Apaixonado pela prima Laurinha!

Um conto erótico de Alyot
Categoria: Heterossexual
Contém 4064 palavras
Data: 17/01/2010 21:53:18
Última revisão: 13/04/2010 11:43:04

Sabem quando uma garota é tão linda que até seus defeitos viram qualidades? Assim é minha prima Laura. Por exemplo: eu odeio mulheres sardentas, mas as sardas de Laurinha deixam seu sorriso ainda mais meigo. E que sorriso lindo! Eu gosto de mulheres delicadas, calmas, de fala mansa, mas Laurinha é super agitada, tanto que às vezes enche o saco com sua mania de falar pelos cotovelos. Mas, se tratando de Laura, eu adoro essa mania, pois sei que faz parte do seu jeito extrovertido de ser. Assim é a Laurinha: a alegria da família. Fisicamente não é uma deusa, mas seu jeitinho doce faz qualquer um se apaixonar. Ela é morena clara, baixinha (uns 1,55m), cabelos ondulados - quase cacheados - e “carnudinha”, mas sua carne se distribui muito bem na sua bundinha empinada e redondinha e em suas pernas lisinhas (ela quase não tinha pêlos). Ela também tem peitos desenvolvidos pra sua idade e um rostinho lindo e angelical.

Quanto a mim, me chamo Alan. Não sou oq poderiam chamar de “gostosão”, sou magrinho, mas dividido e bonito de rosto e nunca tive problemas com mulheres, pois elas sempre gostaram da boa educação com a qual eu as trato. Laurinha e eu sempre fomos bons amigos. Nossa amizade começou a ficar ainda mais calorosa quando passei a dar-lhe aulas de matemática, pois ela queria fazer um teste pra estudar numa conceituada escola de nossa cidade. Quando começamos essas aulas eu ainda não era apaixonado por ela como hoje. Ela vinha 2 ou 3 vezes por semana a minha casa ter seu reforço escolar comigo.

Pra entender essa história é preciso saber nossa rotina. Moro sozinho com minha mãe que é separada do meu pai. Ela sai pra trabalhar por volta de 4:30 da tarde e larga a 1 da madrugada. Moramos num apartamento pequeno, num bairro um pouco afastado do centro. O acesso é por uma estrada que fica muito deserta a noite. Minha mãe tem receio de voltar de madrugada de carro pra casa. Ela então dorme na casa da minha tia, mãe de Laurinha, que mora perto de seu trabalho. Nos dias em que marcamos as aulas, Laurinha vem com minha mãe e sempre chegam em minha casa por volta das 8 da manhã, a essa altura já estou acordado. Laurinha e eu então começamos nossa aula e minha mãe vai tirar mais umas horinhas de sono. Nós dois estudamos a tarde, próximos um do outro, sendo assim Laurinha vai comigo à escola de ônibus.

Essa rotina faz de mim um privilegiado. Tenho total liberdade à noite pra ficar pelado e fazer e ver o que bem entendo na net ou na tv. Como minha mãe é muito pontual, não tenho receio de dormir peladão, pois sempre acordo entre 6 e 7 da manhã, antes delas chegarem. Esse meu costume quase me ferrou, mas, pra minha sorte, mudou a relação entre eu e Laura.

Um belo dia, eu acordo mais cedo que o normal incomodado porque havia um lençol me cobrindo – não gosto de dormir de cobertor. Estranhei aquilo e pelo barulho vindo de fora do meu quarto, percebi que as duas já haviam chegado. Levantei e me vesti rápido. Saí do quarto meio assustado e encontro as duas tomando café da manhã. Então eu falo ainda sonolento:

- Chegaram cedo hoje?

Minha mãe explicou que esqueceu de levar o número do telefone de alguém pra sua colega no trabalho e que chegou mais cedo porque teria que encontrá-lo aqui em casa e passar pra sua colega antes que ela viajasse.

Eu tentava descobrir pelo olhar qual das duas tinha entrado no meu quarto, porem elas se comportavam naturalmente. Minha mãe finalmente foi tirar seu cochilo, ficamos a sós Laurinha e eu. Eu continuava envergonhado, porem Laura parecia agir normal, brincando e sorrindo. Eu começava a achar que foi minha mãe. Vai ver que por eu ser seu filho, ela não viu nenhum mal. Derrepente Laurinha fala:

- Vamo começar a aula, "Adão"?

Eu dei um sorriso tímido e disse sem a olhar nos olhos:

- Foi tu que entrasse no meu quarto, foi?

