãe, falando meio mole, logo disse: “deve ser até gostoso”; minha cunhada surpresa com a mãe disse sou a primeira; resolvi mandá-las tirar no par ou impar. Então ficou – minha namorada beijava primeiro a mãe depois sua irmã, e sua irmã beijaria sua mãe por ultimo; e assim foi. No primeiro selinho, rápido, disse que tinha sido sem graça e que deveria durar pelo menos 30 segundos, nem resmungaram, sua mãe então disse: “comece a marcar, e partiram para o selinho. Ficaram pouco mais que 40 segundos e param (“ você esqueceu de mandar parar”, disse minha namorada), então disse que tinha achado maravilhoso e por isso esqueci de olhar no relógio (mentira), aí ela partiu para sua irmã, que dava para perceber que a qualquer momento ela pularia em cima de mim. Pronto, podemos?, acenei que sim então elas começaram o selinho. Sua mãe não tirava os olhos, meio moles, mas já excitada com a situação surpresa, e dava para notar que queria mais incluindo meu. Sua filha continuou por algum tempo quase chegando a 1 minuto. Era apenas um selinho, nada mais de anormal e já as tinha deixado excitadas. Então minha cunhadinha partiu para a mãe, fez aquela boca de peixe e foi selando a boca de sua mãe, logo, deu uma olhada para mim que estava com sua irmã de lado assistindo, piscou e avançou sua língua para a boca de sua mãe, só a pontinha. Sua mãe não ligou, mas também, não retribuiu. Terminaram o tempo acima do estipulado e simplesmente sorriram. Eu pensava mil coisas para o pau não levantar, pelo menos por enquanto.

Me perguntaram o que achei < maravilhoso> e minha cunhada <gostou tanto assim?>, < estou maravilhado> e minha sogra < porque>, < quer realmente saber?, disse, < lógico> disseram todas, ai disse:< ver três mulheres lindíssimas dando selinhos, já é bonito (e elas bebendo), somando isso e o fato de vocês estarem vestidas assim é lindo, e a melhor parte juntando tudo isso e o fato de serem mãe e filhas, é maravilhoso> elas sorriram muito e continuei < pode ficar mais maravilhoso ainda, mas já me sinto o cara mais sortudo do mundo vendo isso> então minha namorada perguntou < porque pode ser mais maravilhoso ainda?> e sua mãe depois de dar uma observada no meu membro < um simples beijinho te deixou tão boquiaberto assim?> lógico não falaria a verdade mas só estava pondo lenha < se você estivesse no meu lugar entenderia> e minha namorada insistiu < porque mais maravilhoso? O que faltou> disse que havia sido apenas uma encostadinha na boca não era um selinho exatamente, então sua irmã perguntou como deveria ser, peguei sua irmã (minha namorada) dei-lhe um forte abraço e dei-lhe aquele selinho gostoso que todo casal de namorado dá. Minha cunhada então disse <já entendi>, puxou sua irmã e deu um selinho igual, parou e perguntou se era desse jeito, fiz o impossível para não ficar de pau duro, pois elas já demonstravam sinais claros de excitação; disse que sim só que deveria demorar um pouco mais, < como fui a ultima, agora vou ser a primeira> e partiu para sua mãe que tentava disfarçar sua surpresa e excitação com tudo aquilo. Abraçou sua mãe pela cintura se aproximou e perguntou se tudo bem, sua mãe acenou com a cabeça e ela partiu para o selinho (agora já um beijo). Não se mexeram, apenas ficaram com suas bocas coladas. Após algum tempo sua irmã disse < chega agora é minha vez> empurrou sua irmã e mal sua irmã saiu ela já se agarrou a sua mãe e fez o mesmo.

