O corretor

Um conto erótico de Jo
Categoria: Heterossexual
Contém 1072 palavras
Data: 29/01/2010 13:39:26

O corretor

Oi pessoal, sou Joana, tenho 32 anos, uma mulher normal, meus atributos físicos, estão dentro da média, me considero bonita.

Sou casada com Felipe, que vive viajando a serviço, as vezes fica um mês inteiro fora de casa, não temos filhos.

Como moramos em um sobrado, por questão de segurança, ele pediu para eu pesquisar apartamentos, que ele considera mais seguro.

Saí a caça, vi vários, mão não me agradaram, já estava meio desiludida, cansada de ver tantos ap´s.

Numa terça-feira, lá pelas 13 horas, saí de novo, vesti um vestido bem fresquinho, fui ver um que a imobiliária recomendara.

Chegando, me informei com o Porteiro, ele telefonou para o tal apartamento, que o corretor já estava a minha espera, como a portaria é totalmente envidraçada, o sol fez um raio-x no meu corpo, deixando minha silhueta, bem a vista, o porteiro meio sem graça, desviava o olhar, mas sempre que podia me comia com os olhos. Ele levou-me até o elevador, queria subir junto, mas eu falei que não era necessário.

Chegando ao ap. A porta já estava aberta, fui recebida por um jovem, bonito, devia ter uns 28 anos, de terno e gravata, achei-o uma gracinha, já tinha ficado perturbada com o porteiro, com ele fiquei mais ainda. Cumprimentou-me, com um aperto de mãos, bem suaves, a esta altura já estava meio ofegante, ele me ofereceu um copo d água, ele tinha uma míni geladeira, vi que alem da agua, tinha varias garrafas de vinho.

Iniciou a caminhada pelo ap., muito bonito, ensolarado, 3 dormitórios, uma bela varanda, que ele me vez entrar, ficando ele dentro da sala, me observando, percebi que estava observando minhas curvas através do vestido, deixei rolar, inclinei-me bem pelo guarda corpo da varanda, como se quisesse ver dos lados, abri bem as pernas, ficando mais transparente, ele carinhosamente pegou-me pelos braços, e levou a outro dormitório, também com varanda, um show, não perdi a chance de ele me observar novamente, demorei-me admirando a cidade aos meus pés, ele devia estar imaginando mil coisas.

Sentei à sua mesa, para escutar sua proposta comercial, ele tinha um papo gostoso, falou de sua vida, estudava a noite, Direito, estava estagiando na imobiliária. Respondi a ele que tinha me interessado pelo ap., que iria fazer uma proposta.

Ele levo-me a cozinha, abriu a geladeira, tirou uma garrafa de vinho e duas taças, falou que ia brindar a esta quase venda.

Abriu a garrafa, tomei uns goles, era espumante, estava geladinho, gostoso, tomei a taça inteira, ele colocou de novo, quando falava comigo, tocava em meus braços, já estava molinha, um tesão enorme senti, ele soltou meus cabelos, acariciou meu pescoço, fazendo que um arrepio percorrer meu corpo.

Estava colocando a taça na pia, ele me abraçou por trás, pude sentir o volume de seu pênis na minha bundinha. Aninhei minha cabeça no seu ombro, tomei outro gole, ele não perdia tempo. Passou as mãos pelos meus seios, brincou com os biquinhos, desceu pela minha barriga, apalpou minha bucetinha, carinhosamente levantou meu vestido, tirou a tanguinha que eu usava, encochou-me com mais força.

Abriu os botoes do vestido, que caiu, escorregando pelo meu corpo, ficando nuazinha com ele.

Ele com sofreguidão, me beijava, me lambia, parece que eu era muito pra ele.

Enfiava os dedos, estava me deixando louca, por causa de sua inexperiência.

