Uma Linda Mulher: Depois do Futebol
Fui com um grupo de amigos assistir um jogo de futebol, no estádio do Morumbi, numa quarta-feira à noite.
Como todos sabem, esse jogo termina tarde da noite e, até conseguirmos sair do estádio, pegar o carro e encarar o trânsito, demora uma eternidade.
Estávamos os quatro amigos no meu carro, vamos juntos para economizar no "flanelinha". Eu iria deixá-los em casa, pois somos muito camaradas.
Quando passávamos perto da Cidade Universitária, um dos amigos viu uma menina de programa que ainda estava tentando fazer algum. Como o cara é muito gozador, insistiu para que parássemos para falar com ela.
Com toda a insistência resolvi atendê-lo, já que nenhum de nós tinha hora marcada para chegar em casa.
Realmente era uma menina muito bonita. Morena, cabelos longos cacheados, um sorriso lindo e muito bem humorada. Devia ter mais ou menos 1,65 cm de altura, magrinha, um corpinho muito bem feito. Vestia uma calça cintura baixa e uma blusinha que não cobria a sua barriguinha. Era realmente um tesão.
Assim que paramos, ela olhou dentro do carro e quando viu aquele monte de homens, riu e disse: Oba, hoje vai ter suruba!!! Começamos a rir e o Zéca desceu para falar com ela. Dentro do carro, todos faziam piadas, mas todos estavam a fim de ter uma noite de prazer com ela. De repente, todos estávamos fora do carro, fazendo a maior zoeira, num papo muito animado.
Até que eu perguntei a ela se era capaz de aguentar os quatro de uma vez. Ela virou e disse que se cada um pagasse o correspondente a um programa dela, nos mostraria do que era capaz. Todos duvidaram e ela lançou um desafio: Se ela não aguentasse o tranco, nós não pagaríamos o programa.
Todos toparam na hora. Entramos no carro e ela nos indicou um hotel onde normalmente fazia os seus programas. Seguimos e logo chegamos. O porteiro não queria nos deixar entrar, pois era muita gente num quarto só, porém ela intercedeu e disse que éramos seus conhecidos e ela se responsabilizaria por qualquer problema.
Fomos direto para o quarto e lá dentro ela falou para que ficássemos os quatro em volta da cama, vestidos que ela iria fazer um showzinho para nós.
Ela botou uma musica no aparelho de som e de cima da cama, começou a fazer um strip bem sensual. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Dançava muito sensualmente enquanto ia tirando a sua roupa. Quando um dos rapazes ousava agarrá-la ela o repelia e dizia que era para termos calma, pois, depois ela iria despir cada um de nós. Já estavam todos com a pica dura, por baixo das roupas e ela, sem pressa nenhuma, fazendo aquele show espetacular.
Quando estava totalmente nua, continuou dançando mais um pouco, com a clara intensão de nos excitar ainda mais. O seu corpo, parecia ainda mais lindo do que quando estava de roupa. Agora podíamos ver, aquela bunda maravilhosa, nem grande nem pequena, com uma marquinha de biquini que deixava qualquer um louco de tesão. Peitinhos de médios para pequenos, no tamanho exato para caber na boca e um bocetinha lindamente aparada.
Terminou de dançar, desceu da cama e veio na direção de cada um, e esfregava a bundinha nos cacetes duros, passava a mão e se insinuava para nós. Não nos deixava tocá-la e nem nos deixava tirar a roupa. Falou que ela mesma iria despir cada um de nós.
Primeiro foi o Zéca, ele sempre muito piadista, nessa hora estava mudo. Não conseguia nem falar. Ela começou a desabotoar a camisa dele, tirando-a com muito carinho. Beijou-lhe o peito, passava as mãos pelo seu peito e suas costas. Desafivelou o cinto e sem mais nem menos deixou-o ali parado e veio em minha direção. Repetiu o mesmo ritual de desabotoar a camisa e começou a fazer carícias em meu corpo. Tentei abraçá-la mas ela impediu. Começou a lamber-me o peito e isso me deixou quase louco de tanto tesão. Continuou o seu showzinho sensual com o Luca e o Juca até que voltou ao Zeca. Fez com que ele sentasse na cama, tirou-lhe o tênis e as meias, empurrou-o de forma que ficasse deitado de costas e abaixou as suas calças juntamente com a cueca. O pau do Zeca estava apontando para o teto e ela muito sacanamente começou a engolir a jeba inteira. Chupava-o e punhetava o cacete com a maior naturalidade. Pediu que ele levantasse, havia chegado a minha vez. Repetiu o mesmo comigo. Quando senti aquela boca quente e molhada no meu cacete, quase fui aos céus. Ela admirou o tamanho e o formato do meu pau, dizendo que o tinha achado muito bonito e gostoso. Mas ainda tinha o Juca e o Luca. Repetiu o ritual novamente com os dois.