Após o termino, as três riram. Sorriram muito, deixei a entender que aquilo era a oitava maravilha do mundo e minha sogra ficava cada vez mais excitada e se entregava mais as brincadeiras. Os bicos dos seios de ambas, pareciam que iam estourar. Fomos para a piscina falando sobre e elas deitaram para tomar um pouquinho que restava do sol. Deitaram todas de bunda para cima e minha namorada pediu para passar protetor nela. Comecei a passar protetor nela e deixei suas coxas e bunda por ultimo. Haviam parado falar e sua mãe disfarçadamente olhava eu passar o protetor bem devagar nas coxas de sua filha que de olhos fechados dava sinal claro de excitação. Fui subindo para entre suas pernas, pelo rego de sua bunda e mais passava a mão do que protetor (na verdade era isso) acariciei sua bunda levando sempre o dedo em seu reguinho e levava até sua xaninha (encharcada). Fiquei bom tempo ali. Como precisava parar, dei um beijo e um tapa de leve em sua bunda e saí, então ela me disse < ce não vai passar na minha mãe e na maninha não? Ces qué que ele passe protetor?>, < lógico> disseram, nem acreditei que passaria a mão na bunda de minha sogra e cunhada. Fiz igual ao que fiz com minha namorada, inclusive com o beijo na bunda, mas demorei mais com o dedo em minha sogra para deixá-la mais excitada ainda. Ambas estavam excitadas. Fui buscar mais bebida e minha namorada foi atrás. Pediu para que não ficasse de pau duro na vista delas (difícil mas ia tentar até onde desse) me deu um excitante beijo e me disse < obrigadíssimo, você é maravilhoso> e voltou para tomar sol. Enchi os copos e fui para a piscina para evitar o pau duro, não agüentei e fiquei olhando aquelas bundas de pau duro por longo tempo. Minha sogra se levantou e chamou suas filhas para a piscina também, minha namorada então disse < se for para sair logo não entro> então concordaram em ficar bastante tempo. Quando entraram a parte de cima de minha sogra e minha cunhada levantaram mostrando os belos seios que logo foram tampados por seus paninhos que ficaram totalmente transparentes com a água, fingiram que nada acontecia, pois o de minha namorada que já era mais transparente ficou parecendo que não tinha nada. Mergulhavam, nadavam, brincavam e reparei que suas calcinhas ficavam mais transparentes e que os lacinhos (de minha sogra e cunhada) que fechava a abertura da calcinha, pareciam se dissolver na água. Minha namorada me pediu para pegar umas roupas pequenas que estavam no varal e uma meia pra montar uma bola. Montei e começamos a brincar. Minha namorada e sua irmã no meio tentando pegar a bola que eu e sua mãe jogávamos um para o outro. Minha namorada ficava pulando na minha frente, esfregando sua bunda no meu pau, já duro. Todas sabiam o que ela estava fazendo mas fingiam não ver. Bola daqui, bola de lá e ela trocou com sua irmã que apenas encostava sua bunda em mim. Jogamos trocamos de parceiros varias vezes e todas encostavam suas bundas no meu pau que eu havia ajeitado para ficar debaixo da ceroula, que havia ficado mais larga com a água. Queria que todas tivessem feito como minha namorada mas apenas encostavam, às vezes até forçavam contra. Todos sabíamos o que estava acontecendo mas a brincadeira estava excitantemente gostosa e queríamos que continuasse devagar até ver onde iria parar, mas elas fingiam que não sabiam umas das outras. De pau duro, deixava rolar, deixei que elas tomassem as iniciativas. Tinha quase certeza que era uma armação de minha namorada, mas achava que sua mãe e irmã estavam sendo apenas vitimas, como eu.