- Foi. Mas eu não disse nada pra sua mãe. Eu ia te acordar, mas quando te vi daquele jeito resolvi te cobrir antes que tua mãe te visse.

Eu não soube o que dizer. Notando minha vergonha ela disse:

- Relaxa menino. Eu já tinha visto um daquele.

O jeito descontraído dela me acalmou. Eu sabia que ela não ia levar nada a sério e que, por nossa amizade, ela nunca me queimaria. Não tinha por que me preocupar. Então falei em tom de brincadeira, já mais descontraído:

- Foi? O de quem?

- Não sei quem era. Vi na internet.

- Então comigo foi a primeira vez ao vivo?

- Foi. Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!!!

A partir daquele dia ficamos muito mais íntimos. Passamos de calorosos amigos para confidentes. Aquele dia de aula foi muito alegre. Por várias vezes mencionamos através de piadinhas o ocorrido daquela manhã. À noite nos encontramos no MSN e passamos a revelar segredos um para o outro. Ela me disse que morria de vontade de dormir nua também; me perguntou qual era a sensação. Nossa conversa foi praticamente só em cima desse assunto, sempre num tom bem descontraído. Eu percebi que ela realmente gostara da situação quando disse que viria para outra aula no dia seguinte. Laura nunca vinha dois dias seguidos, era muito preguiçosa. Quando estávamos nos despedindo, ela me disse que eu era um gato e que era seu primo favorito. Eu disse que ela era minha princesinha.

Passaram-se algumas semanas e ficamos nisso: éramos os melhores amigos um do outro. Praticamente não havia segredos ente nós e muitas de nossas confissões eram relacionadas a nossa sexualidade. Sempre falávamos a respeito num tom de brincadeira, aquela típica inocência fingida. O dia de sua prova se aproximava. Intensificamos nossa carga horária, agora ela estava quase todos os dias na minha casa.

O dia de finados é ponto facultativo em minha cidade. Tivemos então a feliz coincidência de não termos aula nesse dia enquanto nossas mães tiveram um dia normal de trabalho. Combinamos de estudar o dia todo em minha casa e as 18:30 eu a levaria até uma praça num ponto bem centralizado de nossa cidade, onde sua mãe passaria ao largar do trabalho e a levaria pra casa. Teríamos então um pedaço da tarde sozinhos em minha casa. Adorei esta idéia.

O dia transcorreu normalmente. Quando minha mãe saiu pro trabalho notei Laurinha meio inquieta. Certamente ela estava querendo tomar alguma “iniciativa”. O meu receio por ser mais velho e por ela ser minha prima me impediu de dar em cima dela. Quando chegou a hora de irmos embora, eu fui tomar banho primeiro. Laurinha então veio com uma brincadeira de bater na porta e abri-la de repente pra dar susto, depois ela saia correndo pra eu ter que sair pelado do Box pra fechar a porta. Claro que eu saia cobrindo com as mãos minhas intimidades. Ela fez isso duas vezes e eu só a ameaçava dizendo “você vai ver heim”. Quando chegou a vez dela de tomar banho eu também fui brincar. Como sabia que ela demorava no banho, resolvi esperar um bom tempo pra aplicar uma boa peça. Esperei esse tempo e, ao invés de entrar fazendo barulho, abri a porta devagarzinho e a vi de costas com uma perna erguida apoiada na parede, com o tronco curvado para ver sua xaninha – o vidro translúcido do Box só me permitiu ver sua silhueta, mas percebi seus peitinhos bem ouriçados. Ela estava muito entretida mexendo na sua xoxota quando ouviu minha risada. Ela então gritou histericamente mandando eu fechar a porta. Com medo de que os vizinhos ouvissem, eu fechei.

Quando ela saiu do banheiro, notei que ela não tinha gostado nem um pouco da brincadeira. Eu disse:

- Hummmm, não disse que ia ter troco? HUAUHAUHAUAHUA!!!

Ela responde com toda grosseria do mundo:

- É mas eu não fiquei te espiando. Eu fiz com que você notasse mina presença.

- Oxe?! Estilou, foi?!

- Vai te catar, Alan!

Antes de sairmos eu pedi desculpas e disse que não sabia que ela ia ficar brava. Ela demorou, mas aceitou minhas desculpas, porem continuava emburrada. Durante o caminho, no ônibus, eu continuava a tentar quebrar nosso gelo, perguntava até quando ela ia ficar assim comigo e ela sempre me respondia com indiferença. Até que eu disse tentando ser o mais doce possível:

- Ei, não sei se tenho muita sorte de ser seu melhor amigo ou muito azar de ser apenas seu primo.

