Fudendo no Intercâmbio

Um conto erótico de joao.comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 13/01/2010 01:55:20

Esse caso aconteceu em 2006.Estava de intercâmbio na Alemanha, em uma cidade no sul, perto de Berlin chamada Karlsburg. Cidade linda, pacata, de aproximadamente unshabitantes. Havia muitas mulheres lindas, e loiras. Mas de todas, apenas uma chamava a minha atenção, Clarisse, a minha irmã. Ela tinha uns 17 anos como eu, era totalmente loira, devia ter 1m 65, uns peitos deliciosos, médios e durinhos, e uma bunda que invejava qualquer mulher brasileira.

Desde o primeiro dia que eu a vi fique de pau duro, sempre tocava varias punhetas imaginando meu pau fodendo sua bocetinha rosinha, com a cabeça passando em seus cabelinhos loiros. Certo dia, em dezembro, como o frio era muito grande, permaneci em casa, vendo vídeos pornôs, matando aquela saudade do Brasil! Estava com o cacete todo inchando já, quando de repente ouço um barulho vindo do corredor.De repente, a porta se abre. De susto pensei que fosse minha mãe, mas quando me deparei era a minha irmãzinha usando uma camisolinha.Ela me disse para não se preocupar que não iria dizer nada a minha mãe, falou que como os brasileiros os alemães sempre se masturbam. Porém disse que o seu silencio teria que ser comprado. Imediatamente perguntei o que seria e ela logo me respondeu que eu teria que come-la. Não acreditei que estivesse ouvindo aquelas palavras, sempre acreditei que a minha irmã era santinha e que nunca permitiria qualquer tipo de aproximação. Tomei muito susto, expliquei que o intercambio não permitia e que eu poderia voltar para casa caso descobrissem. Antes mesmo deu começar, ela já havia se aproximado e começou a passar a mão na sua xaninha. Levantou a camisola e eu pude perceber aquela coisa mais linda do mundo, toda molhadinha, gritando pela minha piroca.Não agüentava mais de tesão e não consegui resisti.

Foi então que ela me jogou na cama e falou para eu esperar que ia pegar a camisinha. Na época meu cacete já era bem grandinho, devia ter uns 18 cm e era bem grosso. Tirei toda a roupa e fiquei so de cueca, era o momento mais desejado por mim durante pelo menos os últimos 4 anos. O maior sonho de qualquer menino desta idade é foder uma mulher, tocar uma punheta era ótimo, porém foder uma boceta é um instinto animal.

De repente ela apareceu. Sem nem mais um segundo, peguei a de jeito e joguei a na cama. Tirei seu sutiã e comecei a lambei seus peitos. Ela gemia baixinho e eu sentia que pela primeira vez estava fazendo de fato uma mulher feliz. Passei a mão na barriguinha dela até chegar na sua calcinha. Enfiei um dedinho, depois dois, depois ela pediu a levasse nas nuvens. Arranquei a calcinha e comecei a lambe-la todinha, minha língua percorria toda a sua vagina.Parecia uma cadela no cio, louca para ser fodida. De repente ela soltou um jato de porra que voou longe.

Ela se levantou e mandou que eu deitasse.Começou a passar a língua na cabeça do meu pau em cima da cueca, e a massagear as minhas bolas. Eu tirei a cueca e o mastro se levantou. Enfiou o meu pau na boca de uma vez e começou a lamber, fazia movimentos de vai e vem e depois bateu uma punheta. Quase gosei, mas antes que isso acontecesse mandei parar. Ela logo pegou a camisinha, e a abriu.Enfiou no meu pau de uma vez, a lindinha realmente sabia como fazer.

Eu a coloquei de quatro e tive uma das cenas mais bonitas da minha vida. Aquela bunda de quatro chamando pelo meu pau. Sem dó nem piedade enfim meu cacete de 18 cm de uma vez só na xaninha, que era bem apertadinha e quentinha. Nunca me senti daquele jeito, um animal macho cruzando com uma fêmea . Depois fiz com que calvagasse no bichão, esfolei sua xota, meti, meti e meti, ate que não agüentassemos mais. No fim pedi a sua bunda, mas ela se recusou . Aceitei já que ela já tinha me dado muito em um só dia.

Acabamos adormecendo, eu a enconchando, a famosa conchinha.Meu pau continuou durante toda a noite duro pedindo por mais. Logo pela manhã, acordamos assustados com a campainha. Era a vó dela que vinha toda sexta-feira. Nos vestimos e ela saiu correndo para o quarto dela.

A partir daquele dia, toda vez que os “nossos” pais saiam a festa começava. No fim do intercâmbio aquela bucetinha era minha, e o meu cacete dela. Com certeza, foi o melhor intercâmbio cultural da minha vida.

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