Na piscina pequena logo, com a bola na mão, todas resolveram que iriam tirar de mim e vieram todas. Foi um tal, de esfrega aqui, esfrega ali, encocha aqui, ali, etc. Lógico deixei que elas tirassem de minha mão o que mal aconteceu e minha namorada já disse < agora tem que tirá da minha mãe. Eu só fingia que tentava tirar a bola, só para ficar encoxando elas, que pareciam se revezar pegando a bola umas das outras e me mantendo sempre por traz, nunca do lado. Aquilo foi se tornando tão excitante para todos que quem ficava com a bola, ficava no canto da piscina comigo atrás encoxando e as outras duas do lado fingindo tentar pegar a bola. Ambas se esfregavam em mim. Numa dessas retirada de bola, minha sogra ficou no meio, esfregando a bunda no meu pau, minha namorada do meu lado direito fingindo tentar pegar a bola e esfregando sua perna e xana na minha coxa e sua irmã fazendo o mesmo do outro lado, ambas procurando a bola na mão de sua mãe sem olhar para mim e a situação que, também ocorrera com todas, senti minha namorada passar uma de suas mãos no meu púbis levou até a coxa esquerda me empurrou de leve para trás,(achei que estava errado sobre ela saber o que estava acontecendo), quando me afastei um pouco, mal desencostei da bunda de sua mãe, onde meu pau se aconchegava em seu rego, mesmo por baixo da ceroula, ela rapidamente pegou por baixo da perna esquerda da ceroula e a puxou soltando meu pau para fora. Fez tudo isso sem olhar para trás, soltou minha rola, pôs a mão em minha bunda e empurrou contra a bunda de sua mãe, que quando sentiu meu pau encostar, arrebitou mais a bunda e, fingindo não deixar elas pegarem a bola, começou a rebolar mais. Logo elas “trocaram” e senti a bunda de sua irmã, e fomos trocando. Passei meu pau pela bunda de todas, quase gozei, até que bateu a sede e o cansaço. Ao desencostar de minha cunhada, minha namorada logo cobriu meu pau com a ceroula olhou para mim, me deu um beijo e sorriu. Me joguei de costa para traz para acalmar os nervos as três se debruçaram na beira da piscina e ficaram com os rabões se mostrando para mim, foi aí que percebi que os lacinhos de minha sogra e cunhada haviam se dissolvido na água e que suas calcinha eram abertas da frente até atrás onde se emendavam com a parte que dava volta em suas cinturas deixando tudo a mostra, com as costuras apenas servindo de enfeite como se não estivessem usando nada, assim como o de minha namorada que o “paninho” havia sumido e ficado só as costuras laterais. Que visão maravilhosa, três bundas formidáveis viradas para mim, mostrando suas bucetas lisinhas e seus cuzinhos, a vontade era de cair de boca e depois meter vara. Observei por um tempo, quando fui interrompido pela minha namorada olhando para trás, sorrindo já saindo da posição e me pedindo para pegar mais bebidas. Quando se encostou em mim deu-me um beijo e perguntou se tinha gostado do “paninho”, então lhe disse que tava difícil não ficar de pau duro e ela prontamente me respondeu que não tinha problema desde que ficasse por baixo da ceroula, me deu outro beijo e saí para pegar mais bebida. Já estava escurecendo, peguei as bebidas enchi os copos (elas não tiravam os olhos de meu pau) e elas viraram como se tivessem que voltar ao estado etílico que estavam antes, para não perder o entusiasmo pelas brincadeiras. Enchi novamente, e voltei para a piscina deixando a garrafa na beirada. Elas continuavam na mesma posição, algum tempo depois de vários goles, desceram e quiseram recomeçar a brincadeira, apoiadas pela minha namorada. Como já estavam novamente alteradas disse que só topava se elas dessem novamente aquele beijo de antes, como nem pestanejaram, deixei que elas dessem os beijos e fiz cara de que tinha perdido a graça e minha sogra perguntou < parece que você não gostou?> e disse que a penúltima vez tinha sido melhor mas que agora nem parecia que elas já tinham feito isso antes. Percebi que elas ficaram meio frustradas em não ter me agradado, então disse para que as três se beijassem ao mesmo tempo, elas se entreolharam e partiram para o abraço, ai interferi e disse que iria falando como elas deveriam fazer, se olharam novamente e concordaram, então começaram a se beijar com aquela boca de peixe, me aproximei encoxando minha namorada e fui dizendo baixinho para elas abrirem levemente suas bocas, enquanto levava as mãos na bunda da minha sogra e cunhada, em seguida disse para elas porem as pontas das línguas para fora até começarem a se tocar, após algum tempo assim, e eu passando a mão em suas bundas e encoxando minha namorada, disse para simplesmente abrirem suas bocas colocarem toda suas linguas para fora e ficarem esfregando suas línguas umas nas outras. Logo elas estavam excitadas pois minha namorada rebolava levemente em meu pau e sua mãe e irmã abriram um pouco suas pernas para eu continuar a passar a mão. Minha namorada percebeu o que fazia mas fingia não ver dando continuidade e mais calor ao beijo triplo que era correspondido. Ficamos assim por um tempo, me afastei e disse que estava bom e que tinha adorado. Não perguntei nada, pois vi suas caras de felizes, só perguntei se era possível eu ver isto mais vezes até que fosse embora, prontamente minha sogra disse que sim e peguei a bola para começarmos. De inicio eu fiquei com a bola, me jogaram no canto e senti suas mãos tentando pegar a bola na minha frente, o tempo todo sentia elas passarem as mãos em meu pau e até pegarem-no de leve, chegavam a passar as mãos umas em cima das outras. Já estava escuro e não dava para ver quase nada, éramos iluminados apenas pela luz da área de churrasco que era fraca. Decidi deixar alguém pegar a bola, minha namorada logo assumiu o canto me pondo atrás, Mau encaixei em sua bunda, sua mãe pegou a bola, então ela disse< mãe quando pegar a bola tem que vir pro canto>, < mas ele é muito forte e pega a bola rápido> <então vamo faze o seguinte: amor, você só ajuda a soltar a bola, tá?> não tinha como não concordar. Retomamos a brincadeira e rapidamente minha namorada repetiu o que havia feito antes, tirou meu pau pra fora puxando a perna da ceroula. Encostei meu pau no rego de sua mãe que fingia esconder a bola e rebolava, logo minha namorada pegou a bola, sua mãe se afastou me empurrando com sua bunda para sua filha ficar no canto, e passou para o lado, e assim ficamos por bom tempo ora passando o pau numa, ora na outra, até cansarmos.

