Começo de tudo VI: Aquilo - naquilo - Final

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 19/01/2010 10:22:42
Última revisão: 26/01/2010 00:07:16
Assuntos: Heterossexual

Agora vamos ao cuzinho...

Sempre que tínhamos chance, nossos amassos agora eram nus. Roça daqui, dedilha dali, chupa lá e cá.

Essa vida estudantil é massa!prova segunda-feira paus viajando, ela ficou em casa pra estudar. Na verdade, ela iria isto (cu) dar.

Amasso vai, amasso vem, roçando nela por trás, encaixei meu pau bem na entradinha do cu de minha mulata.

Ela parou, olhou pra mim e falou:

- Se doer, você para, ta?

Eu já esperava aquilo e peguei uma camisinha lubrificada. Mas logo que coloquei a cabecinha ela chiou:

- Porra! ... Isso dói pra caralho! Gritou e logo depois riu com o trocadilho que disse.

Eu aproveitei a risada dela e soquei o resto até meus pentelhos tocarem em sua bunda. Ela gemeu abafado e parou:

- Ta doendo, Dinha? Falei.

- Agora, não. Mas vai devagar amor.

A camisinha bem lubrificada ajudou a entrar bem.

No começo fiquei meio temeroso com minha gatinha, pois ela chorava, mas dizia que estava gostando.

Seus gemidos, então, me instigavam a meter mais

- vai Mó... Ajuda com dedinho.. Vai... Vai!!!

Comecei o vai e vem, e fiquei metendo o dedo em sua buceta, Ela adorava.

Senti o cuzinho dela pressionar meu pau, mas ela ainda não tinha gozado, de quatro, ela empinou aquela as ancas e eu fiquei mais doido ainda:

- Isso, amor... Se eu soubesse que era bom, já tinha te dado bem antes..me fode, vem!!

Ela estava louca de tesão.

Depois não resisti e gozei, apertei ela e os seus peitinhos, com meu pau dentro, a fiz gozar pelo grelinho também.

Até que enfim! Sexo com penetração. Mas faltava o melhor de tudo....

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Depois disso,Rapaz, nessa época o bicho tava pegando... Fazia de tudo pra ter tempo livre pro sexo.

Se não pudesse o cuzinho, eu queria boquete; se não, boquete, eu queria sentir gosto de xana. Se tava difícil chupar, metia a mão. Se não a mão, meu pau pra fora e tome-lhe punheta!!

As nossas brincadeiras estavam ficando mais escrotas. Ela ficava nua, segurava meu pau e ficava passando entrada, nos lábios na buceta,

Tocava siririca com minha pica. Quando ela gozava, me pagava um boquete até eu gozar na sua boquinha gulosa.

E foi assim por um tempo.

Esse momento teria quer ser especial, pra nos dois. A galera da rua organizou uma festa de fim de ano antes de todo mundo viajar. Seria no sábado então.

Aproveitamos que os pais de uma colega da rua viajaram, escolhemos a casa dele. Era um casarão com piscina térmica e tudo

No dia da festa eu fui buscá-la, ela me recebeu de vestidinho lindo vermelho. Eu me rendi:

- minha Candinha, você realmente está linda!

Ela se surpreendeu com minha seriedade, e rebateu séria também:

- Isso tudo aqui é pro meu amor. Hoje é um dia muito especial.

Hoje não poderíamos ter pressa. A noite era nossa.

Agimos como se fosse um dia comum em nossas vidas.. Amigos secretos, trocas de presentes. E tudo mais

Ela não desgrudou de mim nem um segundo. Enquanto um ia lá à frente falar sobre seu amigo secreto, ela me provocava - bem de leve - roçando seu corpo no meu.

Rolou o som, perto da piscina. As meninas sumiram e vieram depois todas de canga e biquíni.

Minha mulata veio com um branquinho de lacinho e uma camisa de redinha.

Chamou-me pra dançar. Começamos a nos beijar, Dinha passava a mão pelo meu corpo e começamos um amasso delicioso ali, no meio da pista mesmo.

Não nos interessava mais ninguém. E também tava cada um na sua naquela festa

No meu ouvido sussurrou:

- Quero muito ser sua hoje!

- Eu também quero. Respondi na lata.

Trocamos um beijo apaixonado

Fomos nos afastando devagar. Quando vimos estávamos encostados na casa de maquinas da piscina.

Ela folgou meu short, eu soltei o sutian do biquíni. Enquanto eu mamava, ela me batia uma punheta de leve...

Peguei no peitinho, chupei um pouquinho. Abaixei puxei pro lado beijei e lambi aquela bucetinha inchada....

Fomos interrompidos com os gemidos de alguém ali perto num estágio mais adiantado que o nosso. Rimos e ela me pegou pela mão:

- vamos. Tem um quarto reservado só pra nós aqui.

