Safadinhas da Internet II

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 785 palavras
Data: 13/01/2010 07:36:32

B

Eu queria resistir, mas não sabia como. Não apenas a visão daquele rolona, mas também o modo que o dono dela me assediava, me deixavam sem defesas. Some-se a isso meus dezessete aninhos, já trepando à três!

Joel era um quarentão muito bem apessoado e sabia como nenhum de meus dois amantes me dar tanto orgasmos seguidos. Ele sabia que eu o odiava, mas que não podia lhe resistir.

Ele me pegou na saída do colégio, me obrigou a entrar no carro e disse pra eu tirar a calcinha.

Em seguida me fez tirar sua jeba pra fora da calça e quando pensei já em cair de boca, ele me mandou que ficasse sentada quieta no meu canto.

Os primeiros minutos foram uma tortura. Por fim, não agüentei, levantei minha saia do uniforme escolar até minha xaninha aparecer e iniciei uma frenética caricia no meu grelinho sem tirar os olhos daquele colosso de músculo e veias. Enquanto ele dirigia, se masturbava. Eu tive ali meu primeiro orgasmo e coincidiu que o sinal estava fechado, permitindo que Joel me puxasse pra junto dele e me beijasse passionalmente até meu último soluço de intenso êxtase!

Quando voltei ao meu estado normal, eu o empurrei e voltei pro meu canto. O sinal abriu e de soslaio eu olhava pra rola dele, que já estava brilhando de melada. Ele sabia que bastava um sinal dele para que eu abocanhasse aquele meu objeto de desejo. Mas, curiosamente ele não fez e em vez disso, entrou com o carro no estacionamento coberto de um shopping.

Passando a mão por trás de meu pescoço, ele me obrigou a beijá-lo. Automaticamente eu procurei com minha mão a sua rolona e apalpei de imediato. Joel deu um longo suspiro

Quando sentiu a caricia que eu lhe fazia. Parou de me beijar e ficou me olhando com cara de tarado gentil, se isto é possível.

- Sofia, minha criança, você sabe o que eu quero, não sabe?

Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente e ainda fitando a enorme pica que quase não cabia na minha mão.

- Mas agora vamos fazer de modo diferente...

O que mais poderia haver de diferente se eu ia lhe chupar a rola e depois ter a mesma deslizando num delicioso entra-e-sai de meu cusinho?

- ...enquanto eu venho aqui pro meio dos bancos... coloco esta camisinha na manete da troca de marchas... você...voce passa aqui por cima... como se fosse... fosse sentar em meu colo. Isso, isso mesmo... assim... espera, espera... não senta ainda. Vá com paciência, confia em mim e...

- Já sei, velho nojento! É pra eu colocar a manete na minha xotinha!

- Beleza! Isso mesmo, Sofia querida! Isso... isso mesmo. Com cuidado... assim, assim. Agora... agora, você mesma guia minha torinha pro teu cusinho!

Aí está a razão porque esse homem me fascinava tanto. Ele brincava com meu corpo, expandindo meu horizonte do que era possível fazer comigo mesma. Meu cunhado me deflorou o cusinho, mas foi Joel que me proporcionou os mais vibrantes orgasmos anais!

Com parte da manete dentro da xotinha, me virei o suficiente pra pegar pelo meio a rolona e antes de enfiá-la totalmente, eu pincelei a gosma que já saia pelo buraquinho da uretra, em meu cusinho. Quando rebolei, encaixando a imensa cabeçorra todinha em meu anus, o canalha do Joel lançou a cabeça pra trás e exclamou entre dentes.

- Te amo safadinha, te amo!

- Aaaaaaaaaaah... me fode, me fode!

Aquilo foi o suficiente pra que eu me abandonasse inteiramente ao sabor da rola que de imediato consegui sentar até a metade dela.

Não sei quantas vezes Joel gozou em meu cusinho, mas desde o momento em que minhas costas encostaram-se ao tórax dele e colamos nossas bocas, meu orgasmo começou daí até eu desmaiar.

Acordei com cheiro característico de esperma e algo sendo passado no rego de minha bunda. Eu estava com a cabeça apoiada numa das coxas de Joel enquanto ele limpava o banho de esperma em minhas nádegas.

Não sei se ele esperava por isso, pois deu um pequeno tremor quando minha boca engoliu sua glande avermelhada e passei a sugá-lo, querendo o restinho de leite que ainda houvesse.

- Menininha safada! Teu noivo vai ser o maridinho corno mais feliz dessa cidade!

- Tira as fotos, tira!

Joel encontrou meu celular na mochila e me fotografou lhe chupando a rola, tendo como fundo o interior de um carro. Elas iriam fazer sucesso na internet!

Meu rosto se melava todo enquanto eu me esfregava na coxa dele, molhada do gozo anterior, conseguindo sorver, pelo menos, um pouco de esperma quando ele gozou desta vez, em minha boquinha.

Joel ainda me levou a tempo de encontrar Marcelo, meu noivo, pra irmos almoçar juntos.

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Comentários

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e esse ja ta melhor escrito que o outro mas so confirma que os dois sao mentira , ficcao

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mal abe ele q vc ja almoçou leitinho, hein, cachorra, vc é muito gostosa

casalbertor15@hotmail.com

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