Já escuro ficamos mais um pouco na piscina sem brincadeiras, só jogando conversa fora e bebendo de novo, enquanto minha namorada esfregava sua bunda em mim. Sairam todas da piscina e minha namorada escondeu meu pau na ceroula e se deitaram nos bancos de bunda para cima, mas desta vez com as pernas mais abertas. Falavam riam e bebiam. Então minha namorada decidiu que faríamos uma discoteca/boate particular e me pediu para pensar algo. Pedi um pisca-pisca de natal que ela buscou rapidamente. Prendi o pisca no teto da saleta ao lado da área de churrasco, e ao ligarmos ela apagou as luzes e chamou sua mãe e irmã. elas passaram pela luz da área de churrasco e deu pra ver que suas xotas estavam à mostra e com a luz estavam magníficas e lisinhas, e como o de minha namorada, seus paninhos que recobriam os seios estavam completamente transparentes pela água. Percebi que elas sabiam que estava tudo a mostra mas fingiam que não tinha nada de errado (e não tinha mesmo; pra mim). Entraram na saleta e minha namorada colocou um cd de samba, colocaram a garrafa no balcão onde havia também um abajur aceso e que iluminava para cima e para baixo e ficaram debaixo das luzes piscando, dançando, ou melhor rebolando e bebendo. A parte de cima da minha sogra e cunhada,subiram tanto que não precisariam nem usar mais. Minha namorada e sua mãe me puxaram para a roda e continuaram rebolando com sua irmã na minha frente, que dançava também e ia encostando nelas que normalmente ficavam só de costa para mim. Aos poucos foram fechando a roda e eu era o mastro onde elas ficavam dançando. Uma de cada lado e uma no meio.Minha namorada fazia questão de fazer sua mãe beber (mal sabia ela que já não precisava mais). Elas trocaram de posição até que passaram todas pela minha frente (se esfregando) e minha namorada ficou no meio por mais tempo fazendo questão de esfregar o rego de sua bunda no meu pau. Estavam todas de costa para mim. As poucas luzes indicavam o que aconteceu na piscina, ”todas sabiam o que estava acontecendo mas fingiam que uma não sabia da outra”. Até o momento deixava elas fazerem da forma delas sem interferir, então resolvi tentar melhorar a situação; minha namorada foi sair para trocar com uma delas (OBS: sempre de costas para mim) a segurei e ela ficou, abracei sua mãe e irmã pela cintura puxando-as contra mim para sentir melhor suas bundas em mim e fiquei passando a mão em suas coxas e virilhas. E ficamos assim umas três musicas com elas se esfregando e trocando até que minha namorada resolveu trocar de estilo de musica. Parou de dançar (estava do meu lado esquerdo) e falou< fique aqui que vou buscar outro CD>, me deu um beijo na boca deu uma olhadinha, sorriu e saiu. Continuei dançando com sua irmã no meu pau (ainda por baixo da ceroula) e sua mãe rebolando na minha coxa esquerda abraçada em sua filha e segurando minha mão um pouco acima do púbis (fiz igual com sua filha). Desta vez eu mesmo trocava quem eu iria esfregar meu pau. Elas não se olhavam, mas riam, se divertiam e se esfregavam com vontade. Minha namorada voltou e ficou procurando o cd no porta cd e eu continuei. Então forcei mãe e filha se virarem de frente e pedi < gostaria de ver um beijo daqueles> como as luzes eram poucas e mal iluminavam direito, elas olharam para as luzes (já abraçadas pela cintura) se olharam e começaram a se beijar. Minha namorada voltou, me abraçou olhou-as por um instante e disse: < ce gosta, heim> se virou para mim sorriu e começou a me beijar.

E começou a rolar aquele pancadão. Paramos todos por um instante fomos beber mais um pouco (era o que me fazia não gozar, ALCOOL), sorriam bastante. Fui ao banheiro e sem elas perceberem levei umas pedras de gelo para deixar o pau mole para ver até onde iriam as brincadeiras. Depois de um tempo voltei e elas se beijavam, se não fosse o gelo tinha levantado de novo, virei dois copos, quando fui encher o terceiro com uma dessas garrafas com bico fecha fácil de uso pessoal, minha namorada me segurou e disse que não era para beber deixei a garrafa e peguei a de uísque. Mais um gole e ao olhar, minha namorada havia voltado para o beijo resolvi tentar entrar e fui bem recebido. Continuaram e minha namorada me abraçou pela cintura e me introduziu no beijo. Meio estranho beijar a quatro, mais logo minha namorada partiu para sua mãe e eu com sua irmã. Sempre que iríamos trocar, voltávamos a beijar primeiro a quatro, parecia que não podíamos desgrudar as bocas, aí trocávamos. No beijo a dois, minha mão corria as bundas. Paramos por um instante e não pude deixar de ver que todas estavam com suas bucetinhas brilhantes e extremamente encharcadas. Como o abajur não iluminava direito seus rostos, elas aproveitavam para olhar para meu pau e eu para suas xanas. Nenhum comentário, apenas risos de alegria e excitação. Voltamos a dançar e elas voltaram para suas posições, uma em cada perna esfregando sua bunda em mim e a outra esfregando em meu pau, fingindo dançarem o pancadão. Trocaram diversas vezes na ultima vez minha namorada tirou sua irmã colocando-a de meu lado esquerdo e puxou sua mãe para minha frente. Lógico que com minha namorada em ambos os lados de costa para mim, eu massageava sua xaninha. Ela saiu em seguida e disse estar esquecendo algo. Voltou com a garrafa de uso pessoal na mão e ordenou que sua mãe e irmã virassem de frente para mim. Ela se aconchegou em minha coxa esfregando sua xana, me abraçou por traz com um braço trazendo sua irmã para a posição ao qual ela estava, só que do outro lado, com o frasco na mão puxou sua mãe para mais perto de mim. Estava segurando sua irmã com um braço e ela com o outro, então ela me pediu que tirasse o braço dela e segurasse sua mãe, o que fiz gostoso. Perguntamos sobre o frasco e ela disse< é a parte mais gostosa da festa> e começou a derramar o liquido do frasco sobre os peitos de sua mãe e irmã, deixando os paninhos que mal recobriam seus seios ensopados e transparentes. Jogou sobre os seus e em seguida jogou sobre minhas coxas, ao qual se esfregavam. O liquido era uma espécie de lubrificante aquoso que deixava minhas coxas lisas, facilitando o esfrega esfrega. Seus peito a no Maximo um palmo de distancia e eu doido pra cair de boca quando minha namorada se vira de costas, acompanhada por sua mãe e irmã. Minha namorada olhou para mim com o frasco na mão e jogou sobre sua bunda que começava a deslizar em minha coxa, me deu um beijo de costa mesmo e começou a jogar na bunda de sua mãe que, não sabia dançar funk, mas rebolava gostoso, enquanto me beijava. Abri um pouco a perna para facilitar para quem estivesse dos lado e também para encaixar melhor em quem estivesse na frente. Peguei o frasco de sua mão e joguei na bundinha de sua irmã. Minha namorada novamente, como na piscina, puxou minha ceroula liberando meu pau, que em seguida pegou o frasco de minha mão e jogou mais sobre a bunda de sua mãe e meu pau.

