Atra(ns)ção

Um conto erótico de MrFlex
Categoria: Homossexual
Contém 1123 palavras
Data: 10/01/2010 02:32:12
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Fomos para o motel. Ela estava muito bonita, de calça jeans bem colante, e um top que apenas realçavam seus deliciosos seios siliconados, com aquela boca carnuda e um sorriso que me cativavam totalmente. Os cabelos negros da noite, o salto alto, que ajudava a empinar sua bunda eram o toque de classe e provocação que mais me excitavam. Nos beijamos timidamente, como que para se conhecer, e então pedi que ela tirasse a roupa, enquanto eu fazia o mesmo. Ela cumpriu o que eu havia pedido, e veio com um shortinho minúsculo, de lycra, que estava enfiado nas polpas de seu rabo, como se dois bombons de chocolate branco fossem. Eu sentei na cama e comecei a beijar aquele belo bumbum, apalpando, mordendo, beliscando, lambendo, e ela a rebolar gostoso na minha cara, ficando arrebitadaça com as pernas esticadas, o rosto quase que olhando por entre as pernas dela de cabeça para baixo. Enquanto apalpava senti que seu pau dava sinais evidentes que ela se excitava, e o volume era considerável, e duro, muito duro, pulsante. Ato contínuo ela pegou no meu pau por sobre a minha sunga, que também já estava sinalizando “siga” para poder praticar a nobre arte da fodelança. A tesuda então sentou-se no meu colo e rebolava, eu a apertar seus peitões com desejo, volúpia, meu membro palpitando de desejo! Puxei ela para cama e comecei a mamar seu pau, após termos colocado as camisinhas. Era grande, 19cm, e grosso na base e ia se afinando na ponta, que mesmo assim tinha bom calibre. Esta característica depois foi valiosa e direi porque mais a frente do conto. Ela me mamava deliciosamente, lambendo a minha cabeçorra, depois engolindo tudo, e aí retirando com a língua acariciando a pica, e num vai e vem magnífico. Aproveitei que ela estava indefesa, o cuzinho piscando de tesão para mim, lubrifiquei o dedo com ky, que é fiel companheiro das aventuras anais, e atochei na t-gata. Senti que ela trancou o meu dedo, e depois relaxou, com um gemido sexy e sedutor. Ela mamou mais rápido, como que pedindo que meu dedo fizesse o mesmo no seu rabinho indefeso. Aumentei o vai e vem do meu dedo no cuzinho lindo e rosadinho, que piscava a, sem trocadilhos, olhotas vivas, e muito mais quando coloquei dois dedos para dentro das entranhas de minha dama de paus. Nessa loucura de 69 não percebi que ela estava lambuzando o dedo de ky também, e só senti a estocada de seu dedo no meu ânus, e até dei um gemidinho ao ser penetrado e mamado por aquela boca maravilhosa. O tesão foi a meu, pois a canalhinha da t-gata cutucava certeiramente a minha próstata, que me fazia delirar de tesão, tanto que comecei a rebolar com o fio terra recebido. Estávamos a mil, nesta deliciosa troca de carícias, e já era hora de penetração real. Virei de bruços, peguei o travesseiro e coloquei debaixo do corpo, oferecendo a bunda em holocausto. Ela lubrificou mais o meu cuzinho e a pica. Senti quando encostou a cabeça na portinha do meu bumbum, que estava queimadinho de sol, como elogiou a tesuda, e senti uma ardência e uma dor muito forte, quando a pica chegou até o ponto da base. Então ela retirou toda aquela jeba, que me fez sentir um alívio e um vazio, que me relaxaram. Vendo que a minha bunda ainda não poderia começar com uma pica tão grande, ela brincou então apenas com a parte da pica mais fina, ou seja, “só a cabecinha” até o meio mais ou menos, que foi me arrombando levemente, mas suportável sem lágrimas...rs Senti pouco segundos depois que meu cuzinho cedeu, e que o prazer chegou de forma total, com meu ponto G sendo estimulado com perícia e carinho. Sentindo-me confiante, arrebiteu e joguei o rabo para o alto, o que foi suficiente para receber a minha deusa completamente em minhas entranhas. Que sensação deliciosa, quando pus a mão por baixo do corpo e senti o saco colado no meu, e a certeza de que havia engolido toda aquele pau poderoso dentro de mim. Puxando meu corpo para ela, fiquei de quatro numa posição super-empinada, o que deu a visão de meu rabo à t-gata de forma imensamente provocante e libidinosa. Pude ver pelos espelhos espalhados no quarto (teto, paredes) que eu era enrabado com muita vontade e tesão, com pressão, profundo prazer. A cada estocada eu tocava o céu, a cada bombada poderosa e viril, e ao mesmo tempo feminil da cavala transexual, eu sentia injetado em meu corpo doses cavalares de adrenalina. Pedi a seguir para sentar, pois nunca havia feito isso, e como já estava deflorado no rabo, resolvi experimentar. Como meu rabo já estava laceado, foi fácil engolir aquele mastro, mas quando a estocada acontecia eu sentia a cabeçorra no estômago, o que dava um pouco de vontade fugir daquela tora, porém, o desejo era muito maior, um prazer que invadia as entranhas e me deixava totalmente dominado. Depois de muito cavalgar resolvi comer a gata, que prontamente aceitou, virando a bunda para o alto e ficando escandalosamente de quatro, toda oferecida. Aquele rabo, aquele cuzinho, me deixaram pirado, e sem maiores delongas penetrei com força. Ela deu um pulinho, e um gritinha sexy que me instou a bombar furiosamente nela. Aquele barulho de “plof plof” do ânus de minha princesa era como música e ritmo para mim, que pegava pela cinturinha dela e puxava com energia para mim, fazendo meu saco colar no dela, numa penetração perfeita. Ela me xingava de puto, cachorro, que só por que havia levado vara agora queria se vingar dela. Lancei tapas e mais tapas na bunda da putinha enquanto bombava, e o cuzinho piscava de tesão. Ela então pediu para ser comida de frango assado. Atendi ao gosto de minha deusa, fodendo com muita força, as bombadas violentamente me faziam entrar dentro do rabinho gostoso e guloso. Aproveitava e a beijava gostosamente, alimentando ainda mais a chama sexual que me fazia delirar em enrabá-la, enquanto ela dava gritinhos e gemidos sensualíssimos, com sua voz bem feminina, mas que nos momentos certos sabia ser viril como descrevi antes. Adorava enfiar e retirar o pau do seu cuzinho, que ficava arregaçadinho, como que servindo de abrigo para minha rola, porém logo ia fechando como numa “fecha-te-césar” libidinoso. Não resistindo mais aos apelos dela para que gozássemos, bombei bastante ritmadamente, enquanto ela se masturbava e era fodida com ardor. Esperei ela se aproximar do êxtase e então juntos explodimos num gozo perfeito, ela em seu próprio peito, e eu, tirando a camisinha rapidamente, completei ao gozo dela os meus leites, terminando numa espumante festa uma transa com uma trans totalmente alucinante!

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