Coisas do futebol

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 6433 palavras
Data: 28/01/2010 15:23:13

Meu nome é Carlos, mas todos me conhecem pelo meu apelido que eu não vou dizer qual é. Jogava futebol num dos maiores times do Brasil, porem não vou dizer em qual posição. Tenho 21 anos, sou moreno de pele bem clara, sou alto, muito forte, e uso os cabelos bem compridos. Estava naquela fase da minha carreira em que os empresários estavam fazendo de tudo para eu ser contratado por um time europeu, o que aconteceria, no máximo, na janela do meio do ano. Minha vida era igual à dos demais jogadores: treinos, concentrações, jogos, vitórias, derrotas, gols, bolas na trave e por aí vai. Não sou muito de zoar os colegas, mas não me furto a dar umas sacaneadas, principalmente quando saco que a ‘vítima’ acusou o golpe. Mas era querido por todos, principalmente porque era reconhecido como craque. Num ponto eu sou muito rígido: não gosto de frescura comigo ou com qualquer um. Isso é também um dado essencial porque a vida de jogador de futebol é muito comunitária: passamos juntos o dia inteiro, comemos juntos, usamos a sala de musculação ao mesmo tempo, tomamos banho juntos. Dormimos, quando estamos concentrados, sempre tendo um companheiro de quarto. Assim todo cuidado é pouco e se rola qualquer tipo de comentário voce vira viado sem ser. O meu companheiro de quarto era o Evandro (nome que estou alterando). Éramos amigos pra caramba, vivíamos brincando um com o outro. De noite ficávamos com os nossos laptops jogando todos os jogos que existem. Às vezes ficávamos olhando um para a cara do outro sem dizer uma palavra, mas conversando direto pela internet. O Evandro é como eu: não admite nenhum tipo de frescura ou viadagem. De qualquer maneira gostamos muito um do outro, o que é notável porque não estivemos juntos nas divisões de base porque ele é de São Paulo e eu sou do mesmo clube desde os dez anos de idade. Mas quando o Evandro veio contratado a simpatia que rolou entre nós foi imediata. Nem o Evandro nem eu tínhamos namoradas fixas. Não precisávamos disso porque o mulherio nos cercava em qualquer lugar que a gente fosse. Como a família do Evandro é de São Paulo eu, naturalmente, integrei ele na minha, principalmente depois que eu, ganhando mais, pude comprar uma casa bastante confortável para os meus pais e o Evandro passou a morar na minha casa. Minha mãe, adorou ele desde quando eu levei ele pela primeira vez. Adotou o moleque como se fosse um filho.

Nunca tive nenhum problema ou duvida sobre a minha sexualidade: gosto de mulher pra caramba, e isso desde que trepei pela primeira vez, e, como eu falei, nunca faltou mulher para mim. Quando estamos concentrados somos obrigados a ficar no Centro de Treinamento direto, isso sem falar que no começo do ano passamos pelo menos quinze dias isolados de todo o mundo. Aí o tesão pinta forte e a gente sai para a punheta. No meu caso e do Evandro a gente bate trancado no banheiro, mas sempre no maior respeito: enquanto um bate lá dentro o outro fica esperando a sua vez. É claro que conhecemos os nossos corpos, não tem como não conhecer, mas nunca prestamos atenção um no outro. O máximo de frescura que pinta entre nós é um ajudar o outro quando depilamos nossas pernas. Quase todos os jogadores de futebol depilam as pernas porque durante as massagens a mão dos massagistas arranca os cabelinhos e isso é chato pra caramba. Tem mesmo uns que se notam uma perna mais cabeluda aí mesmo é que passam menos óleo nas mãos para arrancar os cabelinhos e ficam rindo enquanto os carinhas berram que nem uns doidos. Eu detesto que homem toque em mim. Quando algum companheiro faz um gol e é aquela agarração toda, eu me limito a dar um tapinha na cabeça do cara. Quando sou eu quem faz o gol, todos avançam em mim. Não gosto, mas não tem jeito, mas assim que eu consigo me desvencilho deles.

Naquela época estava comendo direto uma garota. Ela não era minha namorada, mas saímos com freqüência porque eu achava ela um tesão, mais do que as outras