Ficamos assim e trocaram de lugar varias vezes, so que neste tempo precisei sair para o banheiro duas vezes, pois nela puxar a perna da ceroula, esta ficava em cima da bola apertando e como doía muito precisava sair e aproveitava para por gelo pra ver até onde eu agüentaria. As vezes que saí fiz conforme ela tinha pedido, guardava o pinto na ceroula. Na terceira vez minha namorada foi atrás e perguntou o que havia acontecido então expliquei. Ela me pediu que agüentasse mais um pouco a dor, só disse que tentaria e ela me beijou e saiu. Quando voltei, elas se beijavam a três, me aproximei e minha sogra e cunhada me puxaram pela cintura para entrar no beijo. Fizemos como da outra vez mais agora minha mão já se adentrava em seus regos até chegar no cuzinho. Rodamos como no inicio. Paramos e voltamos a beber. Peguei o frasco em cima do balcão e comecei a despejar sobre os seios de minha namorada que se estufou toda para receber o lubrificante, logo sua irmã já veio pro meu lado estufando seus peitinhos lindos para eu jogar também, e assim o fiz seguindo também para sua mãe que sorria. Minha namorada correu para a cozinha e trouxe mais três frascos do mesmo liquido e os colocou no balcão. Quando ela se virou de costa para colocar os frascos no balcão comecei a jogar em sua bunda que ela empinou e ficou rebolando. Peguei sua mãe e irmã pelo braço e as virei para poder jogar em suas bundas, que também empinaram. Bebemos e voltamos para dançar!, com os copos nas mãos. Começamos de frente dava beijinhos na boca de todas e todas se beijavam também. Quase não falávamos só riamos e nos divertíamos com a excitação. Saí e fui levar os copos para o balcão voltando com uma garrafa de lubrificante; joguei em seus corpos colados ao meu e minha namorada resolveu tirar da minha mão dizendo para sua irmã e mãe< façam como eu> e começou a jogar o liquido em mim e começou a esfregar seu corpo para espalhá-lo. Logo elas a seguiam; pela frente, por trás, dos lados. Voltaram a dançar de costas para mim. Minha namorada fazia questão de colocar sua mãe na minha frente, revezavam sempre, mas sua mãe ficava a maior parte do tempo na frente. Mal sua mãe virou de costas, minha namorada já puxou a ceroula liberando meu pau, e voltamos no encoxa encoxa. Desta vez, resolvi começar a bolinar minha cunhada também que até abriu mais as pernas. Estava encharcada. Minha namorada de costas empurrou sua mãe um pouco para a frente, pegou meu pau e começou a esfregar ele na bunda de sua mãe como se fosse penetrá-la, nisso tirei a mão de sua buceta e levei até a xana de sua mãe, já pingando. Logo minha namorada soltou meu pau e puxou a perna de sua mãe para que ela esfregasse sua bunda novamente em meu pau. Peguei a mão de sua mãe e direcionei a te suas coxas dei a volta com meu braço segurei a mão de sua mãe novamente e lentamente fui esfregando sua mão na coxa de sua filha (minha namorada), tirei a mão da xana de minha cunhada e busquei a xana de sua mãe com a outra mão. Mal comecei a bolinar sua mãe com a outra mão, já subi sua mão na xana de minha namorada. Nem precisei forçar a situação soltei sua mão e ela continuou. Minha namorada em seguida tirou minha mão de sua mãe e começou a boliná-la. Voltei com a outra mão em sua irmã, levando a mão de sua mãe junto para fazer o mesmo que fazia do outro lado. Desta vez não precisei guiá-la, ela se soltou de minha mão e já partiu para o ataque enquanto eu começava a acariciar os seis de minha cunhada e de sua irmã. Trocaram de posição sem se olharem e sempre de costas para mim, até voltarem nas posições iniciais. Desta vez minha namorada não bolinou sua mãe, levou sua mão por entre a bunda de sua mãe e abriu encaixando melhor meu pau e voltou a bolinar sua mãe.