Ela entendeu minha cantada, abriu um belo sorriso e disse:

- Desculpa primo, não tenho porque ficar chateada. Eu sei que era só uma brincadeira.

- Mas você tinha razão. Desculpa por ficar te espiando.

- Que nada. Nós dois invadimos a intimidade do outro. Mas é nenhuma, eu já vi intimidades suas muito piores.

Rimos. Eu disse:

- Então não está mais chateada comigo.

- Claro que não! Você sabe que é meu primo preferido mais gato do mundo.

Daí então tudo voltou ao normal. Minha cantada no ônibus deve tê-la deixado mais afoita, pois quando nos encontramos no MSN naquela mesma noite, nossa conversa ficou mais intima do que já era. Quando eu pedi pra ela ligar sua webcam ela me pediu pra eu fazer o mesmo, mas eu disse que havia um problema:

- Não dá. To pelado.

- Já, menino?!

- É, mas vou me vestir antes de dormir, pois tenho medo que vcs cheguem cedo no outro dia e minha mãe me veja nu.

- Relaxa, menino! Se a gente chegar em casa e eu ver que vc ainda ta dormindo, eu entro no seu quarto logo e te cubro.

Na verdade minha mãe não costumava entrar no meu quarto quando eu ainda dormia, ela odiava incomodar. Eu disse a Laura que não dormiria nu pra ver qual seria sua reação, a qual, devo dizer, me surpreendeu. Eu esperava que ela dissesse que daria um toque pro meu celular pra me alertar quando estivesse vindo pra minha casa, no entanto ela disse que me cobriria. Então além de confidentes estávamos nos tornando cúmplices, alem de segredos estávamos quebrando tabus. Ela não via mal algum em me ver pelado. Mas se era essa a verdade então porque ela ficou tão irritada com minha brincadeira no banheiro? Resolvi perguntar a ela.

- Ei, porque vc ficou chateada comigo? Não quer que eu veja vc nua?

- Não é isso. É que vc me pegou numa posição um tanto constrangedora.

- Ah! Rsrsrsrsrsrsrs!! O que vc estava fazendo?

- Prefiro não comentar! Rsrsrsrsrsrs!! E o que vc ta fazendo agora?!

Notei sua malícia, mas me fiz de desentendido:

- Só teclando com vc.

- Então não tem problema nenhum, liga sua cam. Vc não vai apontá-la pra baixo, vai?!

Aceitei o convite e nossa conversa prosseguiu de forma picante. Eu a provocava diversas vezes. Eu levantava e fingia pegar alguma coisa no meu guarda-roupa, mas nunca ficava de frente. Ela elogiava em tom de brincadeira meu bum-bum. A janela do meu quarto fica atrás do pc. Em dado momento levantei fingindo que estava fechando a janela e aproximei meu pau da webcam, no entanto não deixei aparecer nada mais que minha virilha e o começo dos meus pelos. Ela só brincou dizendo “cuidado com o close”.

No outro dia elas chegaram cedo de novo. Laurinha foi pro meu quarto, mas eu já estava coberto. Ela me acordou só pra dizer que já haviam chegado. Eu disse:

- Ah! Posso dormir mais um pouquinho?

- Hamram. Já já eu volto.

Eu disse isso só pra ter a desculpa de ficar nu a sós com Laurinha depois que minha mãe fosse dormir. Ouvi o diálogo das duas lá fora.

- Ele já acordou?

- Já, mas disse que queria dormir mais um pouco.

- Se ele demorar acorde ele, ta?!

Pouco depois, Laurinha entra novamente no meu quarto.

- Ta acordado?

- Hunrum. Por que vocês vieram cedo hj?

- Tua mãe quis vir cedo.

Eu sabia que não era essa a verdade, Laurinha havia dado um pretexto. No almoço minha mãe ratificou minha hipótese dizendo que Laurinha queria vir cedo, pois queria mais tempo para estudar. Ela ficou tímida nessa hora. Eu então dei um sorriso pra ela pra mostrar minha cumplicidade. Voltando àquela manhã, no momento em que Laurinha estava no meu quarto; Laurinha me disse que minha mãe já fora dormir. Eu me sento com o cobertor cobrindo apenas meu pau já duro, bocejo, me espreguiço, coço os olhos. Laurinha me diz com voz dengosa “que preguiça” e começa a massagear meus ombros e minhas costas. Depois me abraça por traz, dá-me um beijo no pescoço e diz que me adora. Eu retribuo o carinho e digo que preciso me vestir.

