O aniversário de uma submissa

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Heterossexual
Contém 3177 palavras
Data: 23/01/2010 14:03:26
Última revisão: 24/01/2010 09:40:57

Feliz Aniversário, Tesão

Era seu aniversário, o primeiro que ela passaria comigo. Resolvi mandar um email dizendo que a queria bem puta, bem vadia e que iria maltratá-la muito quando a encontrasse e que a comeria sem limites. Por dois dias e duas noites ela seria minha putinha, minha escrava, minha cadela e existiria nestes dias apenas para me servir.

Ela retornou meu email dizendo que já estava molhada só de pensar em todas as sacanagens e humilhações que eu imporia a ela. Que ela me queria um dono impiedoso, que podia torturá-la, dar tapas na bunda, na cara, chicotadas, chineladas, o que eu quisesse e que acataria todas as minhas ordens e desejos por mais cruéis que fossem.

Passei a contar os dias para encontrá-la. Neste intervalo, ia maquinando o que iria fazer com ela, desde o momento que a encontrasse. Escrevi o roteiro mentalmente várias vezes e cada vez achava uma forma diferente de como castigar aquela putinha vadia.

Imaginava seu rosto se contorcendo de dor e sua buceta molhadéssima pelo tesão que estaria sentindo...

Fiz a reserva no hotel, um quarto em andar alto como sempre e com cama bem espaçosa.

Como chegou mais cedo do que eu, pois me encontrava trabalhando, ela foi para o quarto e se preparou para me receber. Ao chegar no quarto a encontrei linda e esfuziante como uma adolescente virgem e apaixonada que vai para a sua primeira noite de sexo com o namorado.

Estava vestida num corpete preto, cintas-liga, uma calcinha fio dental com abertura frontal, sandálias de salto agulha.

Beijei-a, longa e carinhosamente. Abraçava-a fortemente, espalmando minhas mãos por seu corpo,sentindo-o todo arrepiado. Ao mesmo tempo tratava de fechar a porta do quarto com o pé. Peguei-a pelo pescoço e sussurrei baixinho em seu ouvido:

- Hoje vou acabar com você, cachorra vadia!!! Sua puta insolente. "O que está esperando pra ficar de joelhos sua puta? Em seguida, dei-lhe um tapa bem tapa bem forte na cara e a pus de joelhos a minha frente.

- Beije meus pés. Ela obedeceu prontamente. Eu a fazia entender que ela era minha, que a submeteria a todos os meus caprichos e que seria bom ela obedecer.

“Agora pega meu cacete e mama. Mama bem gostoso meu pau, sua puta sem vergonha!" Chupa com tesão o seu macho, cadela. Trata bem deste cacete. Baba bem nele porque este pau vai te currar bem gostoso nesta noite!”.Ela pareceu mais excitada com aquelas palavras de humilhação.

Agarrei pela cabeça e a impingi contra meu pau: - Agora chupa no meu pau cadela vagabunda".....e antes que ela pudesse pronunciar qualquer palavra eu soquei de uma só vez todo meu pau na sua garganta.

Comecei um vai-e-vem forte, firme, segurando-a pelos cabelos, ela gemendo, quase sem ar, quase vomitando e eu metendo firme, forte, abrindo todo o caminho, batendo no fundo da garganta.”

Ela chupava com muita vontade e parecia estar gostando muito, a ponto de eu ter que dar outro tapa nela para desvencilhá-la pois, senão eu iria gozar: " – Calma, cachorra, calma. Pare senão vou gozar e eu ainda não quero gozar."

Deitei-a de bruços, abri suas pernas, me coloquei sentado na altura dos joelhos e tendo a minha disposição todo aquele bundão, comecei a estapear as nádegas, primeiro devagar e alternado, vendo a reação de satisfação da minha puta, fui aumentado o ritmo e a intensidade. Em pouco tempo aquela bunda roseada, ficou toda vermelha e com as marcas das minhas mãos gravadas.

Pedi que continuasse deitada sem se mexer, peguei a máquina digital e tirei algumas fotos para recordação. Em seguida, pedi a ela o óleo da Natura que tinha mandado ela comprar. Ela apontou sua nécessaire. Ao tentar pegar a nécessaire, a mesma escorregou das minhas mãos e os objetos que estavam dentro se espalharam pelo chão.

