Festa em família, rola na prima

Um conto erótico de Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2413 palavras
Data: 02/01/2010 13:56:10

Era festa em família na casa de uma tia minha. Na verdade é um sobrado com duas casas. Em cima mora minha tia e embaixo, atualmente, moram meu primo com a namorada. A festa ocorria na casa da minha tia, em cima, e em baixo ficava vazio. Um dos meus primos contou que tava com tesão por uma priminha safada, quando a gente era bem novo ela brincava de papai e mamãe com a gente na cama, onde ficavamos nos roçando. Eu disse pra ele tentar comer ela, afinal ela tava solteira e sem uma rola. Ele então decidiu tentar.

Fomos à sala, onde estavam ela e a irmã assistindo televisão. Ela é tesudinha, mas a irmã é um tesão. Loira, alta, com um corpo de cavala, uma bunda deliciosa, e ainda usava um vestido curto que mostrava o quanto ela dava tesão. Enquanto meu primo tentava trepar com a minha prima, eu me concentrava em distrair a outra. Conversávamos sobre a vida e assuntos gerais, ela dava bola, parecia meio carente, e confesso que era difícil esconder o tesão. Mas quando a mãe delas apareceu parece que a minha chance tinha acabado. Ela ficou meio aborrecida e se concentrou na televisão.

Minha priminha saiu, depois meu primo chegou em mim e disse que iria levá-la pro quarto lá de baixo e se eu podia ficar na sala de baixo pra vigiar. Eu frustrado com os acontecimentos topei.

Descemos as escadas e ele foi pro quarto trepar com a priminha e eu fiquei vendo televisão na sala.

Depois de uns 15 minutos eis que minhas esperanças se renovam. A irmã dela desce e estava procurando ela para irem a padaria. Ela me perguntou se eu a tinha visto e disse que não e que por sinal vários primos tinham sumido. Mal sabia ela que a irmãzinha estava dando uma no quarto ao lado.

Perguntei a ela se não queria que eu fosse com ela a padaria e ficou comprovado o quanto ela estava carente, disse quase num cochicho e com um lamento que seria melhor ir com um homem a padaria.

Ela então desistiu da padaria e se sentou ao meu lado para ver televisão. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que se sentia sozinha e perguntei se não tinha um namorado. Ela disse que não, que ninguém gostava dela. Respondi em tom assustado que não conseguia acreditar que ela tava sozinha, ela riu e disse que eu era gentil e eu retruquei dizendo que não era, que ela sozinha era absurdo afinal ela valia muito a pena. Ela se sentiu lisonjeada e encostou a cabeça no meu ombro, quase como se fossemos namorados ou algo do tipo. Me pediu desculpas por estar ali sendo espaçosa e disse que precisava encostar num homem.

Eu fiquei com tesão e disse que tudo bem, que ela ficasse a vontade. Ela sorriu e disse que já que era assim, iria aproveitar e pôs aquela perna deliciosa em cima do meu colo. Como o vestido era curto, ficou a coxa toda amostra. Fiquei louco e precisava pelo menos passar a mão na pernoca dela. Comecei timidamente pelo joelho e fui avançando, por cima, por baixo, pela perna toda, chegando a quase encostar na xaninha dela. Eu tava morrendo de tesão e a calcinha fininha vermelha dela que estava exposta só pioravam a situação.

Ela fingia que nada ocorria, mas começava a demonstrar tesão. Me perguntou se eu tinha namorada, disse que não. Ela então me zuou, disse que eu devia ter o pinto pequeno, porque era gentil, bem legal e devia não comparecer na hora H pra estar assim solteiro. Eu disse que não, que ele era satisfatório e que ela iria gostar de conhecê-lo. Ela riu e disse que estava com o ombro dolorido e me pediu uma massagem. Eu comecei a fazer no ombro esquerdo e ela disse que queria nos dois. Disse que tudo bem, mas quando ela foi se virar de costas eu disse que seria melhor se ela senta-se, no meu colo.