O Clube tinha acabado de contratar um novo jogador. Ele se chamava Wanderley (nome falso) e tinha vindo do Paraná. Era um cara de 18 anos, lourinho de olho azul, com cara de gringo. No primeiro banho de que participamos eu fiquei surpreso porque dei por mim olhando direto para o cara pelado. Depois saquei o que era: o carinha era liso pra caramba e tinha pentelho louro, igual aos cabelos da cabeça. Isso não é comum e, por isso, tinha chamado a minha atenção. Não grilei com o troço e segui em frente. O Wanderley, apesar de ser o mais moço do time e ter vindo do interior, era um cara muito descolado, engraçado pra caramba, vivia contando história. Num dia ele mandou que quando estava nas divisões de base, tinha um assistente técnico que diziam que curtia garoto. Isso não é muito comum, mas acontece. No caso dele o cara veio com conversa e ele ficou num aperto porque precisava do cara para ser escalado. Mas não disse nem que sim nem que não, só evitou ficar treinando até mais tarde para não rolar de ficar sozinho com o cara. Um dia combinou com uns colegas de pegarem o cara de jeito. Eram uns seis ou sete. Eles ficaram treinando falta depois que o coletivo tinha acabado, com o tal assistente técnico comandando tudo. Pegaram uma lata de óleo de carro e quando estavam indo para o vestiário pegaram o cara e lambuzaram ele todo, dizendo, para ele saber direitinho, que aquilo era um lubrificante de foda, só que mais escuro. O cara sacou, mas não pode fazer nada porque eles eram sete caras. De qualquer forma o sujeito desistiu de ficar se insinuando para o Wanderley. Quando ele contou esse caso eu dei um corte nele dizendo que eu não gostava de ouvir história de viadagem.