Minha surpresa foi enorme. Minha putinha tinha colocado ali dentro um monte de apetrechos sado-masoquistas como prendedores de mamilos de pressão, coleira, cordas, chicote e venda. Olhei para ela que sorriu de satisfação ao ver minha reação de surpresa.

Primeiro boto-lhe a coleira. Depois pego a venda e coloco sobre seus olhos: - Agora putinha, vamos explorar outros sentidos, vais experimentar novas sensações......

Peguei o chicote e estalei no ar. Senti seu corpo se retesar e a penugem focar toda eriçada. Peguei o cabo do chicote e bati seguidamente com ele em sua xoxota sobre a calcinha. Sua calcinha estava toda molhada. O que implicava em dizer que ela estava gostando daquela situação.

Sento na altura da sua cintura. Dou dois tapas no rosto. Aperto os bicos do peito. Enfio dois,três dedos em sua boca. Começo a bater em seus seios. A cada tapa ela se enche mais de tesão e solta gemidos com uma expressão de puta no cio que me deixa louco.

Ela me pede para chamá-la de puta, de cachorra, de vagabunda, de safada. O que faço com prazer, já que ela é realmente minha escrava, minha submissa.

Arranquei a calcinha com força, rasgando-a toda. Virei-a de bunda para cima e dei-lhe uma, duas, três chicotadas. Ela segurou o grito de dor e gemeu baixinho de prazer. Mesmo vendada, algumas gotas de lágrimas escorreram por sua face. Ao perceber isto, passei minha língua sobre seu rosto e colhi as lágrimas sorvendo como o mais puro dos néctares. Em seguida, abri bem suas pernas e meti a língua naquele cuzão rosa avermelhado. As linguadas ficaram cada vez mais violentas e profundas, levando-a a um gozo compulsivo.

Ela gemia e se contorcia. Virei-a de frente para mim, de barriga para cima, ajeitei uns travesseiros sob sua bunda para que esta ficasse numa altura que pudesse me receber gostoso de frente e fui com tudo para cima dela. Ajeitei suas pernas sobre os meus ombros e com o pau duro, coloquei na porta do cuzinho, e enterrei de uma só vez naquele rabo sem nenhuma lubrificação. Só senti seu corpo sendo impactado por aquela catracada que eu tinha dado nela. Deve ter doido, mas ela, mas agüentou firme. ( depois ela me confessou que tinha ido nas nuvens).Forçava o máximo que podia, rasgando suas pregas do cu sem piedade. A posição em que me encontrava permitia alternar fortes estocadas naquela delicia de cu e ao mesmo tempo severos tapas em sua cara. A intensidade era tanta que resisti o que deu. Quando gozei, o fiz de maneira abundante. Eu tinha acabado de gozar fartamente naquela delicia de rabo.. Percebendo que eu havia gozado ela me disse: Uma boa putinha gosta de leitinho. Dito isto, se atracou na minha rola e boqueteou até deixar tudo limpo e quase pronto para novo embate.

Ela começou a me engolir com maestria, sua boca parecia uma buceta enlouquecida. Me segurava pelas coxas e me engolia a ponto de quase engasgar. Não me dava um minuto de sossego, sua língua se enroscava no meu pau, passeava entre meu saco e meu cu. Eu estava sendo chupado, lambido, mamado, mordido, tudo ao mesmo tempo. Ela me provocava uma sensação tão gostosa que era impossível não gozar. Avisei que estava quase chegando lá. Ela disse -: “Fode minha boca, goza nela, vou beber todo teu leite, toda tua porra, vem. Me dá este prazer”. Dito isto, segurei fortemente sua cabeça e goza fartamente, ordenando que ela engolisse tudo e me deixasse sem uma gota da porra.

- Gostou sua piranha, tenho muito mais para você ainda.

Adormecemos juntinhos abraçados, cansados, exaustos, exauridos e felizes.Acordei com ela me beijando com força enfiando sua língua na minha boca com violência, beijando meu pescoço, mordiscando minhas orelhas, me provocando arrepios, desceu para meu peito e começou a sugar meus mamilos com força como se quisesse engolir, mordia os bicos e puxava com os dentes. Ela sabia que eu adorava isto e deste jeito. Enquanto ela mamava no meu peito, eu dedilhava sua bucetinha molhadinha.

