Marcela 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 22/01/2010 16:52:42
Assuntos: Heterossexual

Cumprindo minha ordem, Marcela retirou toda a roupa e ficou nuazinha no meio da sala. Fez menção de cobrir os seios e a xota, mas mandei que deixasse tudo a mostra, e desse uma rodada. Falei que fosse ao closet de minha esposa, e colasse o espartilho que ela havia pegado escondido, e voltasse vestida nele. Ao ver aquela mulata gostosa usando o espartilho branco e rendado, meu pau chegou dar um salto na cueca, ocasião em que eu o coloquei pra fora, e mostrando pra Marcela, mandei que ela fizesse comigo o tudo que havia feito com seu amante Pedrão. Ela veio andando de quatro, igual a uma felina, pegou meu pau e o abocanhou, iniciando um gostoso e melado boquete, ao mesmo tempo em que foi puxando meu short e cueca, deixando-me pelado no sofá. Quando o pau já estava a ponto de bala, Marcela subiu sobre mim, afastou a calcinha pro lado e foi descendo, encaixando o meu pau na sua xota já bem babada de tesão, engolindo tudo até encostar a bunda no meu saco. Tirou os seios pra fora do sutiã e os esfregou na minha cara, mandando chupar e morder. Após algum tempo metendo naquela posição, e sentindo que meu pau começou a latejar dentro da sua xota, Marcela se levantou, ficou apoiada sobre o encosto do sofá, abriu as pernas e as bandas da redonda bunda, e pediu que metesse no seu cuzinho. Nem precisei lubrificar o cu da Marcela, porque tinha tanta baba naquela região, que meu pau foi entrando sem encontrar muita dificuldade. Após enfiar até o talo, Marcela pediu que desse tapas na sua bunda e que a comesse com força, até gozarmos juntos. Ofegante, deixei meu pau amolecer dentro do cu da morena, saindo junto uma grande quantidade de porra. Fui ao banheiro lavar o pau e na volta, encontrei Marcela ainda vestida com o espartilho e com um chumaço de papel higiênico no cu, estancando a porra que dali fluía. Perguntou se o patrãozinho havia gostado de comer sua nova putinha, e que o trato estava firmado. Falei que foi uma das melhores fodas que havia dado, mas que ainda não havia, mas ainda não havia me decidido em aceitar manter seu emprego em troca de seu corpo. Ela arregalou os olhos e perguntou o motivo da dúvida. Falei que minha esposa havia mandado demitir ela e a irmã Ana, e que para mantê-las no emprego, precisava saber se Ana também seria minha putinha particular. Acrescentei que caso Ana aceitasse, iria dobrar o salário dela, desde que ela viesse três vezes por semana trabalhar. Mandei que continuasse o trabalho da casa, e que voltasse no dia seguinte com a resposta da Ana. Ou as duas me serviriam como putinhas, ou as demitiria. Fui trabalhar um pouco preocupado com a transa com Marcela. E se ela resolvesse contar tudo pra minha esposa? Falaria que era mentira dela e pronto. Na manhã seguinte, Ana veio junto com Marcela, e quis saber da minha boca se era verdade que a irmã havia contado, ou seja, se ela não me desse seria demitida. Disse que sim, porque minha esposa já havia decidido isso, e eu apenas iria ajudá-las a manter o emprego, seria uma espécie de troca de favor. Ana falou que elas precisavam do salário para manter a casa, e que não era certo essa chantagem. Tornei a falar que não era nenhuma chantagem. Disse que a irmã Marcela já vinha desempenhando o serviço de modo insatisfatório, e ainda falava de modo debochado que não precisava trabalhar, e a gota d’água foi ela ter usado escondido o espartilho da patroa, manchando-o Ana se virou pra Marcela e perguntou se aquilo era verdade, e após a confirmação da irmã, falou que ainda era virgem, e que não achava certo fazer sexo sem sentimento. Marcela então se virou pra irmã, chamando-a de hipócrita, e falou que sabia que ela já havia chupado várias vezes o pau do Pedrão em troca de dinheiro. Ana arregalou os olhos e perguntou como ela sabia, tendo Marcela dito que uma vez chegou mais cedo em casa e viu pela fresta da janela o Pedrão sentado no sofá, e Ana ajoelhada chupando seu pau até receber uma gozada na boca, e também viu Pedrão entregar a ela uma nota de R$10, e que após Ana sair, perguntou ao Pedrão desde quando aquilo vinha ocorrendo, tendo Pedrão dito que a irmã dela era conhecida boqueteira, e que antes de ter iniciado o caso com Marcela, um conhecido de Pedrão, também coroa, apresentou Ana e outras adolescentes que faziam sexo em troca de dinheiro. Ana confirmou e falou que desde os 14 anos já vinha chupando o pau do Pedrão, mas que nunca deu a buceta pra ele. Brincando então perguntei se havia dado o cu, tendo ela confessado que sim, mas isso ocorreu após ele ter ido morar na casa delas, e foi por R$50. Falei que estava tudo resolvido. Manteria a virgindade vaginal de Ana, mas iria comer o cu e gozar na boca dela, tendo Ana aceitado a proposta. Como minha esposa tinha saído cedo com os meninos, falei que iria fazer um teste com Ana, e coloquei o pau pra fora, mandando-o que as duas chupassem juntas. Empurrei as cabeças delas pra baixo, e as trouxe pro meu pau. Ana foi a primeira a iniciar o boquete, sendo logo seguida pela irmã. Como não tinha muito tempo, peguei Ana e a coloquei de quatro no sofá, levantando sua saia e arrancando sua calcinha. Chamei Marcela para perto, e a mandei chupar meu pau e o cu da irmã, para ficar bem lubrificado. Marcela disse que nunca havia feito isso com outra mulher, e eu falei que putinha não podia escolher com quem iria transar e que tratasse logo de enfiar a língua no cu da irmã. Agarrei a cabeça da Marcela e a empurrei para a bunda de Ana. Após Marcela chupar o cu da irmã, mandei que ficasse perto da janela e ficasse tomando conta e avisasse quando minha esposa estivesse chegando. Mandei Ana abrir as bandas da bunda, tão gostosa quanto à da irmã, e fui penetrando meu pau dentro daquele buraquinho, e aos poucos foi engolindo todo o pau. Soquei com vontade e quando Marcela disse que o carro da minha esposa estava chegando, inundei o reto da Ana. Com a calcinha rasgada, limpei meu pau e a mandei se limpar. Falei que estávamos acertados, e que elas seriam minhas putinhas até saírem do trabalho. Falei que elas deveriam depilar totalmente a buceta e cu, entregando-lhe uma nota de R$100, e que somente deveriam usar saia sem calcinha. (valério dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Nota mil, Val! A esposa do personagem masculino/narrador poderia entrar na vara do Pedrão... só pra equilibrar!!

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