Estávamos almoçando depois de uma manhã de treino e eu me surpreendi olhando para a cara do Wanderley que estava sentado na minha frente. Pior do que isso, na minha cabeça passou que o cara era muito bonitinho, com uma carinha de moleque onde nem nascia barba ainda. Fiquei puto comigo mesmo, mas logo esqueci do incidente. Mais uns dias estávamos na sala de musculação, eu na bicicleta ergométrica e o Wanderley levantando peso, e saquei que o cara tinha um corpinho muito legal e que os cabelinhos do sovaco eram louros também. Eu não estava gostando nem um pouco daquilo. Ficar olhando para homem, moço ou não, não era decididamente a minha. Aí resolvi acabar com o troço: dei de tratar o cara mal. Era só ele errar alguma coisa num treino ou num jogo que eu caía de esporro nele. Qualquer merda que ele falasse eu dava um corte. Marquei o cara no pé direto, tratava ele mal em qualquer situação. O moleque não entendia o porque daquilo mas segurava, afinal ele era um estreante e eu era um jogador nível Seleção Brasileira e prestes a ir para um clube europeu. Mesmo assim, volta e meia eu me pegava olhando para o carinha. Já sabia que a bundinha dele era linda e que ele não tinha cabelinho na racha da bunda. Achava as pernas dele um tesão. Cada vez que isso acontecia eu tratava ele pior. O próprio Evandro me censurou dizendo que a coisa não estava legal, porque o carinha era super boa praça, não se metia com ninguém, e eu aí marcando ele no pé. Uma vez ele estava no chuveiro e quando acabou o banho atravessou o vestiário pelado, indo em direção ao lugar onde estavam as nossas roupas. Eu segui o cara com os olhos o tempo todo: fiquei olhando ele abrir a mochila, tirar a cueca e vestir, por as meias, meter a bermuda, o tênis. Quando ele se sentava eu ficava olhando para as coxas dele. Num treino eu fiz um gol foda, quase sem ângulo, e aí foi o de sempre: todos voaram em mim me derrubando no chão. O primeiro a me derrubar, na verdade, foi o Wanderley que caiu em cima de mim me abraçando. Não sei explicar o que aconteceu, mas eu senti os culhões dele em mim. E, pior do que tudo: eu gostei. Nesse dia eu saí realmente grilado. A solução foi meter na minha garota, como uma forma de afirmar a minha masculinidade. Meti quase a noite inteira, fodi pra caramba. A coitada toda contentinha pensando que, finalmente, eu estava me amarrando nela. Quando voltei para casa o Evandro ainda estava acordado conversando com a minha mãe e fomos direto para o nosso quarto. Ele dormiu logo, mas eu não. A sensação dos culhões do Wanderley esfregando em mim não me saía da cabeça. Numa hora comecei a viajar imaginando aqueles culhões passando no meu corpo, mas sem a sunga, direto mesmo. Apesar de estar vindo de uma foda que tinha durado quase a noite inteira, o meu pau começou a subir. Eu não queria pensar naquilo, mas a porra do pensamento não me saía da cabeça. O pau acabou durão e eu fui no banheiro e bati uma punheta durante a qual eu fiquei pensando no pau do Wanderley, duro igual. Depois que eu gozei, voltei para a cama acabei dormindo. Sem me dar conta do troço passei a dar um jeito de ficar no chuveiro ao lado dele, assistindo o cara se ensaboar, limpar o corpo todo, principalmente a bunda e o pau, quando ele puxava a pele para trás para limpar atrás da cabeça. Depois a gente saía ao mesmo tempo e se vestia junto, eu sempre olhando para o corpo dele com o rabo do olho, disfarçando. Um dia num treino ele deu uma entrada foda no Evandro, machucando o meu amigo. Fui pra cima do Wanderley e disse as últimas para ele. O moleque até chorou. Quando já estávamos saindo, já vestidos e tudo, eu, nem sei por que, cheguei nele e tirando o meu brinco, um brilhantão, dei para ele, dizendo que o brinco dele, uma mera bolinha de ouro, era uma merda, exigindo que ele trocasse os brincos naquela hora mesma, o que ele fez todo contente. Ai começou uma nova fase. Apesar de continuar a tratar ele mal, dava sempre um presentinho para ele depois. O moleque, com essa história de presente, passou a puxar papo comigo. Numa noite ficamos conversando e ele me contou as coisas dele, de como ele começou a treinar e, principalmente, sobre a namorada dele, única aliás, porque se gostavam desde menininhos e coisas assim. Apesar de responder com monossílabos, eu estava super feliz de ficar ouvindo o garoto, achando do caralho aquele sotaquezinho de paranaense. E o moleque foi se chegando. Uma noite estávamos o Evandro e eu no nosso quarto com os nossos laptops quando chega o Wanderley perguntando se podia brincar também. O Evandro emprestou o dele e o carinha sentou-se na cama de pernas cruzadas. Ele estava sem sunga, só de calção largão e numa hora eu vi que o saco e as bolas dele tinham saído para fora. Um saco lindo, lisinho, sem um fio de cabelo. Fiquei amarradão, sem poder tirar os olhos, cagando até para o Evandro. Estávamos naquele momento em que ficávamos falando pela internet, a despeito de estarmos de frente um para o outro. Numa hora eu escrevi: “Teu saco é lindo.” Ele leu, tomou um susto, ficou vermelho para caralho e pôs os culhões pra dentro imediatamente. Logo depois ele deu uma desculpa e se largou, devolvendo o laptop para o Evandro, sem esquecer de deletar tudo o que tinha sido escrito. A partir desse dia eu comecei a dar em cima do moleque: era um agrado aqui e outro alí, passei a não dar muito esporro nele, sentava na mesma mesa do que ele, chegava mesmo a tirar comida do meu prato e colocar no prato dele mandando ele experimentar o troço dizendo que estava gostoso pra caramba. Nas noites na concentração ficava procurando conversa com ele: uma crítica, um conselho. Ouvia ele direto, me deleitando com a forma dele falar. A muito custo, resistindo de todas as formas, inventando desculpa para mim mesmo, acabei sacando que estava apaixonado pelo garoto. Nesse dia chorei pra caralho, estava desesperado. Estávamos no meio do ano e a tal da janela de transferências ia começar a abrir. Cheguei para os meus empresários e disse que terminassem qualquer negociação porque naquele ano eu não iria para a Europa. Os caras não entenderam nada, mas eu fechei a questão, dizendo que iria ficar mais um ano no Brasil cumprindo o meu contrato integralmente e pronto. Tinha absoluta certeza de que eu ia ficar doido se me separasse do Wanderley. Esse, coitado, não me dava um retorno porque nem passava pela cabeça dele o que estava acontecendo comigo. Gostava dos presentes, gostava de que eu não tratava mais mal ele, gostava de ficar conversando comigo, curtia me fazer confidências sobre a namorada dele. Eu procurava de todo o jeito tocar nele. Pegava no braço dele durante uma conversa, saía dos treinos e ia em direção ao vestiário com o braço no ombro dele. Mas não fazia nada que os demais não fizessem uns com os outros. A sensação que eu sentia quando fazia essas coisas era maravilhosa. Um dia nos cruzamos sozinhos no corredor que dava para o vestiário e eu segurei no pau dele por cima da bermuda. Ele me olhou assustado, mas não disse nada e seguiu em frente. Mais um tempo pintou uma situação parecida e eu apertei a nádega dele, dizendo: “Isso foi para compensar o outro dia.” A reação foi igual: ele ficou calado e continuou andando. Na concentração na véspera de um jogo importante ficamos conversando depois do jantar. No começo eram vários jogadores que foram saindo pouco a pouco até que ficamos só o Wanderley e eu. Rolou o papo de sempre, mas numa hora, diferente do costumeiro, eu desandei a falar. Falei pra caramba, assuntos os mais diversos, até que olhando ele no olho disse: “Cara, estou amando voce.” A reação dele foi de horror, chegou até se afastar um pouco de mim, mandando: “O que é isso, Carlos? Eu tenho namorada!” E eu: “Com namorada e tudo, estou amando voce.” Ele aí, deu uma risadinha e disse: “Saquei. Voce está me zoando e quer que eu saiba que voce é meu amigo, me ama como amigo. Tudo bem, eu admiro voce pra cacete.” Eu respondi: “Não. Eu amo voce de verdade, quero te abraçar e te beijar, de língua e tudo.” E ele, serio pra caralho: “Sem essa, Carlos, beijar homem? Nem pensar.” E foi se levantando para ir embora. E eu: “Não vai, Wanderley, fica mais um pouco. Voce não imagina como foi foda eu ter tido coragem de falar o que eu falei.” E ele: “Carlos, não fala mais essa maluquice, nunca mais.” Nessa hora o Evandro chegou e eu não pude falar mais nada. Fui para o quarto e não dormi a noite inteira. A minha cabeça era um nó só. Por um lado eu estava me sentindo um merda, um viadão, mas por outro me sentia feliz por ter falado, cagando para a reação do Wanderley. Na partida do outro dia eu não joguei porra nenhuma, errava passe merda, perdi gol na cara do goleiro. Tomei esporro do treinador e vaia da torcida. Não conseguia me concentrar na porra. Pra contrastar o Wanderley entrou no segundo tempo e arrebentou. Acabado o jogo, no vestiário, notei que o moleque ficou esperando eu acabar o banho para depois entrar. O Evandro e eu fomos para casa e só retornamos ao clube na terça feira. Não teve treino, foi só aquele papo de desintoxicação na sala de musculação e, para alguns, tratamento médico. O Wanderley procurou ficar longe de mim o tempo todo e não escondia isso. No final quando estávamos para ir embora ofereci uma carona para o carinha. Ele mandou sério, quase com raiva: “Nem morto.” Eu insisti, e ele resistindo. Comecei a falar alto e ele, olhando para todos os lados, acabou entrando no carro para evitar mico maior. No começo ficamos calados, um constrangimento só. Depois eu falei: “Wanderley, eu sou macho...” Ele interrompeu: “Caguei.” Eu continuei: “...e continuo macho, só que descobri que gosto de voce pra caralho.” E ele, com uma puta raiva: “Então voce quer é me comer. Vai se foder, Carlos!” E eu: “Não diz isso. Eu te respeito, mas te amo, de verdade, não me imagino ficar longe de voce.” E ele: “Para essa porra de carro para eu saltar, me viro de taxi.” Eu mandei: “Não paro porra nenhuma. Cara, voce não está vendo que eu estou fodido, pedindo a sua ajuda?” E ele, com a mesma raiva: “Que porra de ajuda que voce quer? Que eu ponha o seu pau pra fora e caia de boca? Olha seu puto, viado escroto, se voce diz que é macho eu também sou e nunca fiz nada para que voce tenha o atrevimento de vir com esse papo pra cima de mim. Para essa porra de carro!!!!” Eu disse: “Não paro até que a gente tenha uma solução para esse caso.” E ele: “Que porra de caso? Que merda de solução? Eu não tenho nenhum problema, salvo dar um jeito de nunca mais falar com voce, seu puto escroto.” E metendo a mão na orelha tirou o brinco, quase arrancando a porra, que jogou em cima de mim, dizendo: “Enfia essa merda no cu que é o que voce gosta!!!” Acabamos chegando no hotel dele e ele saltou, sem dar boa noite e nem olhando pra trás.

