Minha loirinha

Um conto erótico de crocodilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 28/01/2010 20:26:02
Assuntos: Heterossexual, loira

O ano de 2009 foi muito marcante pra mim, eu consegui realizar a maioria dos desejos que havia em mente, um deles devo confessar, jamás imaginei um dia acontecer, mas, aconteceu e foi assim...

Fui convidado para participar de um evento que acontece anualmente na cidade vizinha à minha, todos os anos eu não posso ir por questões religiosas, mas, neste dia eu determinei que iria querer estar lá e fui, pra compensar eu acabei levando aminha sobrinha comigo, ela é uma menina de 22 anos recém separada do marido por questões alheias ao meu conhecimento.

Quando chegamos no parque de eventos ela se mostrava comportada, conversavamos assuntos diversos, falamos sobre negócios, sobre a sua profissão e outros assuntos que não lembro agora, nessa noite havia no encarte da festa o anuncio da apresentação da banda Chiclete com Banana, eu particularmente não sou muito chegado não, mas o parque estava lotado, ela é uma menina de parar o transito, imaginem uma loirinha de 1,68 mts, quadris avantajados, seios uniformes linda um avião de mulher, um sorriso lindo e um perfume inesquecível, ela me pegou pelo braço e disse: Tio Vamos ver a banda mais de perto e saiu me arrastando no meio da multidão, eu nem tive tempo de negar mais quando vi já estava lá olhando aquela "bagunça"... Ela se agarrou comigo e disse no meu ouvido tio me segura se não o povo me carrega, eu espondi: Não se preoculpe daqui você não sai inteira, com isso dei uma risada, ela colocou a mão na minha nuca e falou no meu ouvido: Me paga uma bebida? Eu disse só se for agora, e fomos em direção a uma barraca de bebidas, pedi um uísque duplo com gelo e uma vodka, ela pegou o copão de uísque e olhando bem dentro dos meus olhos disse: não posso beber, quando eu bebo faço besteiras, eu não entendi muita coisa naquela hora mas, fiquei olhando ela beber aquele uísque como se fosse água de geladeira, eu disse calma menininha assim você vai se embriagar, ela disse não tem problema meu pai não liga, minha mãe não lga quem vai ligar? Eu lhe disse: eu ligo, não vou te garregar nos braços daqui não, ela respondeu que não me preocupasse, ela sabia o que estava fazendo, e segurou mais uma vez em meu punho e saiu me carregando no meio do "povareu". Chegando mais perto da saída ela disse:

- Posso te dizer uma coisa?

- Pode sim, diga.

- Eu sempre te achei um cara muito charmoso

- É?

- Lembra quando eu tinha doze anos?

- Sim, lembro, e o que tem?

- Quando eu vestia as roupas pra dançar a dança do ventre, por causa do grupo é o tchan?

- Ê se lembro, naquele tempo eu ficava doido contigo.

- Pois é desde aquele tempo que eu sou vidrada em você, mas, sempre que me aproximava você dizia pra eu deixar de brincadeiras que eu er a sua sobrinha, me pedindo pradeixar de ser "enxerida"....

- rsrsrsrs, pois é pra você ver naque tempo eu sentia tesão mas não pensava que você estaria agindo sério.

-Pois é e agora? depois que eu cresci dá pra me levar a sério?

- Não, acho que não você é meio maluquete e pode me trazer problemas

- Deixa de ser burro, ninguém pode trazer problema quando já é um problema...

- É, talvez mas o que posso fazer pra resolver esse problema?

- Isso.

Ela me pegou pelos cabelos e me puxou contra o seu corpo, pressionando os seus seios contra mim me beijou, foi um beijo meio extravagante, ela brincava com a minha língua e eu pude sentir o meu pau crescer dentro da minha calça, eu quis ainda sair fora daquela situação, mas ao mesmo tempo eu ia embarcando naquele jogo e me deixei levar.

O meu carro estava estacionado bem pertinho de onde estavamos e desta vez foi eu quem lhe peguei pelo pulso e saí puxando até o carro, quando cheguei lá lhe encostei na lateral e lhe beijei do meu jeito, falava ao meu ouvido:

- Te quero, vamos sair daqui

- pra onde tu quer ir?

- Pra onde você for eu vou.

Depressa entrei no carro e arranquei daquele local em direção ao motel mais próximo, eu tinha consciencia que o que estava acontecendo era totalmente errado, que eu estava traíndo a confiança do meu irmão, mas o desejo de ter aquela loirinha nos meus braços era mais forte que a razão; chegando no motel descemos do carro e já nos "abufelamos" agarrados como estivessemos colados, não falamos nada, só nos beijamos e entramos no quarto, joguei ela na cama como se fosse um trofeu, olhando nos seus olhos comecei a tirar a roupa, ela disse:

- Nan nan nin nan não, deixa que isso eu faço, deita aqui

O quarto tinha espelho no teto e eu deitado na cama fiquei olhando ela em pé em cima de mim, dançando e se contorcendo como fosse uma cobra, após tirar a sua roupa deitou e devagar tirou a minha camisa, passando a lingua pelo meu corpo ela foi descendo até o zipper da calça, o meu pau já estava doendo de tanto tesão e eu não sabia mais qual era a cor da razão, ela botou o meu pau pra fora e começo a lamber, lambia como um sorvete, o meu corpo estremecia de tesão, ela começo a chupar com muita classe, chupava e colocava o meu pau quase todo dentro da sua boca, eu não sabia que ela tinha se transformado em uma puta, mas era fato, ela sabia o que estava fazendo realmente, nua, completamente desvairada, deitou-se ao meu lado e me pediu pra chupar a sua bucetinha, era uma bucetinha linda, raspadinha, com um grelinho lindo um cheiro incrível que só me deixava com mais tesão, eu obedeci, mas não de imediato, fui aos seus lábios e depois de um longo beijo, desci com a lingua pelo seu pescoço e descendo até os seus peitinhos eu mamei neles como um bezerrinho esfomeado, ora, eu nunca tinha tido uma oportunidade daquelas eu não podia perder, tinha que aproveitar ao máximo, e com a lingua fazia rodeadas nnos seus mamilos, ela gemia de prazer e empurrava a minha cabeça para baixo na intenção de que eu enfiasse a minha cara na sua gruta, eu me deixei levar e desci; com a lingua comecei a lamber a sua virílha indo até a púbis, e depois voltando para sua virílha novamente, ela gritou:

- Seu porra, você quer me deixar doida, vem, me fode, fode essa boceta vem, fode gostoso.

Eu enterrei a minha lingua dentro daquela bocetinha e fazia circulares em seu clitóris, ela se contorcia gemia e puxava os meus cabelos, eu continuei a chupar aquela gruta, até que ela soltou uma explosão de gozo, foi como se tivesse dado um tiro em sua cara, ela simplesmente parou de se contorcer só mordia os lábios e depois de alguns segundos ela disse:

Ninguém jamás me fez gozar dessa forma, você é o cara, sabe aonde está todos os meu pontos fracos.

Nos beijamos outra vez, eu queria saciar o meu tesão ela havia gozado, porém, eu ainda estava com o pau duro feito uma estaca, mais uma vez eu comecei a chupar a sua boceta, ela começo a gemer outra vez e eu subi em cima dela como um cavalo e de uma vez só enterrei a minha pica na sua xana, ela me arranhava as costas com as sua unhas, eu não ligava o prazer era maior que qualquer sentimento de dor, ela me pedia mais, pedia mais e eu quese louco sem conseguir lhe dar mais do que o que era capaz, mas lhe dei um jato de porra dentro da sua boceta, ela mais uma vez forçava a sua boceta contra o meu pau e soltou mais um gritto de gozo, gozamos quase que iguais, ficamos ali parados, suados e com o desejos quase saciados; mas ela queria mais, eu levantei fui até o banheiro pra tomar uma ducha e quando vejo ela chegando atrás de mim já me abraçando e dizendo:

- Você não sabe a quanto tempo eu esperava por esse momento, agora eu posso dizer que estou realizada.

- Eu creio que fizemos besteira

- Que besteira, amar, foder, gozar?

- Não, você sabe muito bem do que estou falando

- Olha fulano, deixa de frescura, você sabe que isso é frescura de gente hipócrita que diz ser santo, mas esse negócio de tio e sobrinha isso não existe, o que existe é o tesão, o amor...

- ha tá! vamos ver até aonde vai isso

- Vai até aqui.

Em baixo do chuveiro ela abraçada ao meu corpo começo a lamber o meu rosto descendo mais uma vez até ao meu cassete que já estava acordando outra vez, começou a me chupar de novo e dessa vez me pedia pra gozar em sua boca, me apoiei na parede do banheiro e fechei os olhos deixei ela tomar de conta do meu corpo, ela sabia chupar com uma volúpia tremenda, ela não machucava, chupava gostoso.

ficamos ali por alguns minutos mais eu não gozei, desliguei o chuveiro e a trouxe outra vez para a cama, ela me pedia quase que gritando me dizia:

- Vem titio, vem comer essa bocetinha que é só tua, vem, você não quer comer o meu cu?

-Não

- Porque você não gosta?

- Não é isso, dessa vez eu quero te curtir com calma, isso pode ficar pra depois

Coloquei o meu pau em sua boceta outra vez e comecei a bombar, segurei na cabeceira da cama e apoiado com os pés no canto de baixo eu socava o meu pau até encostar, eu sentia quando tocava-lhe u fundo da vagina, ela gritava me chamando de gostoso e dizendo que perdemos muito tempo, eu não queria outra coisa se não gozar dentro dela, mas ela me pediu pra quando eu fosse gozar colocar o pau na sua boca e isso eu fiz, foi delicioso uma gozada que não se compara com nem uma das anteriores. nos beijamos eu sentia um cheiro forte de semer em sua boca mas eu não tava nem aí.

De volta ao banho, depois vestimos as nossas roupas e saímos em direçaõa as nossas casas

se alguém se interessar por mais detalhes desse conto é só me pedir.

Aconteceu muito mais em outros dias, o difício foi quebrar o tabú, depois ganhei uma puta de mão cheia.

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