Exibindo a preta safada

Um conto erótico de Professor R
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 11/01/2010 23:55:52

Olá! Esse conto ocorreu há mais ou menos 10 anos, com uma gata que namorei na época da faculdade. Eu tenho 1,80 m, cabelo castanho curto, estilo militar, 75 kg. Não sou malhado, mas sou definido. Ela, uma mulata clara, aproximadamente 1,60m, 55kg, cintura fina, seios médio-grandes, uma bunda grande e empinada.

Nesse dia do ocorrido ela me ligou, me chamando pra sair. Eu disse que queria é ir pro motel com ela. Ela respondeu: Porque não? Vamos então!

Agora que a intenção já era explicita, falei que eu é que ia escolher a roupa que ela vestiria. Ela disse um ai, indicando que se preocupou com essa exigência. Mas, era apenas doce da putinha. Acabou aceitando. Estávamos no Rio de Janeiro, no mês de Julho, a temperatura era de aproximadamente 23 graus, o que aqui já é frio.

Disse a ela que deveria usar as botas pretas de cano alto (iam até os joelhos) e salto alto (uns 10 cm de altura). Com essas botas, além dela ficar mais alta, ficava muito sexy, com a bunda muito empinada. Só de pensar meu pau já está duro que nem pedra. Disse que ela também deveria usar um vestido jeans stretch tomara que caia que ela tem. Ele possui o tecido que fica bem colado ao corpo, mas é de um jeans fino (dá até pra ver os mamilos quando ela fica excitada). O Vestido é curto, ficando apenas uns quatro dedos abaixo da bucetinha. Na bunda empinada que ela tem ele fica no limite entre as coxas e a bunda. Não dá pra subir a calçada sem que o rabo delicioso dela apareça. Pra completar o visual, disse a ela pra estrear o sobretudo de lã que ela havia comprado. Ele é de uma lã bem fina, com ponto aberto (as fibras são bem separadas e deixam ver a pele através dos buracos entre elas). Disse que ela poderia escolher a maquiagem.

Então ela exclamou: Pelo menos a maquiagem e a lingerie eu vou poder escolher! Nesse momento eu a interrompi: Quem falou em lingerie? Você não vai usar absolutamente nada por baixo desse vestido! Ela disse: O quê? Tá ficando maluco? E desligou o telefone.

Esperei uns três minutos aproximadamente e o telefone toca. É ela. Aceitou.

Falei pra ela me encontrar às 21:30 no calçadão (só pra esclarecer, esse calçadão é uma rua comercial no bairro onde moro, vedada ao transito de veículos e aberta ao trânsito de pedestres. Durante o dia é extremamente cheia, mas, à noite, quando as lojas fecham, a rua é pouco iluminada e por volta das 22:00 passa pouquíssima gente. Logo ao início da rua há uma rua transversal, igualmente pouco movimentada e escura). Mais uma coisa: deixe seu carro em casa e venha de ônibus. Não traga bolsa. Apenas celular e o que achar necessário na mão. Ela reclamou muito, mas aceitou.

Às 21:30 eu já estava num ponto do calçadão de onde poderia ter uma visão completa da rua, inclusive do lugar onde El desceria do ônibus. No momento em que a avistei atravessando a rua liguei para o seu celular. Ela atendeu e já foi logo perguntando onde eu estava. Falei pra ela: Suba a rua do calçadão e venha ao meu encontro. Ao passar pelo cruzamento você vai ver uns banheiros públicos. Entre no banheiro e tire o vestido, ficando apenas de sobretudo. Deixe abertos no sobretudo, dois botões em cima e três em baixo. Ela gritou: Nem pensar! Cadê você? Olhando em volta me procurava. Eu observava tudo de trás de um caixa eletrônico (banco 24 horas) que apesar de bem iluminado, me escondia bem. Ela não me achou e voltou ao telefone: Cadê você? Ordenei: Faça o que eu mandei! Desligando o telefone. Ela olhou em volta, me procurando. Andou até próximo da cabine do banheiro. A rua bem vazia. Passavam umas três pessoas por minuto, mais ou menos. Ela verificou o banheiro. Estava vazio. Ela olhou em volta, coçou a cabeça, e, por fim, entrou, fechando a porta.

Nessa hora, meu pau latejava, pulsando de tanto tesão!

Passados alguns minutos a porta se abre um pouco e ela investiga a rua antes de sair. Ela sai e se coloca imediatamente na penumbra de uma árvore próxima. Reparo algo em sua mão: o vestido dobrado e enrolado. Ligo pra ela. Ela já atende perguntando onde estou. Eu ri e disse que ela teria de vir até mim subindo a rua. Disse a ela pra andar devagar, normalmente. Quanto mais ela andava, mais meu pau latejava de tão duro. Ela passou por umas pessoas e uns caras a olhavam, virando pra trás e falando sacanagens pra ela. Ela não deu atenção e continuou andando. Em certo ponto, sentado numa cadeira, havia um segurança de loja. Disse a ela pra continuar andando e passar bem próximo dele. Ela, por medo, não passou tão perto quanto eu gostaria. Na hora disse a ela pelo telefone que pagaria por essa desobediência.