- “Putinha safada, quero sentir esta xoxota engolindo meu cacete ...”.

Ela gemia com as caricias que eu fazia, introduzindo meus dedos na sua xoxota. Socava um atrás do outro, ela rebolava como uma vagabunda. Vendo que me cacete já estava duro como rocha, ela virou de costas e cavalgou nele. Enterrando meu cacete naquela buceta safada. Mexia e se contorcia me proporcionando uma visão maravilhosa da minha rola entrando e saindo de sua vagina ensandecida.

Sai daquela posição e a pus deitada, assumindo o comando. Arreganhei bem suas pernas, permitindo uma visão completa de sua vagina, com aquele grelo saltado, duro, entusmescido. Cai de boca, dando-lhe um chá de língua naquela boceta babada. Passei a alternar minha língua e meus dedos na penetração da sua vagina, levando-a um gozo intenso quase que de imediato.

- “ Vou te fuder tanto cadela, que você não vai ficar toda assada. Vai ficar toda ardida.”

Ao ouvir isso ela me puxou pelas pernas, e me fez penetrá-la com tanta força e passou a gemer de forma alucinada, passei suas pernas por minha cintura puxando-a mais para mim. Nos beijávamos com desejo e tesão total.Empurrava meu cacete naquela buceta o mais fundo que eu podia, a ponto de sentir as contrações de seu útero.

Neste momento, já quase histeria, ela gritava: Manda ver vida, arregaça sua putinha, vem soca, soca fundo na sua putinha, vida...

O entra e sai do meu pau daquela buceta molhada e bater de coxas era tão intenso que o corpo dela começou a tremer todo. Passei a me movimentar mais rápido e tivemos um gozo simultâneo. Ela deu um gemido profundo como um bicho acuado e no cio e me abraçou bem apertado para que eu não a soltasse mais. Meu gozo inundava sua bucetinha já transbordada.

Saímos e fomos até uma chopperia, comer uns petiscos e beber um pouco como um casal de namorados comum numa noite de sábados. Ambos sabíamos que a volta ao quarto do hotel seria o prenuncio de mais uma noite intensa de sexo selvagem.

Entre beijinhos e afagos carinhosos comíamos os deliciosos petiscos e sorvíamos um bom chopp e conversamos amenidades. Como tantas outras pessoas ali.

No caminho entre a chopperia e o hotel, viemos em silêncio. Ela, encostou sua cabeça no meu ombro e com a mão sobre minhas coxas, acariciava-me sem nada falar.Assim, adentramos ao hotel e ao elevador. Onde trocamos beijos até chegar em nosso andar.

Caminhamos rumo ao quarto abraçados. Abri a porta,agarro-a pelo pescoço, lanço um olhar que a enche de pavor. Dou-lhe um tapa na cara que fez seus olhos marejarem. Lágrimas brotam daqueles lindos olhos azuis. Agarrei-a pelos cabelos e disse:

“ - sua prostituta barata,piranha filha da puta, eu falei que ia acabar com você e quando eu terminar você não vai querer rola por um bom tempo, sei do que você gosta e vou te dar o que você merece “.

Violentamente joguei-a sobre a cama e parti para cima dela como um animal faminto e já com o pau muito duro. Suguei seus seios com força, mordi os bicos, bati em sua cara dela. Ela estava excitada. Seus olhos brilhavam. Vendo o tesão em se meus olhos puxei-a pelos cabelos e a beijou, ela abriu a boca para receber minha língua quente que enfiei goela adentro. Ela gemia, respirava fundo. Estava totalmente entregue aos meus desejos.

Mordi sua nuca com violência dizendo: - Pede sua putinha, pede para o teu macho te fuder sua piranha, quero te rasgar ao meio. Vamos pede.

- Sou tua, sou teu brinquedo, teu instrumento de prazer. Você é meu macho faz o que quiser de mim, do meu corpo, ele te pertence. Você é meu dono, meu senhor, meu prazer é o teu prazer, eu te pertenço, meu use como bem entender.