Sacudi-o, para que voltasse a si, fui despindo-o, acompanhando de beijos e mordidas, naquele jovem peito, varonil, cheiroso, soltei suas calças, desci sua cueca, eis que o mastro liberto se apresenta. Grande, grosso, rosado, pulsante..

Ajoelho-me, ponho a chupar aquele instrumento, ele me segura pelos ombros, faz eu sentar sob a mesa, abre bem minhas pernas, enfia tudo, deixando minha bucetinha, satisfeita, transpirando nos dois, ele goza, com uma rapidez impressionante, deixando-me na mão.

Deu um tempo, eu ali deitada na mesa, sobre seus papeis, gemendo, querendo mais, ele toma coragem, seu pênis enrijecesse novamente, ele começa a bombar, devagarzinho, vai crescendo os movimentos, chupa meus seios, eu peço para ele não parar, cruzo minhas pernas eu seu corpo, ele mete mais fundo, aperto minha buceta, gozamos juntos.

Fica quase que sem forças deitado sobre mim, tira seu pênis, limpa-o, ajuda-me a levantar, me abraça, meu beija, eu quero mais, ele também.

Ele me encocha por trás, e me leva para uma das janelas, fico com os peitos ao vento, apoiada com a barriga no peitoril da janela, a minha bundinha bem erguida, ele afasta carinhosamente minhas pernas, da uma cuspida na mão e passa pelo meu cuzinho, arrepio-me só de contar esta parte.

Enfia um dedo, massageia com movimentos circulares, quando sente que não há resistência, encaixa a cabeça na portinha do meu cuzinho, cuzinho este, virgem, pois meu marido nunca havia tentado come-lo, eu morria de vontade de ser enrabada, mas ele dizia que com a mulher dele, não.

Bem, continuando...Devagarzinho vai invadindo meu ultimo lugar virgem, sinto as pregas se abrirem, grito, pára, ele para sem tirar, enfia a mão na minha bucetinha, começa a brincar com meu grelinho, O tesão vai tomando conta, eu mesmo vou forçando minha bunda de encontro daquele caralho.

Se não fosse o 13 andar, todos que passassem na rua iam me ver de peitos de fora, era isso que me dava mais tesão.

Sinto suas bolas, baterem na minha coxa, ele manipula freneticamente minha xoxota, ESTOU GOZANDO, com seu caralho no cú, sua mão fica melada, ele goza, morde meu pescoço, me chupa, sai de dentro de mim.

Escorrego pela parede, sento naquele piso frio, meu cuzinho esta ardendo, sinto ele enorme, aberto.

Nessa brincadeira, nem nos preocupamos com a porta aberta do ap., quando eu olho vejo o porteiro se masturbando, depois de observar nosso affair.

Ele goza pelo chão, sai correndo...

Damos risadas, me limpo, visto-me, ele diz que vai ficar com minha tanguinha, eu respondo se pra coleção dele, ele ri, anota meu no. De telefone nela.

Dou um beijo apaixonado, levo a pasta, vou embora, prometendo voltar em breve.

Passo pelo porteiro, ele me come com os olhos, despeço-me, com um aperto de mão,

em seguida levanto meu vestido, mostro minha surrada bucetinha, coloco sua mão nela. E dou tchau.

Quando o portão está sendo fechado, vejo-o com os dedos na boca.

Enfim não comprei o apartamento, aprendi a escrever estas palavras, lendo outros contos, comprei em outro lugar, mas o estagiário até hoje vem em casa me comer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive joseray a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tb sou corretor de imóveis adorei sua história, quero achar uma cliente assim não vou te vender imóvel rsrs mas vou adorar comer vc e este cuzinho guloso q quase não foi fodido bjussssssss gostosa cos1406@terra.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

REALMENTE MARAVILHOSO CONTO.. MUITO EXITANTE ADORO MULHERES EXIBIDINHAS E TZUDAS..ME ADD.. carlos.calcado@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

NOSSA...

MUITO BOM... PARABÉNS!!!!!!!!!!

0 0