Quando estavamos todos nús, com as rolas parecendo aço, ela falou: Agora o show vai começar! Aproveitem da sua puta da forma que quizerem!
Foi a maior festa, Começamos a chupá-la, cada um num lugar diferente, na boca, nos peitos na boceta. Eu comecei chupando-lhe a bocetinha, levantei-lhe as pernas e passava a lingua do cú até a bocetinha. Ela só gemia e pedia para que a fodessemos com força. Nisso enfiei a minha rola de uma só vez naquela boceta maravilhosa, enquanto o Zeca metia o seu pau naquela boquinha deliciosa. Ela segurava o cacete do Juca e o Luca numa fabulosa punheta que parecia que queria arrancar o cacete deles. Aí o Luca disse que queria comer o cuzinho dela. Ela veio por cima de mim que ainda fodia a sua boceta e pediu ao Luca que metesse no seu rabo sem dó. Ele assim o fez. Eu com o meu pau todo enterrado naquela bocetinha, sentia o pau dele invadindo o cuzinho dela com força. Nisso o Juca que até aquela hora estava só na punheta falou que também queria foder. Dei o meu lugar a ele e fiquei de lado só apreciando ela dar conta dos tres amigos.
Lembrei do celular e comecei a filmar a suruba. O Juca deitado de costas na cama e ela por cima cavalgando o cacete dele, enquanto o Juca bombava com força no seu cu. O Zeca ainda estava em estado em estado catatonico, sem acreditar com o que estava rolando. Deixava o pau duro na boca dela e ela chupava com gosto.
Resolveram trocar as posições, O Juca foi meter no cu, o Zeca começou a reagir e pediu para comer a bocetinha e o Luca entregou o pau para ela chupar. Ela gemia e urrava de tanto prazer. A sua bocetinha e o cuzinho pareciam máquinas de foder. Logo o Zeca gozou na bocetinha dela e em seguida o Juca encheu o seu cu de porra. O Luca que estava na boca dela disse que queria gozar na boca dela. Ela disse: Ainda não. Quero dois paus na minha bocetinha. Quero você e o moço de pinto bonito enfiados na minha xaninha. O Luca deitou-se na cama e ela foi por cima, mas virada de costas para ele e atolou o pau dele na sua bocetinha. Aí ela pediu que eu viesse por cima e também colocasse na bocetinha já invadida pelo cacete do Luca. Foi meio difícil, mas acabamos enfiando as duas rolas naquela buceta maravilhosa. Ela não permitiu que bombassemos, pois ela iria fazer com que gozássemos na boceta dela. O incrível era como aquela bocetinha conseguia "morder" os nossos paus. Parecia que a qualquer momento ela iria dar um "nó" nos nossos cacetes. Nunca havia sentido tanta excitação. Não demorou, o Luca anunciou que iria gozar e ela pediu que ele gozasse na boca dela. Tiramos os cacetes da boceta e ela engoliu o pau do Luca para chupar toda a sua porra.
Nisso o Zeca e o Juca já estavam novamente em ponto de bala. Eu disse que eles precisavam experimentar aquela dupla penetração na boceta. Logo já estavam por cima e por baixo sentindo aquela maravilha de boceta mastigando o pau deles. Voltei a filmar a suruba, pegando detalhes daquela boceta sendo invadida pelas duas rolas. Ela pediu para que os dois gozassem juntos na sua boca. Eles a atenderam e esporraram naquela boquinha linda enquanto eu filmava tudo.
Só eu ainda não tinha gozado ainda. Quando eu disse que ainda faltava eu, ela disse: Você vai esperar mais um pouco. Quero passar a noite toda com você! Nenhum de nós acreditou que ela ainda queria rola. Meus amigos muito compreensíveis, resolveram que pegariam um táxi e me deixaram a sós com ela. Antes de sair cada um pagou o seu programa e foram embora.
A sós, ela pediu que eu lhe desse um banho pois naquele momento iria ser só minha. Tomamos um banho e voltamos para a cama onde pude saborear com sossego todas as delícias que aquela linda mulher podia me proporcionar.
Isso já faz uns cinco anos e, estamos juntos até hoje. De vez em quando os nossos amigos vêm nos visitar para relembrarmos os bons tempos.
Ah, ainda tenho o filme que fiz com a camera do celular!
Abraços a todos!