Aquelas frases me incendiaram. Fiquei transtornado de tesão. Cada palavra dita era como um rastilho de pólvora sendo consumido até chegar a dinamite. Simplesmente enlouqueci.

Joguei-a bruscamente sobre a cama, rasguei sua roupa, deixando-a completamente nua. Peguei o chicote e comecei a usá-lo. Os golpes se sucediam. Nas coxas, na sola dos pés, nas nádegas, nos bicos dos seios, na xoxota. Ela gemia de dor e estremecia o corpo devido ao ardor provocado. Não sei quantos golpes desferi.

- “Toma sua puta, sua vagabunda, não era isto que você queria? Não foi pra para isto que você comprou o chicote? Então toma piranha, toma cachorra.”

Eu nunca havia feito isso antes com ela. Parei quando ela, não suportando mais começou a chorar convulsivamente. Durante todo o tempo que eu a chicoteei, ela só gemia e se contorcia, de dor e prazer, não pediu uma única vez para que eu parasse. A decisão de parar foi minha ao ver seu corpo quase inerte.Eu não poderia fica alheio a aquela situação. Sua submissão havia sido um ato de amor. A humilhação imposta e aceita consentidamente era algo que eu tinha que valorizar e muito naquela mulher. Aquela tinha sido uma experiência única em nossa relação. Um prazer único como ela tanto gosta de dizer. De um lado, eu havia praticado meu lado sádico, do outro lado a fêmea, submissa, a mulher que havia descoberta o prazer pela dor. A vontade de sofrer tinha tomado conta dela. Ela estava dolorida, calada, choramingosa de tanta dor, mas sentindo prazer com tudo aquilo, ainda querendo mais. Aninhei-me em conchas em seu corpo e quietinho fiquei, abraçando-a, protegendo-a, valorizando aquela mulher que deu um prazer único. Beijei candidamente e deixei-a descansar em meus braços.

Ao se sentir mais descansada e sem dor, começou a me instigar, roçando sua bundinha redonda na cabeça do meu pau, já teso de vontade de penetrar novamente.

- “ Hummmmmmm, meu macho fodedor gostoso, quer comer minha bundinha agora quer?” Ela disse toda melosa e provocativa. “Vem, fode sua potranca, vem. Fode sua cachorrinha. Quero que você rasgue meu cu agora, me deixe toda esfolada, vem. Vem dar aquele trato que só você sabe...”

Comecei a brincar com cuzinho, enfiava um dedo, depois outro e mais outro, fui sentindo seu anus ser dilatado. Rodopiava os dedos dentro do seu cuzinho, fazendo a gemer de prazer.

-“Vem, mete logo no meu rabo.” Ela pedia. Quase implorava. Eu ouvia aquilo maravilhado, pois no começo ela não gostava de fazer anal, agora estava se mostrando uma fera do anal. Como dizem por ai - : BEM VINDA AO CLUBE QUERIDA!!!!!

Coloquei-a de quatro na beira da cama, segurei-a pelos quadris e comecei a meter lentamente naquele cu. Ela para facilitar a penetração, se agachou empinando o traseiro gostoso e abrindo suas nádegas com as próprias mãos.

Enterrava meu pau em se cu, ela mexia os quadris facilitando o movimento de penetração, gemia deliciosamente. Comecei a acelerar os movimentos metendo com mais força.

- “ Piranha safada, adoro seu cu, não vou me cansar nunca de fuder essa bundinha deliciosa, esse cuzinho gulosa que você tem”

- “Aiiiiiiii, que delicia vida, mete amor, mete mais... soca no meu cu, soca na sua putinha”

- “ Só vou parar quando encher esse cu de porra sua vagabunda...

- “ Então mete seu filho da puta, mete tudo na sua cachorra, arregaça as minhas pregas, me arromba seu desgraçado”.

Eu socava forte e ritmadamente ela rebolava e gritava enlouquecida de tanto tesão. O Buraquinho de seu cu piscava em torno da minha rola em claro sinal de aprovação. Fiquei um tempão socando a rola no seu rabo

- “Vai, caralho, mete com mais força. Faz sua puta gozar pelo cu, faz”

Fiz menção de tirar meu pau e parar de meter, no que ela reclamou prontamente;

- “ Não... não tira gostoso, mete mais, mais fundo, enterra essa pau no meu cuzinho...