- Se veste – disse ela.

- Dá pra tu se virar um pouquinho?

- Agora pronto! Ontem a noite no MSN tu não tivesse vergonha de nada. Agora só porque é ao vivo...

- Não é isso. É porque...Olha...

Num movimento rápido, levantei e abaixei o cobertor mostrando meu pau super duro com a cabeça vermelha e brilhosa pra fora. Ela tentou ser extrovertida como sempre, mas não conseguiu disfarçar o espanto e o nervosismo. Seus olhos brilhavam. Ela devia estar muito excitada.

- Alaaaan! Eu só te abracei por traz! – disse ela forçando um sorriso, tentando ser brincalhona.

- Não é isso. É que todo homem acorda de pau duro mesmo. Rsrsrsrsrs!!

- Ah ta, vou fingir que acredito. KKKKKK!!

Após uns momentos de sorrisos para disfarçar a tensão e sem encontrar alguma outra coisa pra dizer, eu finalmente disse:

- Então ta. Você não se importa de me ver assim?

- N-não. Rsrsrs!

Aquele “não” saiu derrepente da boca dela, como se ela não conseguisse segurar aquela palavra. Eu levantei calmamente livrando o cobertor de mim. Escolhi sem pressa minha roupa. Enquanto isso meu pau estava em seu ponto máximo latejando. Laurinha permanecia em silêncio olhando pro meu pau, mas tentando controlar seu transe. Quando percebia que eu estava olhando pra ela, ela sorria pra mim. Eu retribuía o sorriso não de forma sacana, mas de forma que aliviasse sua tensão.

O dia de aula não foi tão descontraído quanto os outros. Estávamos meio tensos. Porem, nossas demonstrações de carinho foram muito mais intensas e freqüentes. Eu explicava o assunto de mãos dadas com ela, quando chegava por traz pra lhe explicar algo, ela puxava meus braços pra que eu a abrasasse, ela sentou e deitou em meu colo, eu deitei minha cabeça e fiz carinhos em sua barriga, etc. Quando chegamos à escola, nosso beijo de despedida foi quase um selinho, ela me beijou no canto dos lábios. Eu tinha certeza que ela sentia por mim o mesmo que eu sentia por ela e estava cada vez mais convicto que algo ia acontecer entre nós. Certamente aconteceria naquela noite no MSN. Eu já ensaiava o que dizer para fazermos um sexo virtual gostoso.

Porem, pro nosso azar, o PC dela quebrou naquela noite. Fiquei inconformado. O pior é que suas provas seriam naquela semana, ou seja, ela não viria mais em minha casa pra nossas aulas. Tentei fazer algo em nossas últimas dias de aula, mas a presença de minha mãe não me permitiu ser mais ousado.

Nosso ano letivo acabou, já não nos víamos com tanta freqüência e sua mãe disse que só ia comprar outro pc quando terminasse de pagar os gastos com o fim de ano. Ficamos nos comunicando por mensagens de celular e por telefone, vez em quando. Até que nossas mães combinaram de ir a praia. Dormiríamos então na casa de Laurinha pra irmos todos juntos. Nossos avós também iriam conosco, de modo que a casa ficou super lotada. Isso parecia ser um empecilho pra me chegar em minha priminha, porem acabou me ajudando. Eu fiquei de dormir sozinho no quarto de hospedes, uma suíte pequena – só cabia um guarda-roupa e a cama – que era da empregada.

Cheguei à tardinha em sua casa. À noite, todos já estavam dormindo e eu e Laura na sala vendo tv. Ela estava com um vestidinho curto e uma calcinha branca pequena, de tecido fino por baixo. Não demorou mt e ela pegou no sono deitada em meu colo. Seu vestido tinha subido, estava quase na cintura e ela estava c/ pernas abertas. Eu fiquei preocupado de alguém aparecer, mas não pude deixar de contemplar sua xaninha. Dava pra ver a marca de sua raxinha na calcinha. Já passava das 23h quando a acordei.

- Ei, ta na hora de ir pra cama. A gente vai acordar cedo amanhã.

- Humm, me leva no colo.

Atendi seu pedido e a peguei no colo, mas não a levei para seu quarto, e sim para o meu. Deitei-a na cama e disse:

- Agora vc precisa ir pra teu quarto sozinha. Se eu entrar no quarto com vc no braço, vou acordar minha mãe.

- Humm, então quero dormir aqui com vc – disse ela já se ajeitando para dormir.