Ela riu e me chamou de cara de pau. Disse pra ela relaxar e já que eu tinha o pinto pequeno ela não iria nem se incomodar. Ela riu e disse que eu tinha confessado. Acrescentei que se ele não fosse pequeno ela ia gostar mais ainda, ela me olhou com uma cara de safada e passou uma perna por cima da minha e foi agachando aos poucos até sentar no meu colo. Aquela bunda era maravilhosa, eu tava explodindo de tesão. Ela olhou pra trás com uma carinha de safada e me perguntou se estava bom daquele jeito se ela não era muito pesada. Eu disse que ela era pesada no bom sentido, que era bem cavala e que tinha uma bunda deliciosa. Ela deu uma rebolada e disse obrigado. Comecei a massageá-la e ela gemia de prazer. Meu pau doía sufocado dentro daquela cueca. Ela me disse que eu era bom e rebolando disse que eu não tinha o pau pequeno. Eu disse que era impossível ter o pau pequeno com aquela bunda deliciosa ali. Ela rebolou mais e com força. Foi ai que ouvimos alguns barulhos lá fora e ela disse que era melhor parar ali, eu lamentei. Ela saiu do meu colo e pulou pro lado, eu desolado e sem conseguir andar direito devido ao estado da minha pica fui em direção a porta, ela atrás de mim perguntou aonde eu ia. Quando virei ela estava indo em direção ao outro quarto. Me olhou com cara de safada e com o dedo me chamou na direção dela. Entramos e ela me mandou tirar toda a roupa e ficou secando meu pau, disse que ele era bonito e mal podia esperar pra foder com ele. Eu disse que seria uma honra comer ela. Fui na direção dela e com o pé ela me segurou, disse calma e mandou eu me deitar. Eu obviamente obedeci. Foi quando ela dançou pra mim, rebolou freneticamente, tirou o vestido e por cima de mim ficou se esfregando, tirou o sutiã e mandou chupar os peitos dela, eu obedecia e mamei naqueles peitos deliciosos. Ela disse que minha língua era ótima, que ela tava muito molhada ai de joelhos, em cima de mim, ela tirou a calcinha, eu vi aquela buceta raspadinha por alguns segundos antes de ela colá-la na minha cara e me mandar chupá-la todinha. Eu segurei na bunda dela e pressionando aquela xoxotinha deliciosa a chupei como louco, ela gemia, gritava, ficava falando pra eu chupá-la. Eu chupei tanto que não dei conta de quando ela mandou eu parar, e continuei, depois de um tempo ela, pressionando minha cabeça com as coxas e quase me sufocando, dando vários gritos, gozou na minha cara.

Depois disso ela ainda bateu a buceta na minha cara e se jogou pro lado. Eu com o pau estourando enfiei naquela buceta deliciosa. Ela não teve nem tempo de se recompor até gritar de novo. Ela deixava as pernas bem abertas e gritava, me xingava, mandava eu fodê-la com tudo, dizia que eu era o macho dela, ficava dizendo pra foder a priminha. Eu dizia que a priminha era uma delícia, que ela nunca mais ia ficar sozinha, que ia viver com o pau enfiado nela.

Depois de um tempo acabei gozando feito louco dentro daquela buceta, ela me chamava de filha da puta, que ela queria leite na boca. Eu respondi dizendo que só tava aquecendo e que ela ia ter muito mais.

Apesar de ter quase explodido na gozada, eu continuava duro e então continuei fodendo a buceta dela. Ela gemia como lunática, eu mamava nos peitos dela, ela tava doida, quase gozando. Eu comecei a enfiar com mais força, batendo as bolas nela. Ela berrava, me dizia que era minha prima, que eu devia tratar ela com carinho. Eu dizia que ela era minha priminha vagabunda, e que por ser tão gostosa merecia ser fudida assim, que era uma cachorra. Ela delirava. Gozamos quase juntos.

Depois tirei meu pau da buceta dela, estava todo branco de porra. Ela me xingou de viado, de arrombado, de filho da puta, disse que era pro meu pau tá duro que ela quer cavalgar. Eu peguei a cabeça dela e disse pra vadia calar a boca e chupar. Ela limpou o pau todinho e pro espanto geral ele ficou duro de novo, como se não tivéssemos trepado ainda. Ela me chamou de amor e me beijou de língua antes de subir no pau e cavalgar. Ela era ótima, cavalgava lindamente, era uma verdadeira cavala, rebolava no pau, pressionava, pensei que a cama ia quebrar de tão animal que ela estava. Eu disse pra ela que ainda ia comer o cú dela e ela rebolava dizendo que não, que depois dessa meu pau não ia sobreviver.

Ela gozou uma e ainda continuava em cima de mim. Até que eu senti meu corpo tremer, eu levantei, segurei na cinturinha dela, pressionei-a contra o meu pau e ela ainda tentando pular e gozamos. Eu quase explodi, ela gritava de tesão. Ela se abaixou e me beijou, disse que nunca teve uma foda assim e olha que ela tinha uma experiência com pirocas que daria inúmeros contos. Eu disse que não tinha acabado. Ainda queria aquele cuzinho. Ela riu, disse que minha pica não ia agüentar uma bucetinha por um bom tempo.

