Sodomizada através da Internet

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 19/01/2010 18:48:39

Era o diabo o que estava acontecendo comigo. Mas eu estava apaixonada. Era divino! Nunca me senti tão poderosa, tão autoconfiante. Nada, mas nada mesmo me intimidava. Nem mesmo as perversões sexuais dos humanos. Eu estava bem segura de que experimentaria qualquer coisa, qualquer coisa sem um mínimo de medo. E eu sabia muito bem como obteria prazer escancarado com minha nova atitude em relação a minha sexualidade.

Acreditem ou não, até algumas horas atrás eu tinha sido mulher de um homem só, meu noivo. E então eu conheci Joel. Ele tinha mais do dobro da minha idade e era o superintendente de um grupo industrial, do qual minha firma fazia parte.

Ainda não está bem explicado porque ele interessou-se por mim. Só sei que num papo pela internet, que ele elogiava um trabalho que fiz.

O sacana me seduziu de tal forma que eu cheguei a gozar, esfregando minhas coxas uma na outra. Eu fiquei apertando meus mamilos até um deles sangrar, enquanto via a majestosa virilidade dele disparar espermas em direção a meu rosto.

Até o dia de hoje, bastava eu pensar nos tiros de esperma escorrendo na tela a minha frente, que eu tinha que parar e me masturbar da mesma forma que eu descobri naquele primeiro dia, apertando uma coxa na outra.

Isso tudo aconteceu já no final do expediente, mas tinha alguns “cu de ferro” como eu ainda trabalhando.

Quando cheguei em casa, meu noivo já me esperava, como de costume, para jantarmos. Reunidos na sala, meus pais, minha irmã caçula pentelha e meu noivo e eu, víamos a novela. Imagens coloridas passavam pela minha retina, mas meu raciocínio estava totalmente voltado para o que tinha acontecido horas atrás e a promessa que tinha feito a Joel de “vê-lo” via MSN naquela noite.

Eu ponderava se não era melhor parar por ali mesmo do que arriscar meu futuro casamento com o homem que eu julgava que eu seria somente dele pelo resto da vida.

Mas... aos vinte e dois anos, com um bom emprego, será que eu gostaria de passar o resto de minha vida naquela cidadezinha, assistindo novela todas as noites?

Essa perspectiva era sombria. Joel me mostrou a luz no fim da caverna e eu iria de encontro a ela, ao contrário do personagem da fábula de Platão.

- Amor... amorzinho, acho que vou pra cama mais cedo hoje. Você não se incomoda, né?

- Huum, claro que não. Eu tive um dia cheio também. Se eu pudesse dormiria aqui mesmo!

- Não fala isso! Mamãe pode ouvir! Ela nem imagina que nós... que nós...

- Sei, sei! Está bem, meu amor. Acabando a novela, vou embora. Você pode ir se deitar, se quiser.

- Não, não. Deixa eu aproveitar esse fofinho de você mais um pouco!

Eu fiz biquinho dizendo isso, mas meu noivo apenas sorriu e meu deu uns tapinhas no braço. Era assim, só isso. Quando dava, íamos a um motel e fazíamos papai e mamãe. Eu, mesmo mal administrada, gozava... porque essa era minha natureza.

Quando ele surgiu na tela com aquele sorriso diabólico, os cabelos grisalhos nas temporas me dando uma piscadela, eu tremi toda. Minha xaninha já se melava e involuntariamente eu pressionava minhas coxas uma na outra. Eu aparentava timidez, mas estava tremendamente excitada e nervosa. Joel deve ter percebido, pois não entrou numa de me acalmar pra dar o bote. Ele simplesmente deu o bote.

- Por que ainda está vestida?

Joel era gentil, mas persuasivo. Antes de eu tentar lhe negar qualquer coisa, ele já me dava nova ordem... e eu obedecia. Assim, em questão de minutos, eu estava deitada nua de costas na cama, com a webcam entre as minhas coxas enquanto ele me dizia para onde focar em meu corpo.

- Agora minha putinha, deixa a câmara em cima da cômoda, focalizando a cama. Isso! Assim mesmo! Volte pra lá e fique de quatro!

Através da tela ele me guiou onde eu deveria ficar pra ele ter o melhor ângulo. Naquela hora eu não sabia, mas ele tinha me posicionado num ângulo tal que minha bundona tomava quase toda a tela do laptop dele e somente parte de meu rosto era visto por cima de meu ombro. Ele disse pra eu permanecer o máximo que pudesse com o rosto virado para a câmara.

- Abra as nádegas com uma das mãos, safadinha! Deixa eu ver agora o meu principal ponto de prazer! Você vai me deixar eu enfiar minha língua no teu cusinho, não vai?