Eu estava desesperado. Toda a minha vida, todas as minhas certezas tinham escoado pelo ralo. Não acreditava nem mesmo se eu iria algum dia conseguir foder uma garota de novo. Eu era exatamente o que o Wanderley tinha dito: um viadão escroto. Resolvi que não ia dormir em casa, mesmo porque agüentar o Evandro não ia ser fácil. Telefonei e pedi a ele que avisasse à minha mãe e que no outro dia eu ia direto para o Clube. Ele ainda brincou: “Vai cravar a moreninha do peito grande?” Eu respondi que não, que era uma lourinha e desliguei o telefone. Fui para o motel que eu costumava levar as garotas. Quando eu cheguei sozinho o porteiro, meu conhecido, achou estranho e depois de me lembrar que eu estava devendo uma camisa pra ele perguntou: “Quando ela chegar mando subir logo ou quer que eu avise antes?” Eu respondi: “Não vai chegar ninguém. Estou meio zoado e quero dormir sozinho, como em casa eu divido o quarto com o Evandro vim para cá. Manda só uma garrafa de uísque pra mim.” E ele: “Que marca?” Eu respondi, impaciente: “Qualquer merda serve, desde que não seja nacional.” Peguei a chave e fui para o quarto. De roupa mesmo, sentei na beira da cama e chorei pra caralho. Daí a pouco chegou o cara com a garrafa de uísque, copos e gelo. Paguei a porra em dinheiro, dei uma grana pro cara e de pé mesmo abri a garrafa e tomei um puta gole. E aí mais outro e mais outro. Fiquei pelado e me joguei na cama. Mandei ver outro gole. O que mais me machucava era o ódio que o Wanderley tinha mostrado, me esquecendo que se fosse em outro tempo eu teria feito até pior. Fui bebendo direto até que restaram dois dedos no fundo da garrafa. Eu estava completamente bêbado. Chorava direto. O quarto rodava. Numa hora levantei e dei uma vomitada. Aí cambaleei em direção ao chuveiro e fiquei um tempão, com água fria mesmo. Depois voltei pra cama e apaguei. Acordei tarde pra cacete com uma ressaca horrível. Liguei para a portaria e pedi analgésico, café e água. Bebi a porra enjoado pra cacete, mas segurei o vômito. Aí desci, paguei a conta e fui para o Clube. Claro que todo o mundo já estava treinando. Fui no medico e disse que tinha comido alguma coisa estragada porque tinha vomitado a noite inteira. O cara olhou sério para minha cara e me deu uma porra qualquer dizendo que eu não treinasse, ficasse só na esteira. Foi uma merda. Cada passo que eu dava reboava na minha cabeça. Forcei para suar um pouco. Depois fui até a porta da sala de musculação e fiquei olhando para o campo para ver se via o Wanderley. Ele estava treinando normal. Quando o treino acabou ele passou por mim para ir para o vestiário. Estava no maior papo com um cara e nem olhou para a minha cara. Fiquei ali esperando. Ele saiu como entrou, conversando com um cara e passou direto. E assim foi até sexta feira quando fomos para o Centro de Treinamento concentrar. Nos treinos o Wanderley fazia como se eu não estivesse em campo, nem passar bola ele me passava, só quando era inevitável. No almoço e no jantar ele se sentou longe de mim e depois foi para o quarto direto.

