O começo de tudo V: Boca - naquilo

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 724 palavras
Data: 17/01/2010 15:45:23
Última revisão: 28/01/2010 12:24:30

Conversei com ela sobre transar... E ela já esperava isso.

Em conversas com amigas, surgiu dar a bundinha, assim não rompia seu hímen. Ela queria me dar, mas disse ainda não ter coragem.

Por isso ela tomou coragem pra a outra opção e consegui o primeiro boquete. Foi uma das melhores fases: imagina o que é boquete quase todo dia!

Antes de transar eu prendi a chupar. Foi a fase mais rica em “experiências”.

Num desses amassos, no sofá, pedi pra eu mesmo tirar sua calcinha. Ela sentou-se, eu me ajoelhei em frente a ela. Ao tirá-la, cheirei e a coloquei na boca. Na hora, ela a abriu bem as pernas.

Entendeu o que eu queria:

- Mete essa língua... Mete, guloso!

Encarei aquela xana virgem de frente. Ela, a essa altura, estava pirada. Queria sentir minha boca envolvendo-a por inteiro.

Com a experiência de muitos filmes pornôs, Provoquei-a um pouco mais. Toquei a xoxota dela com os dedos, enfiei dois na vagina, brinquei lá dentro, senti o calor, a umidade.

- Isso... Provoca sacana, que você vai ver!!

Tirei os dedos, lambuzados do caldinho dela e chupei e conheci o sabor... A cara dela era de adoração me ver fazendo isso

Abri os lábios da bucetinha e enfiei a língua na vagina o mais fundo que pude. Ela gemeu naquele instante.

- Ai, Mózito.... Ai... Assim é demais!!!

Os movimentos eram de entra-e-sai com a língua. Imitei uma trepada.

Agora era “boca na botija”. Chupávamos um ao outro em qualquer lugar a qualquer hora. Eu era o mais guloso.

Um dia desses que a gente quer dar um amasso, mas não tem tempo, peguei-a de jeito em uma das minhas experiências.

Ela, de vez em quando, parava na janela da casa dela pra ver se vinha alguém. Eu prontamente deixei.

Quando ela estava relaxada, dependurada, avistando a rua, eu ataquei.

Coloquei-me abaixo dela e comei a beijar a bunda, as coxas, a virilha...

Ela abriu mais as pernas e chegou a arqueá-las:

- Que é isso?? ...Ta bom... Ta bom!!

Eu, incrédulo, rebati:

- Fique quieta. Continue olhando a rua... Você quer que mamãe nos veja, é?

- Não... Quero, não!

Enfiei um dedo na vagina enquanto lambia o grelo dela. Ia lá dentro devagar, fazendo movimentos lentos de entra-e-sai.

- Assim... Assim... Assim... Ela gemia baixinho, se segurando pra não dar bandeira na rua.

Uma amiga passa na rua e fala com ela: Ela disso eu “Oi” bem melindroso.

Brincava com a língua em torno do ânus, lambi o períneo (sexo também é cultura!) com açúcar e com afeto.

- Você quer me matar, é?

E eu provocava mais:

- Olha a mamãe... Olha a mamãe!

De repente, um carro vem chegando, e estaciona em frente ao prédio. Sinto suas pernas enrijecerem. Ela ver sair então o um homem – o pai dela!

- Agora... Vai... Vai... Rapidinho!!1

Cândida depositou a mão sobre a minha cabeça e, ao invés de puxá-la, acelerou o vai-e-vem. Acho que entendi seu aviso,

Eu ainda sem saber de nada fiz o que ela mandou. Alternei as chupadas com lambidas ao longo da fenda daquela xoxota mulata, nas virilhas, nos grandes lábios... Volte a me concentrar no grelo, vibrando a língua bem ligeiro.

Chegou a hora de minha gatinha:

- Minha mãe... Pai... Mô... Vou gozaar!

Inundou minha boca com seu gozo quentinho, olhando para os pais lá fora. Um misto de medo e tesão nos invadiu àquela hora

Seus pais saíram do carro, e foram abrir o porta-malas para retirar umas compras. Recompomo-nos e eu desci como um raio até o play. Fui fazer média com o Sogrão, com cara de maior coincidência:

- Posso ajudar o senhor?Fui bem solícito.

- claro! Respondeu.

Chegando a casa com as compras, Candinha abriu a porta como se nada estivesse acontecido:

- Pai, que surpresa!

- Saí mais cedo. Fui pegar sua mãe no mercado.

Eu vim atrás com as compras. Ela se “surpreendeu”:

- Você foi às compras com meu pai? Olhando pra mim com cara mais sacana.

- Não filha. Ele só me ajudou... Interrompeu o pai dela.

- Vá estudar. Senão você vai de recuperação de novo, viu?

Olhei pra ela e disse:

- Então eu já vou

Os pais agradeceram, e ela se despediu de mim com uma piscadela de olho bem safada.

Ufa! Essa foi por pouco...

Mas não pense que eu esqueci aquela historia de bundinha não: eu vou ainda comer...

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