Dei-lhe uma tapa na bunda e a chamei de putinha safada.

Peguei pelos cabelos e puxei para trás, e sem dizer uma palavra, comecei a socar violentamente naquele cuzinho, fazendo-a delirar de tanto prazer. Enquanto socava, dava tapas na sua bunda de forma alternada, levando-a a gritar, pois sua pele ainda se ressentia das chicotadas. Seu cu guloso continuava a mastigar meu cacete gostosamente.

Levei as mãos por baixo de suas pernas, em seguida introduzi meus dedos na sua buceta melada. Sem parar de meter socava com força naquele cu delicioso e mordia e beijava sua nuca, Ela reagia furiosamente jogando o seu corpo na direção do meu pau.

Ela virava o pescoço para trás olhando meu rosto. Ela dizia que nestes momentos eu me transformava, tinha um olhar enfurecido que a enchia de tesão. “ Goza meu macho gostoso, goza na sua cadela, me enche com sua porra”.

Meu tesão era tanto que acho que por vezes nas estocadas violentas que dei, acabei tocando seu útero. Nossos corpos suavam em bicas, meu pau se avolumou, eu ia gozar, não agüentava mais de tanto tesão que aquela mulher me provocava. Meu pau já estava ardendo pelas fortes estocadas.

- “Empina a bundinha, vagabunda, empina este cu gostoso que teu macho vai gozar”

Gemendo alto e gritando ao mesmo tempo ela retrucava: - Goza na vagabunda, enche meu cuzinho com sua porra quente, me dá teu leitinho.

Ela não só empinou a bunda, como jogou ainda mais forte seu rabo contra meu corpo e mexeu os quadris mais rápidos. Nossos gemidos se misturavam, eu a segurava pelas tetas, puxando-a contra meu corpo. Ela empurrava a bunda de encontro ao meu cacete

- “Não para, não para, mete..mete mais que to gozando, mete vida....mete gostoso mete tudo vida......”. Ela acabava de gozar. Deixei meu corpo cair sobre o seu. Nossa respiração estava ofegante. O gozo tinha sido intenso. Ela tinha me deixado acabado. Ela seguia com a buceta melada e o cuzinho transbordando de tanta porra que eu tinha ejaculado. Em seguida meti os dedos em sua buceta colhendo o melado dos nossos gozos e mandei que ela chupasse. Ela lambeu tudo com gosto.

Exaustos. Descansamos mais uma vez, entrelaçados entre nossos braços.

Quem diria. Ali estava uma mulher feliz e realizada! Tinha gozado e me feito gozar muito. Foi obediente e atenciosa. Tinha me dado sua alma e seu corpo.

Mulher altiva e atuante na sociedade local. Respeitada entre as pessoas mais amigas. Excelente mãe e dona de casa. Com certeza não precisava passar por tudo isto, mas o que é que é a vida. Ela tinha se encontrado com este estilo de vida. Tinha se libertado como mulher. Tanto sexualmente como pessoa. Ali estava uma mulher totalmente devassa que eu conheço como nenhum outro homem jamais conheceu. Uma fêmea que me enche de prazer todas as vezes que nos encontramos. Uma puta. A minha cachorra.

Seus pais nunca lhe bateram..... era a menininha querida deles. Tinha estudado em colégio de freiras,tinha sido preparado para ser uma boa esposa, uma boa mãe, e no entanto ela tinha se submetido a todas as minhas agressões e humilhações durante um final de semana inteiro. O final de semana de seu aniversário. Tinha sido uma boa escrava, se comportado como uma bela puta, se submetendo a uma série de humilhações que lhe deram prazer, muito prazer. O aniversário ela dela, mas eu sou só agradecimentos pelos momentos maravilhosos e inesquecíveis que ela me proporcionou.

Por certo, ela jamais vai se esquecer de seu aniversário, principalmente deste.Nem eu.

(mestrezandor@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zandor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

PUTA QUE PARIU...!!! 10 nota 10......que maravilha de conto. Cara, vc devia ser escritor.....que Paulo Coelho que nada......

0 0