O policial militar e a empresária

Um conto erótico de O Policial Militar
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 11/01/2010 12:13:06

Dentro da minha profissão já passei por várias coisas, sou uma pessoa muito comunicativa, procuro fazer bem feito o que faço em todos os sentidos e o principal, Tratar muito bem a quem solicita algo de mim mesmo que eu não saiba de momento dou a máxima atenção.

Em minha vida cotidiana, no meu trabalho policial, conheci uma mulher muito bonita, chamada “Silvia” (fictício) uma empresaria do ramo de informática, bem sucedida no seu campo profissional.

Por ironia do destino acabamos nos aproximando pelo fato de uma o corrência de transito no qual ela se envolvera e eu ia passando com a viatura, e como não é de costume eu atender ocorrências eu somente atendo quando deparo, e logo passo para meus auxiliares atender, isso pelo fato de eu ser rondante.

No calor da ocorrência Silvia estava muito nervosa e eu prestei o apoio necessário para acalmá-la, após acalmar os ânimos, começamos a conversar e nos tornamos amigos. Trocamos telefone e aceitei o convite de ir tomar um café em sua empresa.

Ficamos mais íntimos, e acabamos a conversar sobre vida de casado, e foi numa dessas conversar que começamos entrar na intimidade um do outro, e por incrível que pareça ela com toda a beleza que tem, todo sucesso profissional que alcançou não era feliz no seu casamento.

Seu marido deixava muito a desejar, em seus momentos de amor, Silvia sentia uma mulher objeto, pois o seu marido era do tipo de subia em cima atingia o orgasmo e após se virava para dormir, nem se quer a fazia sentir.

Fomos a um barzinho muito aconchegante tomamos um vinho.

Pintou um clima e acabamos a trocar um beijo bem caloroso, foi onde ela revelou que tinha uma fantasia de fazer amor com um Policial Militar.

Combinamos e ela passou em meu serviço e me pegou.

Veja que loucura de duas pessoas casadas indo pararem um motel. Diga-se de passagem.

Chegamos lá, nós antes de qualquer coisa pedi um balde de vinho, para poder aquecer a nossa tarde de amor.

Então começamos a colocarem pratica a sua fantasia. Simulei uma abordagem, onde eu a mandei virar de costa e colocar a mão na cabeça, ela com um vertido social muito bonito, que chegava até seu joelho lindo.

Comecei a revistá-la passando a mão em suas pernas, deslizando o meu dedo em sua panturrilha.

Subindo entre sua coxa, e quando chegava perto de sua tanguinha, eu somente contornava pela parte de traz, ia subindo passando a mão em suas costas e chegando com meus dedos bem próximos aos seus seios.

Imaginem como ela ficava eu sentia a sua pele toda arrepiada parecia um veludo, na simulação da abordagem eu segurei uma de suas mão sobre a sua cabeça e com a outra eu ia massageando a sua nuca, coisa de louco ela estava demais. “Como é bom saber o que esta fazendo, e para deixá-la mais louca, sutilmente fui retirando o seu vestido e sua blusa, deixando-a somente de lingerie, eu peguei um botão de rosa molhei com o vinho, e comecei passar suavemente em seu corpo, ela sempre na posição de costas como no inicio”.

Louca para se virar, mas eu não deixava, pois estava de mais, suavemente eu ia passando a rosa em seu corpo e em seguida ia beijando seu corpo, passava a mão em torno de sua tanguinha, ela subia na parede, deslizava meu dedo por fora e em cima de sua linda B...,

Até que em determinado momento eu fui com a minha língua e contornei a sua tanguinha, nossa que delicia que sensação de prazer parecia que nossos corpos estavam falando, pois cada movimento era uma sensação de querer mais, suavemente fui retirando sua tanga, e o seu sutiã, deitei-a na cama e comecei a deslizar a minha língua em todo seu corpo, e ela de costa, até que não agüentou e gozou, mas que prazer ela passava, pois eu sentia a sua carne tremer,

Que corpo lindo ela tem. Ela se virou e disse, Policial isso é abuso de autoridade agora sou obrigada a representar contra o Sr.

Foi quando ela começou a desabotoar minha farda e ir tirando peça por peça, meu equipamento, enfim quando ela conseguiu tirar toda a minha farda, começou acariciando meu corpo e com uma habilidade engoliu toda a minha .40 “nome que dou ao meu Piu-piu”, que habilidade, ela fez o que quis, em seguida comecei a acariciá-la pela frente , foi quando eu com maestria colocávamos vinho me minha boca e colocava os seus seio deixando o frio do vinho que estava em minha boca molhar o bico de seus seios.

Ela ia à loucura, como estava bom, deslizei a minha língua em cima de sua vulva e massageava com classe aquela parte intima não deixando nada nenhuma parte de seu corpo sem que eu passasse a minha língua, até que ela não agüentou e desta vez com sua mão colocou a minha .40 dentro de seu corpo, nossa como ela estava, eu entrava e saia com classe, ela pedindo mais , e mais, ante que ela atinge pela segunda vez o orgasmo, como ela gozou, eu não pude segurar deixei que minha .40 desse seu tiro dentro dela, que delicia , como foi bom.

Tomamos um vinho para repor a energia, e em seguida eu fui acariciando o seu lindo traseiro, nossa que traseiro, a única frase que Silvia me disse foi, vai de vagar bem, pois eu nunca fiz amor assim, eu lhe disse deixe comigo, ele parecia uma rosa brotando, fizemos amor como louco, até hoje somos amantes.

Hoje ela não reclama mais de seu marido, pois o que ele não da a ela.

Ela sabe que tem eu que sempre estarei dando o que mais ela deseja amor, carinho e principalmente não deixá-la se sentir uma mulher objeto, ou seja, um deposito de esperma, onde só um tem o prazer.

Espero que tenham gostado, se alguma mulher desejar ter uma experiência comigo, me escreva.

acstadeu@hotmail.com

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Comentários

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adoraria ser presa por você!!!!

seu conto é de bem escrito, e bem excitante... tambem escrevo dá uma lida nos meus e me diga o que acha

bjos

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Nossa, vc é um safadinho homem de farda e delírio ela tá bem servida!!!!

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