- Rsrsrs. Eu bem que queria, mas quando tua mãe acordar e ver agente dormindo abraçadinhos, o que ela vai pensar? – Dessa vez falei sério, pois era tido como o rapaz maduro e responsável da família e não queria perder meu crédito.

- Vai pensar nada, afinal somos primos.

- Somos primos, mas vc é muito gatinha e eu sou homem.

Ela me olhou de lado, com o canto dos olhos e me deu um sorriso, dessa vez notei um pouco de malícia. Eu então a ataquei com cócegas, brincando e perguntando:

- Vc se rende?

- Me rendo, me rendo. Rsrsrsrsrsrsrsrs!

Então parei com as cócegas. Parei com os cotovelos apoiados no colchão, com meu tronco sobre o dela e nossos rostos bem próximos. Ela me disse com um tom mais ingênuo, porem mordendo os lábios, me deixando louco de tesão, pois adoro o jeito de menininha dela.

- Acho que eu tenho é muito azar de ser sua prima, pois se não fosse, já teria pegado você.

Eu dei um sorriso que expressava mais ternura que malícia e abaixei meu rosto para beijar o dela no canto dos lábios, como em nossa despedida perto da escola. Porem, o beijo foi mais demorado e intenso. Quando ergui minha face, falei:

- É, mas se a gente não fosse primos, será que seríamos os amigos que somos?

- Eu não quero nem pensar em não ser ao menos sua amiga.

Baixei novamente meu rosto para beijá-la no canto dos lábios, porém ela virou o rosto de modo que nossos lábios se encontraram em cheio. O beijo foi tão longo e intenso quanto o anterior. Quando levantei o rosto, tentei esboçar um sorriso, mas parei na expressão dela. Ela não sorriu pra expressar inocência, ela ficou séria, olhando no fundo dos meus olhos. Sua atitude revelava que ela não estava mais de brincadeira e que nosso beijo foi sério e proposital. Seu olhar penetrante me dizia o que ela queria.

Tornei então a beijá-la, mas dessa vez notei que ela não havia fechado a boca. Entendi sua intenção e deixei minha língua invadir sua boca com ela retribuindo o gesto. Ela me abraçou forte, entrelaçando seus braços no meu pescoço enquanto eu segurava e acariciava seu rosto. Foi o beijo mais delicioso da minha vida. Nossas pernas roçavam umas nas outras e em dado momento ela entrelaçou uma de minhas pernas entre as dela. Nessa hora, decidi aproveitar a ocasião e sentir sua raxinha na minha coxa, porem o que senti foi um volume maior. Ela estava com a mão dentro da calcinha. Quando, depois de um longo tempo, ergui meu rosto, não pude evitar de olhar pra baixo e vê-la se tocando. Sorri timidamente e disse “O que vc ta fazendo?”. Meu coração batia forte e eu podia sentir a batida do coração dela. Ela revirava os olhos, mordia os lábios com uma carinha safada de menina que estava acabando de descobrir sua sexualidade. Enquanto isso, ela roçava a coxa no meu pau pulsante. Entreguei-me completamente. Repousei minha mão sobre a dela, só que por cima da calcinha. Ela foi tirando a mão e então pude sentir sua raxinha quente, úmida e sua xoxotinha inchada. Ainda por cima da calcinha, comecei a apertar e esfregar meu dedo por entre seus lábios, mas foi por um momento muito breve.

Mal eu tinha começado a tocá-la, ouvimos uma das portas do corredor se abrindo seguida de outra fechando. Era alguém saindo do quarto e entrando no banheiro. Imediatamente nos levantamos e nos recompomos, ficando sentados na cama em silencio. Pensei: “Se quem saiu do quarto foi minha mãe, então ferrou, porque ela terá visto que Laura não está na cama”. Ficamos parados, esperando, até que ouvimos a porta do banheiro se abrindo de novo e a do quarto se fechando. Após alguns segundos, levantei da cama e abri a porta do meu quarto sem fazer barulho para ver o que havia no corredor. Estava tudo normal, fora apenas um susto. Sentei na cama e voltei a Laurinha que logo foi me beijando novamente. Dessa vez, não permiti que o beijo fosse longo, pois, ainda assustado, queria lhe falar algo.

- É sério pô! Queria muito ficar mais tempo com você, mas a gente não pode. Vai pegar mal. Se minha mãe se levantar, vai perceber que você não ta no quarto e pode vir te procurar aqui.

- É, eu sei – Disse fazendo carinha triste.