No sábado depois do jantar ele não foi para o quarto, ficou por ali, de papo com um ou com outro. Todo o mundo já tinha ido dormir, menos ele e eu e uns caras que ficaram longe, brincando de linha de passe. Numa hora, cheguei por trás e agarrei o Wanderley puxando ele para um lugar escuro. Ele se debatia, mas eu era o dobro dele e segurei firme. Cruzei as mãos nas costas dele e imobilizei os braços. Ele fazendo força para se soltar. Meti a boca, de língua de fora, na boca dele, mas ele cerrou os dentes. O meu pau estava super duro e ficava amassado na barriga dele porque eu sou muito mais alto do que ele. Aí duas coisas aconteceram: primeiro que numa hora eu senti ele afrouxar o corpo e depois senti o pau dele, duro também, roçando nas minhas coxas. Tentei beijar mais uma vez, mas ele continuava de boca fechada. Mas não fazia mais força para se soltar. Numa hora larguei ele. O Wanderley não saiu correndo, virou as costas e foi saindo andando devagar em direção aos dormitórios. No dia seguinte teve o jogo. No vestiário ele, como sempre, esperou eu sair do chuveiro para então entrar. Fui com o Evandro direto para casa. No caminho o Evandro perguntou o que estava acontecendo comigo porque eu estava esquisito pra caramba. Disse que eu estava puto com a besteira que eu tinha feito não aceitando ser vendido no meio do ano, era só isso. Na terça, depois do treino, quando eu estava abrindo a porta do carro o Wanderley chegou e disse, sem olhar na minha cara: “Carlos, quero falar contigo.” Eu falei: “Entra no carro que eu te levo para o hotel e a gente vai conversando.” Ele entrou. No caminho ele não disse uma palavra, desligadão, parecia que estava num outro planeta. Quando chegamos ele falou: “Sobe comigo.” Eu entreguei as chaves do carro para o cara do estacionamento e subi com ele. Entramos no quarto. Ele pousou a mochila numa cadeira e me olhou. Aí tirou a camiseta e depois o tênis. Se abaixou e tirou as meias que jogou longe. Aí arriou a bermuda e a sunga. Ficou peladinho olhando para a minha cara. Eu paradão, sem saber o que fazer. Ele imóvel, de pau mole. Eu então perguntei: “O que é isso, Wanderley?” E ele: “Estou pelado na sua frente. É isso.” Me aproximei e fiquei junto dele, podia sentir a quentura que saia do corpo dele. Aí abracei ele e dei-lhe um beijo. Ele retribuiu. O meu pau começou a crescer e senti que o dele crescia também. Aí me afastei e tirei a minha roupa, esquecendo de tirar o tênis. Abracei e beijei ele de novo. Sentia a pele dele, super delicada e lisinha, no meu peito. Lambi o pescoço dele e meti a língua na orelha dele. Ele, com um arrepio, afastou a cabeça. Aí desci e fui direto nos peitinhos dele. Estavam durinhos. Ele ainda tinha os peitinhos meio inchados, coisa de fim de adolescência. Chupava e lambia um enquanto ficava brincando com o outro com a ponta do dedo. Ele não dizia uma palavra, mas começou a suspirar. Levantei o braço dele e comecei a lamber o sovaco, com aqueles pelinhos finos e louros. Ele suspirou mais. Desci passando a língua pela barriga dele. Parei no umbigo e enfiei a língua. Do pau dele começou a sair melação, do meu já saia há muito tempo. Segui com a língua os pelinhos em direção aos culhões dele. Meti a cara naqueles pentelhos louros que, desde o primeiro dia, tinham me impressionado. O cheiro era delicioso: mistura de sabonete com um outro cheiro que eu não sabia definir. Dei uma lambida longitudinal no pau dele. Vi então que ele era um cara pequeno, mas o pau era quase igual ao meu, nunca tinha notado isso. Tinha uma puta pele na frente, que eu chupei e mordisquei de levinho, e ele deu um grande suspiro. Aí lambi o saco dele, levantei as bolas com a mão e fiquei lambendo aquela parte debaixo do saco. Ele suspirava direto. Subi de novo e depois de puxar a pele para trás com a maior delicadeza, meti a cabeça na minha boca. Ele gemeu. Enfiei o pau mais fundo, quase na minha garganta. Depois tirei e fiquei passando a língua na fenda, sentindo o gosto da melação que continuava saindo. Ele aí, com uma voz grossa, falando baixo, quase num suspiro, falou: “Agora eu quero.” Me conduziu para a cama me pôs deitado, tirou o meu tênis e se ajoelhou no chão na beira da cama. Me deu um puta beijo, longo, enroscando a língua dele na minha. Depois foi descendo. Mordiscou os meus peitinhos, ficou ali um tempão. Eu estava doido para dizer que amava ele, mas fiquei com cagaço de estragar o troço. Depois ele foi direto no meu pau. Meteu ele na boca, e ficou fazendo vai e vem. Eu estava absolutamente doido. Sentia a língua dele experimentando a minha pica. Tinha hora que ele ficava fazendo vai e vem com a boca só na cabeça enquanto que com a mão punhetava o corpo do cacete. Nessa hora ele começou a se punhetar também. Pingava melação do pau dele, cagando o tapete. Numa hora ele subiu na cama e ficou em cima de mim, uma perna de cada lado. Eu ajeitei o corpo e apoiei a cabeça na cabeceira da cama e avancei no pau dele. Chupei pra cacete. Ele chegou o corpo um pouco para trás e eu senti o meu pau se esfregar na racha da bunda dele. Aí ele falou: “Vou gozar no seu peito.” E endireitando o corpo começou uma punheta frenética. Numa hora ele falou alto: “Vou gozar!” Imediatamente começou a esporrar, gemendo pra caramba. Saíam jatos de porra do pau dele, uma porra grossa e muito branca, coisa