A colega dela já sabia de tudo, e tinha reservado um quarto na casa pra gente.

A cama lindamente arrumada, ela realmente preparou todo o cenário, velas acesas, criando todo o clima.

Ajoelhados na cama, nos beijamos lenta e apaixonadamente.

Tirei sua camisa de rede e desatei o laço do biquíni, revelando na penumbra do quarto um corpo delirante.

Ela também me ajudou a tirar peça por peça da minha roupa.

Eu tomei as rédeas da situação. Com uma mão eu acariciava os seus seios e beliscava os biquinhos duros de tesão, e com a outra eu explorava sua xana esfregando seu pinguelinho:

- ai amor.. Delicia... Que tesão.. Não pára, não!!!!Gemia baixinho ela.

Ela voltou a encostar-se a meu corpo com um abraço e um beijo molhado, só para sentir o meu pau quente em sua barriga.

Realmente estava uma delícia

eu sentei na cama para ficar com o rosto na altura dos seus seios, ela veio e os ofereceu.

Dei início a chupá-los avidamente. Era um prazer: lambia , beijava todo ele e depois chupava e mordia, Ela estava rendida

- Ei... Quero ser sua agora! Sentenciou

Deitei-a na cama.. Segurei meu pau e fiquei passando na entradinha de sua buceta Como já era esperada, ela estava quentíssima,.

Sua bucetinha era pequena e apertadinha, e ia ser descoberta pela primeira vez até o fundo,

Coloquei a camisinha, e comecei a penetração com um papai e mamãe. Quando cheguei no hímen ela retesou as pernas

- Pode vim.... Vem meu amor!!!

Meti bem fundo. Minha linda e eu, com lágrimas nos olhos, revelávamos que aquele momento de prazer era único.

Aos poucos fui aumentando o ritmo e enquanto metia, podia beijar sua boca:

- Fode amor... Me fode...mete bem fundo!!

Fiquei de joelhos na cama, coloquei seus joelhos nos ombros e enfiei até tocar no funda de sua gruta. Ela já estava em êxtase

Que papai-e mamãe gostoso!

Disse a ela que iria gozar

- Espera um pouquinho. Quero gozar com você...

E ela começou a dedilhar seu pinguelinho. Aumentávamos o ritmo e os gemidos

Gozamos muito e juntinhos.

Ficamos extasiados, suados e abraçadinhos na cama. Calados nos acariciando.

Ela agora tomou a iniciativa

Foi descendo sua cabeça em direção ao meu membro, beijando meu peito, barriga até que chegou lá

Ele voltou a estar em ponto de bala. Minha namoradinha tirou a camisinha, que estava suja e sangue, e o limpou todinho.

Depois ela começou passando a língua por toda a glande. Em seguida abocanhou a cabeça e foi descendo até eu sentir sua garganta, e continuou subindo e descendo compassadamente. Eu, gemendo, dizia:

-Aí... Chupa gostosa... O meu saco também!!

Ela obedeceu chupando deliciosamente cada contorno e cada veia. Eu estava cada vez mais fora de mim

- Puta que pariu.. Assim quem me mata agora é você!

Ela olhou pra mim com cara de sacana

Com tantas chupadas, a cabeça do meu pau inchou de tal maneira, que gozei novamente,

Enchi a boca da mulata, com jorros e mais jorros de porra quente. Como eu mesmo nunca tinha feito antes

Depois de ter engolido muita porra, ela ainda, espalhou em sua cara e seios, depois de terminar de limpar todo o meu cacete com sua língua e engolindo o que restava.

Tinha que devolver-lhe esse carinho.

Comecei lambendo e beijando seus pés, depois fui subindo pelas suas coxas, ela estremecer e gemia baixinho,

Aproximei-me de sua grutinha de seus pelos lisinhos bem aparados. Beijei seus grandes lábios não eram estufados, roxos inchado que parecia um convite

Abri-os com minha língua o mel que saia de sua buceta era enorma, cremoso,

Minha Candinha gemia descontroladamente,

- Aí Mó... Assim... Não pára, não... Vai... Vai... Vai!!!

Prossegui nos seus lábios subindo pro pinguelinho. quando ele tava durinho, comecei a chupá-lo e mordê-lo com vontade,

ela estremeceu, gritou e gemeu dizendo:

-! Ai! ... Ohhh!! ... Tô gozando! E derramou todo seu gozo em minha boca....

Abraçamos-nos e desfalecemos ali naquela cama, exaustos daquele instante mágico..

Não fizemos juras de amor nem nos casamos. Mas A magia daquele momento nos fez únicos e foi repetida sempre que podíamos por muitas outras vezes, e sempre de forma tão intensa quanto a 1ª vez...

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