Nessa exata hora, no alto da rua, na última transversal, para um ônibus e descem dele uns 20 caras. Não havia opção. Ela teria que passar bem no meio deles. Ao cruzar com eles, mexeram, falaram sacanagens e um cara até tropeçou ao virar pra olhá-la.

Ela chegou ao caixa eletrônico onde eu estava, se aproximou de mim já me batendo e dizendo: Não acredito que me fez passar por isso! Nesse momento, após olhar como ela estava gostosa e excitante, a agarrei e disse: Vem cá sua putinha, deixa eu ver se você gostou! E enfiei a mão no meio de suas pernas. A vagabunda estava tão molhada que escorria pelas pernas. Já tinha chegado até as botas! Beijei-a e chupei sua língua com muito tesão!

Pequei-a pela mão e fomos descendo a rua, de volta por onde ela tinha vindo, até alcançar uma rua transversal onde havia uns bancos onde alguns casais se sentavam para namorar. Sentei na ponta do banco e puxei-a para mim, abri os botões do sobretudo e meti a cara na sua buceta. Chupei um pouco e ela se contorcia, tentando se controlar. Quando esfreguei a língua em seu clitóris, aproveitei e enfiei dois dedos de uma vez em sua buceta. Ela gozou, gemendo e tremendo. Coloquei-a sentada, ficando de pé em frente a ela. Ela entendeu o recado, abriu minhas calças e engoliu meu pau de uma vez. Chupou bastante, lambendo a cabeça e engoliu tudo até bater no fundo. Gozei em sua boca e ela bebeu tudo.

Acabando de gozar, puxei sem me preocupar em deixá-la fechar o sobretudo. Ela veio segurando-o para que não se abrisse e fechando os botões que eu abri enquanto andava; Seguimos por essa rua transversal até um ponto que, apesar de ser bem menos movimentado, era mais iluminado do que onde começamos. Arrastei-a até uma clínica que há nessa rua. O muro dessa clínica é bem baixo, quase dá pra sentar sobre ele. Coloquei-a encostada no muro e voltei a abrir-lhe o sobretudo, deixando-a bem exposta. Às vezes, numa esquina a 50m de onde estávamos, passavam alguns carros. Coloquei meu pau pra fora, me coloquei entre suas pernas, afastando-as, apontei meu cacete em sua xota. Quando a cabeça já estava agasalhada, comecei a chupar o pescoço dela, senti sua respiração ofegante. Ela sussurrava: Enfia! Mete! Empurrei com força e senti meu pau entrando em sua bucetinha apertada. Ela tremia, se contorcendo. Empurrei até o fim e comecei a bombar com força e ritmo. Ela começou a rebolar no meu pau. Tirei da sua buceta, coloquei-a de pé, virei-a de costas, inclinando-a pra frente, apoiada no muro. Apontei o pau e enfiei tudo de uma vez na buceta molhada. Ela gozou na hora, gritando baixo. Coloquei-a em pé com meu pau ainda dentro, me recostei no muro e a coloquei de costas, puxando-a pra mim. Nesse momento a sua preocupação era virar o sobretudo pro seu lado direito pré se cobrir um pouco.

Enquanto ela se cobria, apontei meu pau em seu cuzinho já bem melado, de nodo que a cabeça já começou a ser agasalhada. Então comecei a empurrar. Ela trancou o cu, mas mesmo assim meu pau foi penetrando aquele buraquinho apertadíssimo. Ela estava gritando baixo, tentando se cobrir e não chamar atenção. Num movimento rápido, puxei o sobretudo de volta pro lado esquerdo, prendendo seu braço e a deixando nua (e de botas pretas) em plena rua. Segurei seu outro braço pra que ela não escapasse e comecei a bombar forte no cuzinho. Ela começou a gritar mais alto e tremer. Gozou de novo. Bombei ainda mais rápido e gozei litros naquela bunda deliciosa. Pra terminar, arranquei o sobretudo, deixando-a completamente nua, com exceção das botas. Peguei o sobretudo e o vestido, coloquei sobre o muro, puxei-a até quase o meio da rua, soltando-a para que voltasse e se vestisse. Fiquei olhando de longe. Ela colocou o vestido, jogou o sobretudo no ombro e veio andando em mina direção. Nos beijamos e fomo andando em direção à esquina. Paramos e nos beijamos de novo. Ela disse que nunca tinha gozado tão gostoso assim. Nesse momento para um carro ao nosso lado. Quando olhei, era uma viatura policial. O motorista perguntou o que estava acontecendo e respondemos: Nada, só estamos namorando! Ele arrancou com a viatura onde havia mais três policiais e nós fomos procurar um lugar pra comer alguma coisa.

Por favor, comentem. Preciso da opinião de vocês, leitores. Obrigado.

PS: Mulheres do RJ que tiverem fantasias de exibicionismo, entrem em contato e deixem e-mail.

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Comentários

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Fantástico... Você ainda exibe suas namoradas atuais? Eu gostaria muito de ver...

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