Pouco tempo depois, não agüentei a dor da ceroula esmagando meu saco e sai recobrindo meu pau. Fiquei um tempo no banheiro com gelo, Voltei e elas se beijavam novamente. Desta vez não entrei apenas peguei um frasco e comecei a jogar o liquido em seus corpos. Enquanto jogava passava a mão para espalha-lo. Pararam de se beijar após, voltamos a beber e conversar, sem tocar no assunto, joguei o liquido em seus peitos e voltamos a dançar. Mal se viraram de costa e minha namorada já soltou meu pau novamente, se encostou nele e voltaram a se esfregar em mim eu já tava quase louco, mas minha namorada hora ou outra falava para eu esfriar. Trocaram de posição algumas vezes e voltaram na posição que minha namorada queria(ela do meu lado direito, sua mãe na frente e sua irmã no esquerdo, sempre de costas) e eu sempre mexendo nas xanas ou nos peitos. Minha namorada saiu pegou o frasco e voltou ficando de frente esfregando seus peitos e sua xana em mim. Puxei a mão de sua mãe entre minha coxa e a xana de minha namorada, levei a mão por trás e comecei a enfiar o dedo no seu cuzinho, ela jogou o liquido em sua bunda e de pois na mão de sua mãe que a bolinava, jogou na minha outra coxa onde sua irmã esfregava a bunda enquanto bolinava sua mãe; me deu o frasco e com as duas mãos abriu a bunda de sua mãe puxando-a mais para meu pau, joguei o liquido ela pegou o frasco e voltei a penetrar seu cuzinho com o dedo. Ficamos assim algum tempo e resolvi desamarrar o pano transparente que cobria seus peitos. Tirei o seu e comecei a desamarrar o de sua mãe que estava amarrado somente no pescoço. Minha namorada sorriu aprovando e desabotoei o de sua irmã. Minha namorada então fez com que sua irmã virasse de frente como ela e a beijou na boca, logo fez sua mãe virar também e repetiu o beijo. Todas com os peitos totalmente expostos, e eu com o pau de fora. Enquanto eu beijava sua irmã e ela beijava sua mãe pegou em meu pau e colocou por entre as pernas de sua mãe. Quase gozei, se não fosse a merda da ceroula apertando minha bola. Coxixei no ouvido de minha namorada que estava doendo muito a bola, enquanto sua mãe beijava sua irmã, então ela me disse para ir sentar no sofá. Tirou meu pau do meio das pernas e xana de sua mãe cobriuo-o e fui para o sofá. Ela logo me seguiu e sua mãe e irmã também. Minha namorada olhou para meu pau escondido na ceroula, mas visivelmente duro e perguntou se estava doendo muito, disse que sim e sua mãe perguntou o que doía. Então minha namorada sentou ao meu lado curvada para o meu pau e disse<olha o que vocês fizeram com meu namorado> dizendo isto abaixou minha ceroula desnudando meu pau rijo, e começou a acariciar minhas bolas completando< ele está com dor nas bolas porque a ceroula tá machucando> sua mãe com aquela cara de quem não via um pau a anos disse < fica sem ela então, olha como nós estamos>, mostrando os peitos de fora e a calcinha que não escondia mais nada. Sua filha só delirava e não falava mais nada, minha namorada então perguntou se tudo bem pra elas e elas riram concordando e ainda minha sogra perguntou se queria que elas tirassem o resto pois ficaríamos todos nus, minha namorada olhou pra mim sorrindo e eu disse que não pois estavam lindas assim. Não entenderam mas continuaram a olhar meu pau. Na verdade não fazia diferença pois já estava tudo á mostra, mas eu queria tirar. Fiquei um tempo ali e elas voltaram a dançar. Logo me chamaram para dançar ( queriam continuar se esfregando). Voltei e já viraram de costas para mim. No esfrega esfrega e nas trocas de posição começaram a rebolar e descer como dizia a musica e por varias vezes quase as penetrei no “até o chão”. Neste embalo, quando íamos descer resolvi que seria a hora de tirar suas calcinhas e foi. Comecei com minha cunhada na frente, depois passei para minha namorada e por ultimo sua mãe. Neste desce e sobe para tirar as calcinhas, descia tirando e voltava abrindo suas bundas para receberem melhor o meu pau. Elas voltaram a se bolinar. Minha namorada virou de frente para minha coxa trazendo sua irmã para a mesma posição, deixando sua mãe de costas para mim. Mexiam na xana de sua mãe e sua mãe mexia em suas xanas que se esfregavam em minha coxa e eu penetrava o cuzinho de minha namorada e sua irmã com meu dedo, enquanto esfregava o pau que minha namorada havia colocado entre as pernas de sua mãe. Ficamos assim e comecei a sentir que elas iriam gozar. Já não rebolavam mais, só mexiam como se estivessem trepando. Gozaram.