de quem não fodia há muito tempo. Me acertou no peito, na cara e na cabeceira da cama. O gozo dele foi longo, não acabava. Ai arriou o corpo, ofegando. Saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado da cama e disse: “Agora voce.” Eu subi nele, e ele abocanhou o meu pau. Fazia o vai e vem com a cabeça. Quando ele parava eu fodia a boca dele. Ele agarrou os meus ovos e ficava apertando eles bem de levezinho. Depois levantou os braços e sem parar de me chupar pôs a mão nos meus peitinhos que ele começou a beliscar. Numa hora o meu gozo veio. Forte, eu me sentia esvaziar todo. O primeiro jato foi na boca dele, os demais ele mesmo, me punhetando, direcionava para o peito e a cara dele. Gozei pra caralho. Depois afrouxei o corpo e fiquei deitado do lado dele, de mãos dadas e com os dedos entrelaçados com os dele. Ficamos assim um tempão. Numa hora ele se esticou, abriu a mesinha de cabeceira e tirou de lá um vidro de lubrificante e umas camisinhas. Eu aí falei: “Com voce não rola camisinha.” Ele deu uma risadinha e deixou as camisinhas na mesinha. Aí disse para mim: “Abre as pernas e levanta elas para trás.” Eu obedeci e ele caiu de língua no meu rabo. Primeiro na racha de bunda, depois no cuzinho mesmo, tentando enfiar a língua nele. Eu estava em êxtase. Lambeu até cansar. Aí disse: “Vira.” Eu virei e ele, ajoelhado na cama, levantou o meu corpo, aproximando a minha bunda do pau dele, que estava durão, empinado para cima. Nessa hora eu pensei comigo: ele vai me comer e depois vai me mandar embora, isso é pura forra. Ele lubrificou o pau dele e a minha bunda. Meteu o lubrificante no dedo dele que enfiou no meu cu. Ardeu um pouquinho, e ele fez um pequeno vai e vem. Depois meteu outro dedo, aí doeu e eu disse um ‘ai’. Ele fez que não escutou e ficou fazendo vai e vem e um movimento rotativo, tentando alargar o meu buraco. Numa hora ele encostou o pau no meu cu. Forçou e depois de algum esforço enfiou a cabeça. Doía tremendamente. Eu gemia. Com um movimento de corpo, mais exatamente de bunda, ele enfiou mais um pouco. Eu aí berrava. Ele nem aí. Enfiou mais e mais, até cravar tudo, eu sentia o pentelho dele esfregando na minha bunda. Eu nunca tinha sentido uma dor igual. Berrava feito um louco, a sensação era de que eu ia me cagar todo. Ele continuava cravado. Aí começou um vai e vem. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Meteu as mãos na minha virilha e movimentava o meu corpo para frente e para trás. Foi aumentando o ritmo. De vez em quando ele parava o movimento e enfiava o pau até o talo. Eu sentia os ovos dele baterem na minha bunda. Numa hora começou um movimento frenético que só parou quando ele deu um berro. Um grito animal, que parecia que saia do peito dele. Eu me senti inundado de porra. Um troço quente e em muita quantidade. Ele afrouxou o corpo. Ficou parado com o pau ainda cravado em mim. O meu cu doía uma barbaridade, só queria que ele tirasse o pau dali. Ele nada. O pau dele continuava duro, alargando a borda do meu cu. Numa hora ele tirou, ficou de quatro e disse: “Agora voce.” Eu então falei: “Não, cara. Não quero assim. Deita de costas na borda da cama.” Ele obedeceu. Me ajoelhei no chão e levantei as pernas dele e vi o cuzinho dele. Ele tinha apenas uns pelinhos muito louros em volta do buraquinho. Caí de língua. Ele suspirava e gemia. O pau dele continuava duro, mas o saco estava esticado, com as bolas penduradas que eu tive de segurar com a mão para poder continuar chupando. Então fiz o mesmo que ele. Lubrifiquei o meu pau, os meus dedos e a bunda dele. Enfiei um dedo, e depois outro e fiquei fazendo os movimentos rotativos para alargar. Ele gemia baixinho, dizendo: “Dói muito!” Então apoiei as pernas dele no meus ombros. Encostei a cabeça no buraquinho e forcei. Ele tinha o cuzinho muito apertado e custou muito a entrar. Finalmente a cabeça entrou. Ele deu um berro alto. Eu parei e fiquei ali para ver se ele se acostumava. Ele berrou mais baixo, mas disse: “Acaba logo com essa porra!!!” Eu enfiei mais e mais. Ele literalmente urrava, dizendo palavrão. Eu pedia a Deus para gozar logo e acabar com o sofrimento dele. Mas enfiei tudo, até o talo. Aí comecei o vai e vem. Olhava para ele e o Wanderley estava com a cabeça jogada para trás e com os olhos fechados. Numa hora eu senti o gozo chegando. A sensação era um troço que não dava nem para entender. Se eu já amava aquele cara num campo de futebol, naquele momento era um amor que eu nunca imaginei que pudesse haver qualquer coisa igual. Me esvaziei todo dentro dele, dando um berro: “Te amo pra caralho!” Assim que eu acabei tirei o pau de dentro dele, para que ele não sofresse mais. Ele abaixou as pernas e eu subi nele, procurando a boca. Nos beijamos, ele me puxando contra ele, com o braço passado na minha nuca. Ficamos um tempão. Quando a gente se separava para respirar eu dizia: “Eu te amo, Wanderley. Quero voce para sempre.” Ele absolutamente calado. Numa hora ele falou: “Carlos, eu vou no banheiro, acho que vou me cagar todo.” Larguei ele, ele se levantou com dificuldade e foi para o banheiro. Eu fui atrás. Ele sentou-se na privada, mas não se cagou, pingavam apenas gotas de porra. Da minha bunda eu sentia escorrer porra também. Depois ele levantou e tentou passar papel higiênico na bunda. Não aguentou e pegou o chuveirinho.

