S.I.L.4 – Cap. 02 – Marina & Susy

Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 16/01/2010 10:00:57

S.I.L.4 – Cap. 02 – Marina & Susy

Marina era uma colega de turma, na escola, praticamente viciada em sorvete de queijo com goiabada, ou Romeu & Julieta, se preferirem. Ela se achava minha amiga só porque nossos pais também eram. Filha do Dr. Hugo, também advogado, me perseguia durante os intervalos querendo papo, mas o que eu queria mesmo era discutir com Diego a respeito de Susy.

Sentados num canto do refeitório conversávamos. Enquanto olhávamos Susy e outras meninas algumas mesas à frente.

– Então ela tem mesmo um namorado?

– Tem, sim, ela me disse no MSN.

– Acha que ela já deu pra ele?

– Já deve ter dado, claro. Uma garota bonita e gostosa como ela não fica virgem por muito tempo – meu coração doía ao imaginar que ela já teria se entregado a outro. Apesar de nem sermos tão amigos, ela estava sempre de sorriso aberto pra mim.

Nesse momento ela olhou direto para mim e me deu um tchauzinho, assim ela se levantou e saiu com as colegas.

– Diego, você podia falar bem de mim pra ela, talvez ela larga o namorado…

– Pra ficar com você? Por que ela faria isso? Além disso eu não tenho tanta amizade com ela. Se tiver alguém que deveria falar alguma coisa é você mesmo.

– Eu falo com ela – disse Marina atrás de nós.

– Sabia que escutar a conversa dos outro é falta de educação? – ralhei, mas Diego fica hipnotizado pela sua voz. Ele era gamado nela.

– Quer que eu fale com ela ou não?

Eu tinha escolha?

– Tudo bem, mas o que vai dizer?

– Que você quer ficar com ela, ora bolas! O que mais seria.

– Cara! Tem uma festa na casa da Poliana (amiga de Susy) nessa sexta-feira, o namorado dela é de maior e não vai, porque não aparece por lá? – era uma boa proposta a do Diego.

– Eu falo com ela – disse Marina saindo atrás de Susy.

A rede fora lançada. O resultado eu veria ainda naquela semana.

Na noite daquela sexta-feira, saí do banho enrolei-me na toalha às pressas. Estava ansioso para minha primeira noitada. Susy e eu iríamos a uma “festinha”. No corredor, meu pai o Dr. Hugo saíam do escritório conversando não sei o que. Então, mais que depressa, entrei no meu quarto, já deixando a toalha no chão. Abri a porta do guarda-roupa e fui separando o que vestir. Após um banho de colônia, fechei a porta e vi pelo espelho Marina no fundo do meu quarto me observando por trás dos óculos com seus grandes olhos verdes. Parecia mais uma assombração que veio me atormentar.

– Você parece animado.

Ainda de costas para ela, peguei de volta a toalha e me cobri da cintura para baixo.

– O que pensa que está fazendo aqui?

– Eu vim com meu pai. Pensei em conversar com você antes de ir.

– Posso pelo menos me vestir primeiro?

Ela se virou e pude me vesti.

– Falei com ela naquele dia.

– E aí?

– Ela disse que te acha uma gracinha.

– Então ela vai sair comigo?

– É bom passar na farmácia e compra camisinha.

Achei meio exagerado da parte dela, mas isso já era um bom sinal, entretanto nunca se sabe… por precaução eu passaria na farmácia.

Após me vestir Marina se voltou para mim.

– Obrigado! – disse com sinceridade.

– Só não vai estragar tudo – disse ela rindo – antes de eu sair, ela ainda falou – Não é por nada, mas você tem um corpinho bonito.

Durante a festa, Susy tentava evitar contato físico muito próximo, mas eu sempre lhe dava uma “relada” sem querer QUERENDO, um carinho aqui, uma bolinada ali, uma mão boba,… ops!

– Estou começando a achar que você está querendo é me agarrar – disse ela desvencilhando-se dos meus braços.

– Claro que não! Por que eu faria uma coisa dessas com você?

– Dah! Por que você é homem. Não saí com você pra chifrar meu namorado.

– Tudo bem , eu admito. Eu não estou aqui pela festa. Marina e Diego me ajudaram a estar aqui com você hoje.

– Então foi tudo uma armadilha pra mim.

– Você me conhece desde o primário, Susy. Eu seria capaz de armar pra cima de você? – dei-lhe um tempo – a verdade é que desde que te conheci eu venho tentando tomar coragem pra dizer que gosto de você, mas essa coragem nunca apareceu,… até agora.

– Arthur, você sabe que eu tenho namorado – disse com mansidão na voz.

Fiquei sem ter o que dizer.

Ela se aproximou e segurou delicadamente meu rosto.

Meu semblante estava cabisbaixo.

– Arthur,…

Olhei direto em seus olhos.

– Vejo que tomei coragem tarde demais.

– Vem, vamos, lá pra fora tomar um ar.

A rua estava praticamente deserta, se não fosse a fila de carros e um casal se agarrando à escuridão atrás de uma árvore na calçada do outro lado da rua.

– Eu gosto do meu namorado, Arthur. Não posso simplesmente largá-lo e ficar com você.

Olhei de um lado ao outro da rua e vi um ônibus vindo. Era minha chance de sair dali e voltar choramingando para casa, ou ficar e me rebelar contra meu bom senso. Eu podia fazer uma escolha. E fiz.

– Claro que pode, Susy – disse a ela segurando-a pela mão.

– Arthur, claro que não.

– As coisas podem ser da forma que quisermos que seja, não percebe? É só fazer uma escolha. Dizer sim para aquilo que você quer e não para aquilo que não quer.

– Do que está falando?

– Olhe nos meus olhos e diga que não quer ficar comigo, diga que não gosta de mim e eu nunca mais a irei atormentar.

– Não, não pode simplesmente ser, há conseqüência, sabia? Se meu namorado descobre…

– Descobre o quê?

– Você… você está com esse jogo pra cima de mim e eu não estou gostando.

– Isso não é um jogo, Susy. Estou lhe dando uma escolha: sim para aquilo que quer e não para o que não quer.

– Você está me deixando confusa.

– Vou te ajudar – o ônibus se aproximava. Eu poderia fracassar na minha tentativa ou fazer daquela noite a mais feliz da minha vida – Quer que eu vá embora?

Ela viu o ônibus se aproximando. O ponto estava logo depois de nós.

– Eu… – ela balbuciava – eu… eu não sei… o que você quer?

– Faça a escolha, Susy! Escolha! Posso ficar aqui com você ou ir embora e nunca mais nos falamos, sequer no olharemos.

Um momento de tensão e expectativa.

– Quero que fique – disse num sobressalto – quero que fique comigo.

Segurei-a pelo rosto e a beijei, massageando delicadamente seus lábios tão desejados, mas agora com nossas línguas entrelaçadas.

Susy se pendurou no meu pescoço e inclinou a cabeça para trás oferecendo seu pescoço. Havíamos perdido completamente o pudor. Agarrei-a pelas ancas e a pus conta um carro, que estava estacionado. Fomos tomados por um frenesi arrebatador e um tesão monstruoso.

Minha respiração estava acelerada. Olhei para Susy, sem saber o que fazer a partir dali, eu precisava de uma luz, de alguma inspiração, talvez.

Ela percebeu me nervosismo e me olhou os olhos.

– Não se preocupe, Arthur – Susy pegou minha mão e a levou até seu deslizou com ela pelo seu colo até dentro do decote – levarei você aonde quiser ir.

– Quero me perder em seu corpo, me entorpecer com seu cheiro, provar o seu sabor de pecado.

– Você sabe mesmo usas as palavras – ela introduziu minha mão dentro de seu decote e pude sentir a delícia de seus frutos. Com a outra mão ela me guiou pelas pernas até ir de encontro a sua calcinha de renda.

Nesse momento ela gemeu alto, sentindo-me massagear sua bocetinha e acariciar seus seios.

– É assim que se faz, Arthur… é assim que se excita uma mulher, meu gatinho, Aaaaah! – dizia com a voz embargada pelo tesão.

– Diga o quer de mim.

Essa oferta a fez delirar. A resposta estava na ponta da língua e escorrendo em minha mão.

– Me fode agora! Eu estou pronta pra você.

– Quer isso aqui? – perguntei receoso, pois o casal que estava antes se agarrando agora nos assistia.

– Deus! Eu sou uma piranha, mesmo – disse ela em seu estado de frenesi.

Baixei um pouco minha calça e vesti rapidamente a camisinha. Afastando sua calcinha para o lado a penetrei.

Nossos suores molhavam nossos corpos deixando-nos com “cheiro de sexo”. Aquela pica entrando e saindo parecia saciar a fome de Susy.

Ela me abraçou com as pernas e apoiou-se no carro, recebendo com tesão minhas estocadas.

– Não pára, Arthur, não pára… isso,… vai mais forte.

Estoquei mais forte e mais rápido.

Estava pouco me lixando para o casal que nos assistia do outro lado da rua, mas logo o cara começou a encoxar a garota, que arriou a calça pra levar no cuzinho.

Segurei Susy pelas pernas, vendo que ela já estava próxima do orgasmo e todas as suas força estavam concentradas num gozo que prometia ser esplêndido.

– Goza, minha putinha,… goza pra mim. Você é minha putinha agora e não pode fazer nada enquanto meu pau estiver fincado na sua boceta.

– Porra, Arthur…! Caralho!

Eu já a havia dominado. Agora ela estava entregue.

Seus gemidos estavam mais intensos e sua xaninha mais inchada e encharcada.

Num urro ela gozou, agarrou minha cabeça e a pôs entre seus seios e gozou novamente, pressionou os quadris ainda querendo ser estocada e outra vez gozou. Dei mais algumas estocadas e gozei em seguida. Nos beijamos apaixonadamente. Era uma nova etapa na minha vida que começava a partir dali.

O namorado de Susy chegou de surpresa, na festa. Nesse momento estávamos ainda na rua. Eu jogava a camisinha amarrada na lata do lixo quando ele me viu e logo me esperando à entrada da casa, onde rolava a festa, Susy, me esperava um pouco detonada, mas agora, lívida por ver o namorado chegando.

Ele parou o carro em fila dupla e veio em direção a Susy.

– Que porra é essa? Você estava dando pra aquele moleque?

– Lucas, ele é só um amigo da escola.

– Vagabunda, pára de mentir. Eu vi quando ele jogou a camisinha usada fora, piranha.

Depois de desferir nela um tapa o rapaz veio em minha direção. Ele devia ter uns vinte anos pra cima. Eu não podia correr para não parecer um covarde, nem podia bater nele senão eu seria espancado até a morte. Tudo que eu podia fazer é enfrentar o único soco que me derrubou deixando ver o céu nublado cheio de estrelas.

O que importa era que eu consegui ficar com Susy e passamos a namorar e transar um bocado depois daquele dia.

Entretanto, isso só durou até o final do ensino médio.

Continua…

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Comentários

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Esse cara puxou o pai!! Kkkkk tá ótimo! ⭐⭐⭐💯

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vc levou a melhor, ficou com a mulher da sua vida.

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