Ficamos um tempo assim e as chamei para tomar alguma coisa. Ao chegar no balcão minha namorada toda sorridente jogou mais liquido em nós exagerando nas bundas delas e no meu pau sem disfarçar. Todas sorriam largamente. Viraram seus copos cheios duas vezes, puxei minha namorada e comecei a beija-la, sua mãe e irmã seguiram. Trocamos de parceiros e fomos para o centro dançar novamente ficamos todos de frente nos beijando e nos esfregando, sem falar uma só palavra. As coloquei para se beijarem a três e comecei a degustar seus seios, uma por uma. Voltei para o beijo quádruplo, levei a mão sobre a cabeça de minha namorada e sua irmã, empurrei-as para baixo, enquanto beijava sua mãe e as conduzi até os seios de sua mãe fazendo-as chupá-los. Ficaram assim um tempo e logo todas se beijavam e chupavam umas os seios das outras. Virei-as de costa para mim como antes e voltaram a se bolinar, desta vez mantive todas de costas pra mim. Me lembrei de uma banqueta meio alta, fiz elas ficarem esfregando suas bundas e se bolinando de costas, busquei a banqueta coloquei próximo me sentei bem na beirada com as pernas abertas e as puxei de volta na posição que estávamos. A banqueta propiciava que minha namorada e sua irmã ficassem quase sentadas em minha coxa se esfregando e sobrava espaço para sua mãe rebolar melhor em meu pau. Todas de costa para mim. Minha namorada saiu para pegar o frasco, voltou e começou a jogá-lo novamente em minhas coxas, na bunda de sua irmã e mãe, no meu pau que tava no rego da bunda de sua mãe, na sua bunda e buceta e voltou a se esfregar em minha coxa direita de costas. Logo virou-se de frente e levou sua mão em meu pau. Deixei os peitos de sua mãe e irmã e passei a abrir a bunda de sua mãe par encaixar melhor meu pau e ela começou a derramar mais liquido. Soltei a bunda de sua mãe que bolinava suas filhas e era bolinada pelas mesmas e voltei a penetrar meu dedo no cu de minha namorada e de sua irmã. Elas só se esfregavam. Minha namorada voltou a ficar de costa para mim e voltei o dedo no seu cuzinho. Como a banqueta não era muito alta, aproveitei que sua mãe estava com a bunda bem empinada e com as pernas abertas recebendo as mãos de sua filhas na buceta, deixei o cuzinho de minha cunhada e sua irmã, abri um dos lados da bunda de sua mãe e ajeitei meu pau no rumo de sua xana, quando encostei meu pau na entrada de sua buceta ela veio ajeitando meu pau até ele entrar nela. Minha namorada percebeu algo e olhou para a bunda de sua mãe vendo, mesmo com pouca claridade, meu pau se aconchegar na buceta de sua mãe; olhou para mim sorriu e começou a se esfregar em mim mais forte. Sua mãe logo começou a bombar mais forte e a quase arrancar as xanas de suas filhas de tanta força que esfregava. Gozaram as três. Ela foi se acalmando mais ainda mexendo, então troquei ela de lugar com minha cunhada. Deixei ela se esfregar bastante no meu pau, e fiz o mesmo que havia feito com sua mãe. Quando encostei a cabeça, sua irmã, com a mão em sua xana começou e esfregar mais forte e a empurrar para trás, para eu penetrá-la. Entrou tudo e ela começou a rebolar e ir para frente e voltar cada vez mais rápido. Não gozou naquela hora mas amoleceu e acomodou meu pau bem no fundo de sua buceta e começou a rebolar bem devagar. Logo minha namorada pegou em meu pau tirando de dentro de sua irmã puxando-a e se direcionando para encaixar meu pau em sua xana. Começou a bombar forte. Fiz sua mãe e irmã virarem de frente para minha coxa e esfregar suas xanas nelas. Comecei a penetrá-las no cuzinho com o dedo enquanto chupava seus seios alternadamente e elas se bolinavam as xanas. Como já estava tudo consumado tirei minha namorada do meu pau e puxei sua mãe de costas penetrando-a como havia feito antes, abaixei minhas pernas e pedi para que minha namorada e sua irmã me ajudassem a levar sua mãe para o sofá com meu pau ainda cravado em sua buceta. E assim o fizemos. Colocaram suas pernas no chão e minha namorada disse para ela ajoelhar no sofá. Meu pau continuava cravado na sua buceta, ela mal se ajoelhou no sofá e comecei a meter com força, ela foi arrebitando cada vez mais a bunda e eu bombando, então minha namorada foi ascender a luz e voltou. Enquanto bombava em sua mãe, chupava a xana da sua irmã que estava em pé no encosto do sofá com sua mãe entre as pernas. Minha namorada dava tapas na bunda de sua mãe e dizia < vai mãezinha, rebola no pau do meu namorado, deixa ele meter com força nessa buceta gostosa......, pede pra ele mete mais...> sua mãe só gemia assim como sua irmã, ela então dava tapas na bunda de sua mãe falava besteiras e chupava seus peitos. Concentrado em fazer sua irmã gozar, meu pau deixou de doer de tão duro e a meteção demorou até minha cunhada gozar na minha boca. Ela quase caiu de cima de sua mãe.