Quando ele acabou eu virei de costas para ele, inclinei o meu corpo para a frente e pedi: “Limpa o meu agora.” Ele fez, com o maior cuidado. Ele então sugeriu: “Um banho agora?” Eu topei. Entramos juntos no box. Eu lavei ele e ele me lavou, nos alisamos pra caralho, nos beijando às vezes. Quando acabamos, nos secamos e fomos para o quarto. Ele abriu o armário e tirou lá de dentro uma camiseta, uma sunga, uma bermuda e vestiu tudo. Eu entendi que tinha acabado. Peguei a minha roupa que estava espalhada pelo chão e me vesti também. Fomos juntos até a porta. Antes de abrir eu peguei ele pelos braços e falei: “Wanderley, não sei se vai rolar outra vez. Mas quero que voce saiba que se eu já te amava antes, hoje eu te amei muito mais e que fodendo ou não fodendo eu vou te amar para sempre.” Ele deu uma risadinha e disse: “Amanhã vai ser foda correr pelo campo.” E abriu a porta para eu sair.

No outro dia ele nem olhou para a minha cara. Eu estava com o rabo destroçado e imaginei que ele também. Mas, de um jeito ou de outro conseguimos treinar. Passaram-se os dias e ele me ignorando, quando muito um bom dia e um até logo. No fim de semana fomos para a concentração e eu só via ele nos treinos e nas refeições, o resto do tempo ele passava trancado no quarto. No jogo do fim de semana, um clássico, tomamos uma tunda histórica, daquelas de ameaçar técnico com demissão. Fomos para o vestiário com o rabo entre as pernas. No banho rolou o que rolava nos últimos tempos: ele dando tempo de eu acabar o banho para só depois entrar. Eu olhava para ele o tempo todo e ele me ignorava. Eu já estava achando que ter transado com ele tinha sido até pior porque eu estava mais do que amando, estava alucinado por ele. E o puto me ignorando. Na terça feira, já estava dentro do carro de motor ligado, quando chega o Wanderley ofegante: “Me dá uma carona até o meu hotel?” Eu disse para ele entrar e fomos. Foi tudo como da outra vez: muita chupada, muita esporrada, muita dor, muita gozada e no outro dia aquele inferno para correr no campo com o cu arrombado. Durante a foda eu dizia o tempo todo que amava ele e ele calado, nunca disse nada, nem que era meu amigo. Só uma vez que ele explicou que a nossa foda seria só nas terças feiras porque ele não agüentava jogar no fim de semana com o cu todo despedaçado. Mas a verdade é que com o tempo, não só a gente tomava na bunda e não doía tanto, como começou a rolar entre nós um verdadeiro carinho. Mas dizer que me amava ele nunca disse. Foda-se, porque eu dizia por nós dois.

