Esposa carente, presa fácil 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 774 palavras
Data: 19/01/2010 21:05:17
Assuntos: Grupal

Na semana seguinte, recebi nova visita de Raquel, a esposa safada de meu funcionário. Ela falou que pensou muito na transa que teve comigo, e que há muitos anos não se sentia uma mulher sexualmente realizada como naquele dia. Falou que o marido quase não a procurava para transar, que era frio com ela, e achava que ele tinha amante. Disse também que pela primeira vez em anos procurou o marido e transou com ele pensando em mim. Foi bem sincera ao dizer que gostou e queria continuar sendo minha amante, e que faria tudo o que eu mandasse. Falei que não gostava dessa relação de amantes, porque poderia ensejar compromisso, coisa que não queria, mas se ela realmente quisesse continuar me encontrando, teríamos uma relação de macho e putinha, onde o macho comeria a putinha quando, onde e do jeito que quiser. E a putinha deveria obedecer cegamente às ordens e realizar as fantasias do novo dono de seu corpo. Ela falou que aceitava a condição de putinha, desde que a fizesse gozar muito. Mandei que tirasse totalmente a roupa, e pra minha grata surpresa, ela não veio vestida com calcinha. Guardei a roupa de Raquel na gaveta, sentei na minha grande mesa de chefe, e mandei que ela se ajoelhasse na minha frente e me fizesse um gostoso boquete, e que não parasse até eu gozar. Assim que ela se ajeitou e passou a me chupar, peguei o interfone e mandei minha secretária chamar o Cláudio, marido da Raquel. Como falei baixo e a putinha estava tão entretida chupando meu pau, ela só percebeu que o marido entrou na sala ao ouvir a voz dele cumprimentando o chefe. A mesa era grande e fechada, e não tinha como ele ver ou imaginar que sua esposinha estava ali, agachada, chupando o pau do chefe. Ela quis se esconder, e discretamente segurei sua cabeça e comecei a fazer o movimento de ir e vir, pra ela entender que deveria continuar o boquete. Muito sacana passei a falar que havia gostado muito de ter conhecido a esposa dele, e que ele era um cara de sorte. Falei que iria convidá-los para um churrasco na minha casa. Ele agradeceu e disse que a esposa também gostou de mim, momento em que não agüentei e gozei na boquinha da esposa safada dele. Segurei a cabeça até que engolisse tudo. Falei que depois iríamos combinar e pedi que chamasse a secretária assim que saísse. Minha secretária entrou e discretamente correu os olhos pela sala, tentando ver a Raquel, esposa do Cláudio. Falei que iria preparar um trabalho e que não queria ser incomodado por nada. Puxei minha putinha e a coloquei de quatro no sofá. Ela falou que eu era louco de mandar chamar o marido enquanto estava chupando escondida. Perguntei o que havia sentido, e ela disse que tirando o medo inicial, ficou tão excitada com a situação, que me chupou tocando siririca e gozou junto comigo. Passei KY no seu cu e no meu pau e iniciei a penetração, segurando seu cabelo como crina de égua, ao mesmo tempo em que dava leves tapas naquela bunda branca. Ela pediu para meter devagar, porque era sua primeira transa anal. Fiquei tão eufórico com a notícia do decabaçamento do cu, que meu pau inchou ainda mais e passei a meter com mais tesão, enchendo seu reto com meu leite. Sai pra limpar meu pau e quando retornei Raquel ainda estava na mesmo posição, escorrendo porra pelo cu. Falei que ela deveria fazer uma depilação completa na xota e no cu. Mandei se vestir e que fosse visitar o maridinho corno, para que ele sentisse o cheiro de piranha no cio. Ao sair, pedi que mandasse minha secretária entrar novamente. Assim que minha secretária entrou, falei que estava trabalhando num projeto com a esposa do Cláudio, e que ele não poderia ficar sabendo, senão iria atrapalhar a surpresa. Flávia riu e sarcasticamente me entregou um envelope contendo a calcinha que Raquel havia deixado na vez passada, e que foi encontrado pela faxineira, comentando que ela tinha bom gosto para lingerie. Falei que era isso, que estávamos montando um comércio de lingerie pela internet. Flávia novamente riu e disse que aquela calcinha tinha sido usada. Disse que adorava lingerie e se o chefe quisesse ajuda, teria o maior prazer de participar do projeto. Ao falar nisso, lhe entreguei a calcinha de Raquel e mandei que ela experimentasse, para sentir o conforto e delicadeza. Flávia sem o menor constrangimento levantou a saia, retirou sua calcinha, ficando peladinha na minha frente, e se colocou vagarosamente a outra peça. (valério dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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cara de sorte. ainda vai comer a secretaria.

tenho a maior tara de fazer isto no meu escritorio.

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