Tirei o pau da buceta de sua mãe deitei sua irmã no lugar e comecei a penetrá-la enquanto chupava seus seios, Minha namorada abria suas pernas, enquanto eu coloquei sua mãe de costas pra mim para poder lamber sua buceta e cu. Ela abria a bunda para facilitar minha lingua correr para seu cu e sua buceta ficava quase encostando na cara de sua filha, passei a língua em sua buceta indo até seu cuzinho, dei um bela labida seguida de uma tentetiva de penetração e fui beijar a boca de sua filha que só gemia com minhas estocadas e sua irmã abrindo sua pernas e chupando seus seios. Ela olhava pra mim e para a buceta de sua mãe encharcada, comecei a brincar com sua língua sem tocar seus lábios e ela me acompanhava, então fui tentando direcionar sua língua na buceta de sua mãe, ela me olhou e eu lambi a buceta de sua mãe e voltei para oferecer-lhe a língua ela aceitou, retribuiu e olhou a xana de sua mãe, então direcionei sua língua com a minha para a xana de sua mãe ela me olhou novamente, mas com a língua ainda na minha, então perguntei se não queria esperimentar a xana de sua mãe, ela me olhou dar outra lambida em sua mãe outra vez correspondeu minha língua e eu disse < esperimenta, se não gostar vai ficar entre nós>, ela entre gemidos, sorriu passou sua língua na minha boca e passou a língua na boceta de sua mãe. Deu umas lambidelas, fechou a boca como se estivesse experimentando o sabor e voltou a lamber, como dava pequenas lambidas, mostrei como deveria lamber, passando minha língua por inteiro na xana de sua mãe, ela fez igual e ficou assim por um tempo, gemendo e lambendo até que começou a querer gozar. Comecei a dar fortes estocadas nela enquanto lambia o cuzinho de sua mãe, ela já metia a boca na xana de sua mãe como se a beijasse. Minha namorada parou para olhar o que estava acontecendo, logo posicionou-se de modo que eu pudesse chupá-la, em seguida sua irmã se contorceu agarrou a bunda de sua mãe puxando sua xana em sua boca e gozou forte. Continuou a chupar a xana de sua mãe agora com mais vontade e a fez gozar. Tirei meu pau de sua xana e ofereci para ela chupar o que fez com gosto. Deitei minha namorada no sofá e coloquei sua mãe por cima, fazendo um 69, enfiei meu pau na boca de sua mãe que chupou bastante; tirei de sua boca e penetrei minha namorada. Repeti o ato algumas vezes e em seguida comecei a bombar forte, beijei a boca de sua irmã, que estava em pé ao meu lado, chupei seus peitos e pedi pra ela ir para trás de sua mãe chupar-lhe a buceta, e assim ela o fez. Logo minha namorada,vendo o que sua irmã fazia começou a fazer também e senti que sua mãe começara a lamber meu pau e a xana de sua filha. Deste ponto em diante, os beijos, chupadas e Lambidas entre elas se tornaram freqüentes e começaram a sempre tirar meu pau de suas xanas para chuparem e depois voltavam a colocá-lo nas xanas umas das outras, até que não agüentei e disse que ia gozar. Minha namorada puxou sua mãe e irmã e ficaram todas agachadas esperando eu gozar em suas bocas, que ocorreu rápido. Revezaram e chuparam até a última gota e depois se beijaram por um longo período.

Sentei no sofá para relaxar, elas se levantaram e foram para o balcão. Deram uma golada na bebida, fizeram um bochecho, beberam mais alguns goles e se dirigiram a mim. Minha namorada se sentou no meu colo e sua mãe e irmã uma de cada lado meu jogando suas pernas sobre a minha e começaram a me beijar.

Continua...

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Comentários

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PQP!!!!!! TREMENDAMENTE EXCITANTE, ESPERO CONTINUAÇÃO, DELICIOSAMENTE ERÓTICO.

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Excelente, um poucorepetitivo e cansativo, mas sensual e excitante...

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Muito bom!!! Continue com a mesma competência descritiva!

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Maravilha! Muito bom este conto....Meu pau está doendo de tão duro.....Vou mostrar este conto pra minha namorada para ver se ela acaba colocando a irmazinha gostosa na finta!

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Cara parabens.. lindo conto ... quase me acabei lendo... adorei te dou nota dez..........

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