No final de outubro veio uma notícia terrível. O Clube, sem um puto e com quase três meses de salários atrasados, tinha vendido o Wanderley para o Japão. Ele se despediu de todo o mundo, super emocionado. Quando chegou em mim perguntou: “Ainda rola o brinco?” Eu imediatamente tirei o brilhantão e entreguei para ele. Ele colocou na mesma hora na orelha e disse: “Foi muito legal te conhecer. Até.” E se largou.

Eu estava doido. Sentia uma falta dele que nem dá para descrever. Saía com as meninas e fodia, afinal não sou de ferro, mas o pensamento estava com o Wanderley o tempo todo. O Evandro já não morava mais comigo, tinha comprado um apartamento e morava sozinho. De vez em quando rolava uma fodinha lá. Levávamos as garotas e passávamos a noite trepando. Teve mesmo uma vez que o nosso goleiro, um cara sacana pra caralho, inventou uma suruba. Foi o time todo, os casados e os solteiros, mas só os titulares foram convidados, o banco bateu punheta no outro dia quando a gente contou o troço. Quando chegamos ele tirou da mochila dois jogos de camisas, um do nosso time e outro do time que era o nosso maior adversário. Nos fez vestir as nossas camisas e obrigou as mulheres a vestir as do time adversário. E ‘competimos’ assim a noite inteira, com o cara comandando: “Agora o meia esquerda vai comer a beque. Agora o beque vai meter na bunda da atacante.” E o sorteado comia o cu da atacante. E foi assim a noite toda. De manhã ele declarou que o jogo tinha sido empate.

Mas eu não me conformava com a ausência do Wanderley. Sentia uma puta falta dele. Então falei para os meus empresários que queria ir embora na janela do começo do ano. Fui vendido para um puta time da Itália, ganhei dinheiro como gente grande. Chegando lá foi aquele cu para me adaptar, troço de comida, de língua, etc. Fizemos a pré-temporada na Asia, como rolava todos os anos. O Campeonato começou. Não teve mais do que três partidas e o nosso volante central se machucou sério. Não tinha tempo para contratar outro e os caras se viraram trazendo um moleque de 19 anos formado nas divisões de base. O carinha é um italiano do Veneto, sardento, de cabelos vermelhos e olhos verdes. Um dia no banho eu, sem saber por que, fiquei prestando atenção nele e aí caiu a ficha: o carinha era lisinho e tinha os pentelhos vermelhinhos, iguais ao cabelo da cabeça.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Youngdad a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Futebol é paixão naciomal e inspiração para muita farra boa!

0 0
Foto de perfil genérica

Koé mulek blz? Gostei do seu conto pra caralho. Tenho um que o tema é o mesmo: futebol. Foi isso que me atraiu para ler o seu e o achei bastante interessante, o final foi meio triste e depois engraçado. Massa!

0 0
Foto de perfil genérica

Poraaaa!!!! Esse foi um dos melhores que li cara... Continue sempre.

0 0
Foto de perfil genérica

Seu conto foi bom gostei pena que num teve um final bom nota 1000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente