Uma gozada inesperada

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Heterossexual
Contém 969 palavras
Data: 19/01/2010 01:21:13

Este belo capítulo de minha vida ocorreu em agosto do ano passado, mas somente agora tive a coragem de compartilhar desse momento que mexeu comigo "profundamente".

Meu nome é Patrick, tenho 20 anos, sou moreno, cabelo raspado, 1,77 torneado pela academia. Moro no morumbi em sampa e sempre frequento um famoso shopping da regiao. Foi lá que eu gozei como jamais havia imaginado. O nome dela era Bianca, 19 anos, vendedora dessas lojas pra madame. Amiga de uma colega de trabalho minha. Toda perfumada, calca apertada, e um decote maravilhoso. Ela sabia destacar o que tinha de melhor. Todos os dias voltando do meu trabalho eu passava pelo shopping pra tentar convencer aquela gostosa de que ela deveria dar para mim. A gente já tinha trocado uns beijos em uma festa, e pra nao ser tao direto na loja em que ela trabalhava, eu olhava bem nos olhos dela e apalpava meu cacete descaradamente. Ela logicamente percebia e isso aumantava cada vez mais meu tesao.

Foi num nesses dias que ela, que também nao era santa, aceitou meu convite de ir ao cinema depois do trabalho dela. Como eu disse acima, nós já tinhamos trocados uns beijos, e agora a intencao seria terminar o servico. Eu estava louco pra chupa-la inteirinha. Eu só nao esperava que seria tao fácil.

Era umas 10:15 da noite, as lojas ja estavam todas fechadas e o movimento do shopping era pequeno. Nossa sessao estava marcada para as 10:50. Logo que nos encontramos na porta do cinema, parti pra cima da Bianca com um beijo e um abraco que a fez sentir todo o volume do meu cacete. Ela que ao longo da semana já demostrava animacao, naquela noite aparentava estar no cio. Falei no ouvido dela que nao via a hora de tirar a calcinha e chupar gostoso sua xana carnuda. Como a Bianca conhecia bem o shopping, ela sugeriu que fossemos a um banheiro que estava fechado para manutencao. Eu topei na hora. Entramos lá e a pegacao rolou solta

Eu cai de boca nos peitos de bianca e comecei a mamar gostoso naquela safada. Enquanto isso eu acariciava a bund a dela, enfiando minhas maos dentro de sua calca. Ela gemia de prazer. Ela se animou e comecou abrir o ziper da minha calca. Meu pau estava uma rocha e eu nao via a hora de jorrar meu leite dentro da boca daquela piranha. Era para ser uma rapidinha, mas o tesao era tanto que ficamos pelados rapidamente. Resolvi entao chupar aquele cuzinho delicioso, deixei ela de 4 e comecei a socar minha lingua. Eu ja nao me aguentava mais, e quando meu pau já mirava aquela gostosa tivemos uma terrível surpresa. A porta do banheiro se abriu subitamente: um seguranca do shopping havia nos flagrado.

Ficamos super envergonhados e também com medo na frente daquele enorme homem, um negro forte, com mais de 1,90m. Ele logo nos falou:

"Fazendo bagunca aqui no banheiro hein?! Quer dizer que voces querem sexo? Eu vou dar duas opcoes para voces...ou eu chamo a polícia e voces vao em cana, ou voces podem comprar o meu silencio..."

Bianca implorou para que nao chamassem a policia, afinal ela era funcionaria do shopping. Eu também nao queria me dar mal. Foi entao que o seguranca nos fez sua proposta:

"Pra eu nao contar pra ninguém e nem chamar a polícia - disse ele - voces farao uma rapidinha...mas comigo junto".

Na hora eu pensei que ele quisesse comer a Bianca, mas logo descobri que o prato principal seria eu. O maldito disse que queria me comer, e entre ser preso ou ser comido, eu fiquei com a segunda opcao.

Eu tentei convence-lo ha nao fazer isso, mas diante de sua insistencia e ameacas, tremendo fui obrigado a aceitar.

O seguranca tirou seu enorme mastro negro para fora e, chamando Bianca de vagabunda, foi logo dizendo:

"Gosta de cacete sua vadia! Entao chupa! Chupa gostoso! Chupa a vontade! Isso qaue é pau de macho....e nao o que esse frangao carrega ai no meio das pernas..."

Bianca chupou, afinal, ela era mesmo uma vagabunda. Preocupado eu aguardava minha hora.

Falando grosso como um militar, o seguranca me ordenou a ficar de 4 e mandou que Bianca lubrificasse meu cuzinho com sua saliva.

"Achou que eu era maldoso é? Se enganou...estou permitindo que ela te lubrifique seu putinho."

Assim que Bianca terminou sua missao, senti aqueles dedos grossos segurando meu quadril e percebi que já nao havia mais escapatória. Aos poucos fui sendo penetrado, e aquele cacete que já parecia grande, parecia ainda maior ao entrar em minha bunda. Bianca assistia tudo, inclusive as lagrimas que saiam dos meus olhos. Vendo meu sofrimento ela comecou a me consolar:

"Calma Patrick! É para o nosso bem, logo vai acabar." Mas percebi que ela estava errada. Conforme ganhava confianca, o seguranca bombava em mim cada vez mais forte e aquele cacete ardia violentamente. Eu nao sei porque, mas comecei a ficar confuso. Comecei a rebolar freneticamente, e aos poucos eu e o seguranca estavamos em um único ritimo. Percebi que nao tinha mais para onde correr e resolvi me entregar loucamente para aquele homem. Nem percebendo mais a presenca de Bianca, comecei a gritar:

"Fode cachorro! Seu vagabundo! Queria me comer é? Entao come...mete no seu virgem! Fode seu ninfeto!"

Foi entao que senti um jato quente dentro de mim e gozei como nunca havia gozado antes.

Enquanto eu recuperava minhas forcas, o seguranca guardou seu mastro dentro de sua calca e se despediu desejando um bom filme para nós.

Por fim, eu nao imaginava o quanto esse fato iria mudar a minha vida. Hoje, continuo a frequentar o shopping, nao mais para ver Bianca, mas sim Ademir, o meu macho, o meu seguranca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lagarto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

e sinto muito muito por vc perder a virgidadedo cu na marra e cruel

0 0
Foto de perfil genérica

É, um dia da caca outro dia do cacador. Hahahaha!!!

0 0