- Ei, não faz essa carinha – E a abracei dando um beijo no pescoço.

Ela retribuiu me dando um abraço apertado. Então eu disse.

- Eu te prometo que mais cedo do que vc pensa, a gente vai ter uma noite só nossa.

- Promete mesmo?

Ela não deixou eu responder. Foi logo me beijando com aquele beijo de língua de novo. Como é doce aquela boquinha!

- Boa noite, meu primo preferido, mais gato que eu amo!

- Boa noite, minha princesinha. Hoje eu vou dormir com os anjos e sonhar com vc, mas logo logo eu durmo com vc sonhando com os anjos.

Ela riu e logo que se levantou me pediu uma coisa.

- Quero fazer xixi. Posso usar seu banheiro?

- Ele é seu.

Ela fez carinha de safada, levantou o vestido e tirou completamente a calcinha na minha frente. Que coisa linda! Uma xaninha farta e inchada, com poucos pelos ralos que preenchiam apenas a redondeza da sua raxinha. A luz estava apagada, mas vinha certa luz do corredor do prédio, pois no quarto havia um combogó. Ela virou-se de costas e se dirigiu ao banheiro. Pude então contemplar aquela bundinha redondinha e carnudinha com uma leve marquinha de um típico biquíni cavadinho, não fio dental. Peguei sua calcinha no chão e antes de me dirigir à porta do banheiro, cheirei aquele pequeno pedaço de pano, que tinha uma marca de umidade. Quase perco as forçar ao sentir aquele aroma que me levou às alturas.

Fiquei parado na porta do banheiro por alguns segundos, contemplando aquela cena. Quando ela terminou o xixi, me pediu a calcinha. Eu fui até ela e ao invés de entregá-la, me ajoelhei no chão, entre suas pernas, abracei-a e beijei-a. Acho que situação mais excitante nunca terei na minha vida: aquela anjinha sentada na privada, me beijando e me abraçando enquanto eu fico ajoelhado na sua frente. Depois do beijo, ela me pediu que pegasse um pedaço de papel higiênico. Eu dei e ela abriu as pernas e enxugou calmamente aquela pequena pererequinha sem nenhuma vergonha por eu estar olhando. Depois, ela me pediu que a deixasse lavar as mãos para tocar em mim de novo. Eu me afastei e ela foi até a pia, desfilando graciosamente, nua da cintura pra baixo. Ela encostou a barriga na pia para não deixar o vestido cair. Cheguei perto do seu ouvido e disse que ia por sua calcinha. Com um sorriso sacana ela fez que sim. Eu tornei a me abaixar, ficando com aquele bumbum a poucos centímetros do meu rosto. Ela levantou o pesinho e eu fui vestindo cuidadosamente a calcinha nela, mas antes de terminar, dei um beijo e uma mordidinha em seu bumbum. Ela riu. Eu me levantei, ela se voltou pra mim e me abraçou sussurrando m meu ouvido.

- Te adoro primo.

Trocamos mais algumas poucas palavras, carícias e beijos até ela ir para o quarto. Apesar de não ter conseguido dormir quase nada, aquela foi a melhor noite que já tive. Não me masturbei, preferi ficar com todos aqueles pensamentos na minha cabeça, com o máximo do meu tesão.

CONTINUA!!

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Comentários

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Muito bom o seu conto e espero surpreende-lo da proxima vez que escrever sobre o romannce entre eu e pri, pois foi pelo seu conto(quepor cinal é muito igual a minha história com a pri) que me motivou a escrever...

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Gostei muito, você não comete erros e a historia é muito boa, foi um dos melhores contos romanticos que ja li. Nota 10! Se possivel, de uma olhada no meu.

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Muito bom, apesar de piegas em certos trechos. Mas como a perfeição não existe ... é aceitável.Aguardo continuidade.

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Entendi o lance do Adão rsrs não tinha entedido, espero que não demore a postar a continuação.

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Conto gostoso de adolescente, muito melhor do que aqueles ¨lambi e crau¨, para apressar a continuação levarás nota MIRR!!

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Bgado pelos comentários, galera! Já topreparando o desfecho da história. Qto ao nome "Adão", Laura só fez um trocadilho com o Adão bíblico, que andava nú, assim como eu estava naquela manhã.

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Gostei muito espero a continuação, só não gostei que antes o nome era Adão depois virou Alan, mas o conto é muito bom.

Abraço

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Muito bom! Você narra tudo deliciosamente, fiquei completamente excitada. Adoro esses jogos de sedução.

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