Seduzida através da Internet II

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 19/01/2010 18:50:45

Eu andava muito atarefado e cansado demais para ter um desempenho sexual como era quando conheci Marta, minha noiva, dois anos atrás. Ela também andava muito atarefada devido a recente promoção que recebeu e praticamente nós dois ficávamos abraçados no sofá e acabávamos dormindo. Os pais dela me acordavam e eu ia pra casa. E assim estava indo.

Recentemente, notei que Marta, sempre sonolenta, estava mais alegre. Todos sabíamos que era devido ao rumo que estava tomando sua carreira. Mas também porque ela começou a me fazer perguntas de natureza sexual, ás vezes sem nenhuma inibição. Eu mesmo não sabia responder.

Num sábado que fomos a um motel, notei que além de ter depilado os lados da vagina, deixara aparado os pelos pubianos em formato de um pequeno coração em cima do monte de venus.

- O que achou? Bonito, né? Não quer dar um beijinho?

Achei estranho o comportamento de minha noiva, já que não estávamos acostumados aquele tipo de caricia. E também que não achava higiênico ela me chupar o penis. E se quisesse me beijar a boca depois?

Eu tinha umas putinhas que me faziam sexo oral. Não ia querer que minha futura esposa agisse como uma puta. Assim, declinei da oferta, mesmo dando um ligeiro selinho no coraçãozinho de penugem.

Uns dias atrás, enquanto estávamos no carro, ela dirigindo, o celular tocou e ela pediu que eu atendesse. Abri a bolsa e todos sabemos como é uma bolsa de mulher. Tive que vasculhar até encontrar o telefone. Havia uma caixa, igual a um porta jóia. Enquanto ela falava ao telefone, eu abri a caixa e tinha um objeto em forma de pêra, mais precisamente como os piões de madeira antigos, só que a parte mais fina era mais para rombuda. A outra extremidade de circunferência maior tinha no topo uma espécie de guarda-chuvinha achatado. Nesta parte havia um tipo de pedra, acho eu, semi-preciosa. O objeto era metálico e brilhante, parecendo um pingente... mas do tamanho de uma pêra! Eu fiquei imaginando onde Marta ia pendurar aquela bijuteria!

Voces não imaginam meu espanto quando descobri de que modo ela usava o pingente gigante. Eu me lembro bem, pois foi no dia em que fomos buscar um figurão da firma dela no aero clube da cidade.

Eu ficava quase sempre com o carro dela. Naquela segunda-feira, como de costume, fui apanhá-la em sua casa. É rotina eu tomar o café da manhã lá. Marta estava elegantemente vestida e quando ela se dirigiu a própria suíte para escovar os dentes, eu fui atrás pois estávamos conversando. Me sentei na beira da cama e vi em cima da cômoda o tal pingente em forma de pêra.

Marta veio do lavabo ainda falando o quanto era importante esta visita para a filial daqui, etc etc. Foi até a cômoda, se olhou no espelho, arrumou o cabelo e voltou pro lavabo, encostando a porta e sempre falando. O pingente não estava mais em cima da cômoda.

Pé ante pé fui até a porta encostada e a abri uma pequena fresta. Minha noiva tinha parado de falar e estava com um dos cotovelos apoiado na pia, uma das pernas levantada com o pé em cima da tampa da privada.

Sua cabeça pendia pra trás e ela aspirava o ar profundamente ao mesmo ritmo que a pêra lhe penetrava o anus. O braço que tinha o cotovelo apoiado na pia veio com a mão até uma das nádegas e a puxou pro lado, me deixando ver claramente que o anus tinha se dilatado pra engolir toda a pêra de metal, deixando só o a parte com a pedra semi preciosa de fora!

Com toda minha experiência de adulto, eu não sabia como agir. Na verdade, eu nem sabia o que estava acontecendo com Marta. Eu saí de mansinho, enquanto ela puxava a calcinha pra cima.

Durante o trajeto até o aeroclube mantive silencio, mas com um sorriso nos lábios concordando com tudo que ela falava. Mas, por dentro, eu estava me moendo de curiosidade e de algo que me incomodava profundamente mas não sabia o que era.

O figurão era um pouco mais alto do que eu e bem mais velho.

- Ah! Finalmente venho a conhecer a menina prodígio!

Ele apertou minha mão com entusiasmo e também a da Marta, sem aquela de beijinhos no rosto. Quando fomos entrar no carro, houve uma pequena confusão, pois o Dr. Joel fez questão de se dirigir pra porta de traz e abriu a porta da frente pra Marta sentar ao meu lado. Eu notei que ela estava ruborizada, provavelmente devido a toda excitação e nervosismo por conhecer o patrão.

Eu os deixei na porta de entrada da firma onde Marta trabalhava e segui meu caminho, mas com aquilo martelando na cabeça: “O porquê de Marta enfiar aquele objeto no anus?”

Naquela tarde eu levei Marta e o tal de Joel de volta ao aeroclube. Houve um imprevisto numa outra filial que ficava num estado próximo. O chefe de Marta, não o Dr. Joel, disse pra Marta ir lá resolver o assunto. Isso fazia parte das novas funções de executiva dela. Como o jato do Dr. Joel ia fazer uma escala lá, ofereceu carona à Marta.

Ela me disse que tinha agradecido e recusado, pois eu a levaria etc etc. Mas no fim, viu que não tinha sentido eu viajar quatro horas pra ir e quatro pra voltar. Assim, resolveu aceitar a carona.

Pela primeira vez eu notei como era gorducha a bunda de minha noiva ao vê-la afastando-se em direção ao jatinho do coroa, só porque eu sabia que ela estava com aquela pêra inteirinha dentro do anus.

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