Indo ao encontro do Segurança Picudo II

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 872 palavras
Data: 25/01/2010 18:42:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuando... com o dia quase amanhecendo Djalma retornou do trabalho e depois de tomar um banho foi me acordar com seu pauzão em riste. Meu mulatão colocou a mão direita sob minha perna e começou a subir com ela pela minha coxa, parou no meu peito e beliscou meu mamilo esquerdo. Eu acordei já sabendo o que me aguardava. Djalma começou a esfregar a mão no meu rosto e colocava os dedos dentro da minha boca pra eu chupar. Eu chupava seus dedos como se fossem seu cacete, passava a língua e depois sugava. De repente ele parou, levou a mãos para o meio das pernas, e me mostrou sua pica. Eu sempre me assombrava quando via seu pau, que pica era aquela!? Grossa, 25 cm, com veias salientes e eu já podia ver o brilho na cabeçona, devido ao melzinho que já saia.

Djalma me olhava com cara de tarado e se masturbou um pouquinho, pegou minha cabeça e me fez curvar sob seu colo. Quando minha boca encontrou sua pica ele deu um gemido. Eu chupava, descia e subia a boca por todo seu cacete, tentava ficar com ele todo dentro da boca mas não conseguia, afinal eram 25 cm de nervo duro. Enquanto o masturbava com minha boca, massageava seu saco e vez ou outra dava umas lambidas nas bolas. Só parei quando ele falou:

- Pára... assim eu gozo... e eu quero é gozar dentro desse cu...

Dei mais uma lambidinha e Djalma me pegando pelo braço, me tirou da cama e me fez ficar em pé, encostado na parede, de costas pra ele e enfiou com a cara no meio da minha bunda. Djalma babava na portinha do meu cu que piscava na língua dele. Mordia minha bunda e eu empinava para ele trabalhar melhor. Ele literalmente cuspia dentro do meu cu. Quando ele parou, colocou o pau na portinha do meu cu e falou:

- Gostoso, hoje não vai ficar uma preguinha aqui pra contar a história...

Eu já sabia o que me esperava, só que meu cu ainda sentia as dores da foda anterior e só me restou gemer alto quando ele enfiou tudo. Djalma enfiou e parou, ficou colado em mim, sua boca perto do meu ouvido. Ele sussurrava, arfava de tesão e dizia:

- Calma, tesão, porque a festa só tá começando...

Falando isso ele tirou tudo de dentro de mim e colocou de novo sem dó, nem piedade. Djalma praticamente começou a currar meu cu com velocidade enquanto mordia o lóbulo de minha orelha. Ele estocava tão forte que eu chegava a sair do chão, literalmente ele me jogava pro alto, tamanha a força das bombadas. Djalma me segurou pelas suas pernas e me levantou no ar como uma pluma. Fiquei arreganhado com sua pica dentro de mim e ele me fazendo subir e descer em cima dela. Confesso que doía, pois eu não tinha controle da foda. Ele me subia até a cabeça do pau quase sair de dentro e depois me descia até seu saco encostar no meu. Eu gemia de tesão:

- Aí... isso... vai..me fode...

Sem mais nem menos ele me jogou na cama e eu cai de quatro. Ele se curvou, deu um beijinho na minha bunda, passou a mão no meu rego, achou meu cu, viu que estava abertinho, deu uma cuspida forte bem dentro dele e enfiou de novo a pica. Djalma me comeu de cachorrinho, rapidinho, forte, preciso. Quando eu tentava sair debaixo dele, ele me segurava pela cintura com uma mão e com a outra segurava minha cabeça, passava a mãos pelos meus cabelos, pelo meu rosto e me dava o dedo pra chupar.

Ficou me fodendo nessa posição durante uns 15 minutos. Quando estava pra gozar, senti seu pau inchar dentro de mim. Sacanamente, ele tirou, mirou a portinha do meu cu e começou a despejar sua porra que foi escorrendo pelo meu rego e pernas. Fui me abaixando, ficando deitado na cama e ele foi caindo em cima de mim, me amassando com seu peso. Falou ao meu ouvido:

- Moleque, você é um tesão, que cu gostoso! Vou querer de devorar novamente... mas antes você vai gozar...

Djalma enfiou sua língua em minha boca, me sugando por inteiro. Eu retribuía seus beijos e depois ele foi descendo pelo meu pescoço, ombros e peito. Lambia, chupava, mordia meus mamilos. Eu gemia, minha respiração já era ofegante, o coração pulsava acelerado, suava mais do que nunca. Djalma continuou descendo de encontro ao meu pau, quando chega na altura de meu pau, morde, beija e começa lambendo meu pau pra depois começar a chupar, chupava muito, me babava todo, eu urrava:

- Vai... chupa... isso...

- Tá gostoso, moleque, tá?

- Muito...

- Vou chupar muito esse pau, meu menino, não é isso que você quer?

Eu delirava com isso e ele me chupava cada vez com mais vontade, enfiava meu pau todo na boca.

- Eu vou gozar...

Djalma continuou sugando meu pau e eu explodi na sua boca. Com a boca cheia de porra, ele me puxou e me tascou um beijo demorado. Ficamos largados na cama. Logo após nos levantamos tomamos um banho e fomos tomar o nosso café da manhã bem reforçado pois o feriado prometia muito mais...

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