Éramos três

Um conto erótico de Casals2
Categoria: Homossexual
Contém 755 palavras
Data: 14/01/2010 19:45:59

Ainda jovens, nos reuníamos para nos masturbar na casa do Leandro. Seus pais trabalhavam durante a tarde por isso a casa dele era o ponto de encontro ideal. Não entendo o porquê de uma punheta grupal, pois os três tinham vergonha de se olhar e naquela situação era mais difícil chegar ao orgasmo. Às vezes as seções eram tão intensas que meu pênis ficava inchado, até era meio estranho.

Eu era o segundo mais bem dotado da turma. Roger tinha um pau invejável e Leandro, o anfitreão, não perdia muito para mim.

Com o tempo fomos ganhando intimidade a ponto de um pedir para o outro que mostrasse o traseiro enquanto os outros dois se masturbavam. Todos passaram a chegar mais rapidamente ao orgasmo dessa forma. Eu estava mais interessado em me mostrar do que ficar sentando olhando os demais. Leandro e Roger sentaram no sofá fiquei de costas para eles e abaixei as calças e a cueca, coloquei minhas mãos sobre a mesa ficando um pouco curvado. Afastei um pouco minhas pernas e fiquei muito tempo assim, até que ambos chegassem ao orgasmo.

Num sábado a noite, os pais de Leandro foram para praia e ele ficou. Nos juntamos novamente e dessa vez topamos um desafio, cada um iria bater uma para o outro. Primeiro o Roger bateu uma para o Leandro, eu fiquei assistindo com muito tesão àquela cena impaciente pela minha vez. Assim que o Leandro gozou (combinamos que quando estivesse próximo do orgasmo cada um continuaria sozinho) agarrei o pau do Roger com força, sem intimidação. Isso não pegou bem para mim, mas não consegui conter a empolgação. Era muito bom pegar num pau diferente do meu, ainda mais tão grande quanto o dele. Eu quase não conseguia fechar a mão envolta daquele membro. Comecei bem devagar.

Roger estava sentado no chão em cima de uma toalha, encostado na parede e com as pernas um pouco abertas. Não era uma posição muito boa para mim, resolvi sentar do lado e fazer o serviço com a mão direita. Embora eu estivesse devagar cansei rápido, desci um pouco mais e minha cabeça ficou mais próxima da cintura dele e eu fiquei meio de lado. Vendo aquilo, Leandro já estava novamente de pau duro e sentou-se atrás de mim para ver melhor. Roger cada vez mais excitado começa a gemer baixinho e isso me deixou louco e cada vez minha cabeça estava mais perto do pau dele. Aumentei a velocidade ele gemeu mais alto foi quando não aguentei e meti a boca no cacete dele. Eu chupava com muita força e gemia, isso foi a deixa para que o Leandro que estava atrás de mim tirasse minhas calças. Me virei totalmente ficando de barriga para baixo e Leandro subiu em cima de mim enquanto eu sugava meu amigo Roger. Leandro, que já estava nú, meio desajeitado colocou seu pau na entrada do meu ânus e tentou penetrar com força, mas não estava lubrificado e não conseguiu. Porém na terceira tentativa o próprio líquido que escorria do pau dele foi suficiente para permitir a penetração. Nesse momento segurei firme o pau do Roger, empinei minha cabeça para trás com os olhos fechados enquanto era penetrado pelo Leandro e assim que ele começou a bombar escorei minha cabeça entre o umbigo e o pênis do Roger que a esta altura estava todo ensopado com minha saliva.

Aquele foi realmente um momento mágico, eu sentia o pau do Leandro dentro de mim entrando e saindo não muito rápido mas com vontade. Eu também estava de pau duro e uma verdadeira poça de líquido lubrificante se formou embaixo de mim. Voltei a chupar o pau do Roger já sentindo suas contrações, mas não deixei que ele terminasse sozinho, continuei firme e senti com minha mão seu líquido quente subindo. Me afoguei com o primeiro jato, mas mantive o pau dele dentro da minha boca, vieram mais dois jatos fortes, a porra escorria pelo canto da minha boca deixando Leandro muito excitado. Ele passou a penetrar mais forte, enfiou fundo e ficou completamente estático, sem nenhum movimento. De repente senti o jato dentro de mim, ejaculou tão forte que pude curtir todo aquele momento. Deixou o pau dele mais alguns segundos dentro de mim e depois tirou devagar. Levantei rapidamente e fui até o banheiro sem acreditar no que tinha feito. Embora estivesse um pouco acanhado, eles não falaram nada, simplesmente juntaram suas coisas e cada um foi para sua casa, exceto Leandro que já estava em casa, claro.

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