Eu respondia que sim, que sim e não me agüentava mais de tanta tesão. Eu tentava me masturbar ao mesmo tempo que puxava uma das bundas para oferecer a visão de meu cusinho, rosa e franzido, para o meu macho virtual. Mas não dava.

- Pára Joel, pára! Não consigo... ficar... quieta! Tenho que... me... me tocar...

- Tocar? Se tocar aonde? Diz! Diz, vaquinha, diz! Onde você quer se tocar!

- Na... na vagina. Na minha vagina.

- Não seja malcriada! Já lhe disse como você deve chamar a nossa vagina. Como é que é?

- Xota! Xotinha. Deixa eu mexer na minha xotinha... por favor!

- Ainda não! Apóia teu rosto e teu busto no colchão. Assim, assim.. perfeito! Agora passa os dedinhos na xaninha. Isso, passa mais... vai passando. Agora pare! Eu disse pra parar, moleca! Pára, se eu não eu desligo o MSN!

- Não, não! Eu paro, eu paro!

E então ele me mandou fazer aquilo que eu jamais imaginaria que teria coragem ou que algum dia eu fosse fazê-lo. Seguindo as ordens dele, fui enfiando o dedo médio no meu cusinho virgem até chegar a segunda falange. Uma sensação esquisita percorreu meu corpo que me fez respirar descompassadamente.

- Agora, princesinha minha, junta as coxas e se masturba. Goze... goze bastante! Muito! Muito! Goze, vá... goze... vá gozando... goze, goze... goze muito... muito...muito! Não pare, não pare! Continue... continue... não pare de gozar. Vá gozando, vá gozando! Não pare, não pare! Assim, assim, safadinha... goze, goze. Me mostre a bunda... a xaninha... o cusinho, que teu noivo nunca vai ter! Teu cusinho agora me pertence, ouviu? Teu cusinho é só meu! E você... vai aprender a gozar me dando cusinho! Vai gozar com o meu pauzão entrando e saindo do teu cusinho!

Sem perceber, eu tinha caído de lado e ficado na posição fetal. Minha xaninha era apertada fortemente pelas minhas coxas. Meu dedo médio tinha companhia de meu dedo anular dentro do cusinho e com a mão livre, eu acariciava, ora um ora outro, os endurecidos mamilos!

- Aaah...aaaggh... goz...goz..gozei... estou... estou... GO... GO... gozaaaaando! Aããããaagh!

Na manhã seguinte, havia uma caixa trazida pelo malote noturno DHL em cima de minha mesa. Joel já tinha me deixado um e-mail. Era pra eu não abri-la em público. Coloquei a caixa dentro da bolsa e fui ao banheiro.

Eu olhava os objetos e lia a cartinha ao mesmo tempo. Não sei como consegui fazer isso! Mas o imenso console de silicone, que dizia ser a réplica exata do órgão dele, foi imediatamente utilizado em minha xotinha, independente se havia autorização ou não para eu usá-lo.

Com metade da réplica da rola de Joel dentro de minha xaninha, eu olhava intrigada para o estranho objeto que parecia uma jóia. Ele tinha a forma de uma pêra média. Parecia ser de aço inoxidável e em cima da parte maior havia uma espécie de guarda chuvinha, mas não curvo e sim plano. Fixado a esta base tinha uma imensa e bem lapidada água-marinha.

“Esta jóia é um Buttplug, ou simplesmente uma rolha anal! Não se intimide. Este é meu modo carinhoso de dizer que estou apaixonado por você... pelo teu corpo! A pedra é uma safira e o corpo de ouro branco. Em qualquer lugar do mundo, só como objeto, ele vale por volta de trezentos mil dólares. Dependendo de quem o usou... valerá muito mais! Note que nossas iniciais estão gravadas na parte mais estreita e rombudinha. Use sua imaginação...” e assim terminava a cartinha.

Levei o Buttplug aos lábios segurando com dois dedos passados por baixo do guarda chuvinha e o polegar pressionando aonde estava a safira, enquanto me masturbava com a réplica de Joel. Tomei coragem e fui lentamente esfregando a parte mais fina do plug ao redor de meu cusinho. E aquela sensação estranha e prazerosa voltou a me dominar!

Levei o Buttplug de volta aos lábios e o deixei bem melado com minha saliva. E sem medo e sem hesitação, ele foi me alargado conforme eu o pressionava até ficar uma pequena parte da haste com a safira do lado de fora do cusinho. Me dei conta que eu estava duplamente penetrada... por dois objetos!

Quando Joel abriu o anexo do e-mail que lhe mandei, a safira, como um raio lazer azul, o cegou figurativamente. De lá, do meio de minha bunda, o olho azul confirmava a minha criatividade, registrada na foto tirada pelo meu celular!

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