Eu francamente achava que seria isso mesmo, depois de foder assim com a cavala ia ser difícil deixar a pica dura pra meter naquele cuzinho. Ela saiu de cima e se jogou pro lado da cama, de cara no travesseiro e com aquele cuzinho lindo pra cima. Eu olhei pro meu pau e ele ainda demonstrava vida. Levantei da cama e ela começou a rir dizendo que meu pau já era, falando que tava com dó do “luluzinho” (nome que ela deu pro meu pau), e rebolando e rindo dizia que ia ser uma pena que o cuzinho continuaria inteirinho. Eu andei em volta da cama e comecei a bater uma e pensar em foder aquele cuzinho delicioso. Não deu outra, meu pau se acendeu com fúria, como uma fênix renascendo das cinzas. Ela ofegava na cama, cansada, eu discretamente fui por trás dela, e com uma mão no pau e pus a outra na bunda dela, ela olhou assustada e não conseguiu evitar. Eu enfiei com tudo no cú dela. Ela gritava, esperneava, até lacrimejou, me xingou de filho da puta, viado, cuzão, arrombado. E com as duas mãos naquela bunda absurdamente deliciosa e disse que cuzão era ela com aquele rabo maravilhoso e que eu ia deixá-la arrombada. Ela me mandou parar e eu disse que não, que é isso que ela merece. Enfiei a mão na xoxota dela e comecei a masturbá-la, ela se acalmou e gemia. Começou a se comportar direito, como uma vadia que era, de quatro pro priminho. Ela rebolava, eu enfiava até as bolas, ela gritava, xingava, dizia que era foda o fato de algo que doesse tanto fosse tão gostoso, filosofava, eu batia na bunda dela, mandava ela se comportar que se não ela ia ficar numa cadeira de rodas. Ela ria e dizia que foi gentil demais quando tava em cima, que devia ter dado tapa na minha cara, Eu enrolei o cabelo dela na minha mão e puxei e disse que se é com violência que a priminha gostava. Ela rebolava e dizia que sim. Peguei ela pelos ombros e fodi com força, até minhas bolas ficarem vermelhas de baterem naquele cú. Ela gritava de dor. Eu enfiava uma mão na buceta dela e ela gritava de tesão, ela gozava feito louca. Ela abaixou os braços e ficou só com aquele rabo lindo pra cima. Eu me deitei por cima e fui metendo pressão até encharcar aquele cú de porra. Ela gozou de novo e rebolava aquele cú. Eu tava quase tendo um infarto, meu pau definitivamente tinha cansado, pelo menos eu achava isso. Ela disse que ia no banheiro tomar uma ducha pra tirar a porra do corpo, mas antes ia me dar um presente. Eu sentei na cama ela ajoelhada começou a me chupar. Não era um mero boquete, era algo profissional, ela colocava na boca, tirava, punhetava, chupava as bolas, dava mordidinhas na cabeça, sugava, passava a língua em todas as partes, beijava a cabeça. E a vara novamente dura, não resistia. Eu perguntei se ela ia tomar um banho, com a boca cheia apenas acenou afirmativamente. Foi aí que no vai e vêm eu senti que ia esporrar, e muito, na hora que eu fui gozar ela tentou tirar a cabeça e eu segurei ela com força e fodendo a cabeça dela como se fosse a buceta enchi a boca dela de porra. Quando tirei, ela parecia que ia se afogar em porra. Me xingou, apertou minhas bolas, mas como uma boa priminha, e uma puta excepcional, ela engoliu tudinho. Depois da ducha nos vestimos e disfarçadamente saímos da casa e fomos pra rua, pra parecer que estávamos todo aquele tempo atrás dos pães.

Entramos e subimos pra festa, ainda bem que a família bebe muito, e já estavam bem alegres, ninguém ouviu nenhum barulho, nada. E nossa história não teve que ter maiores detalhes. Na sala meu primo tava feliz por ter comido a priminha, eu olhei pra ela e parecia certeza que eu conseguiria foder com ela, só pelo fato de que ela tinha certeza que eu sabia o que eles fizeram. Mas eu estava mesmo de olho na irmã, não estava mais carrancuda, e parecia um pouco cansada, fui ao banheiro e quando voltei reencontrei aquele rabo bem na porta. Ela discutia com a mãe e a irmãzinha sobre a não compra dos pães, dizia que era culpa da irmã que tinha sumido e que teve que sair comigo que não sabia aonde era a tal padaria que estaria aberta. Ela era uma atriz e aquele rabo na minha frente me obrigou. Disfarçadamente fiquei roçando no cuzinho dela, falando no cangote que já estava com saudades, ela sorriu e disse que por minha culpa ela tava com porra até no cérebro. Me sentei no sofá, cansado, depois de um tempo, meu pai decidiu que iríamos embora. Falei tchau pro pessoal, e a encontrei no quarto, ela me deu um beijo de língua, desceu pelo meu corpo e deu outro beijo de língua, no meu pau. Disse que ia sentir saudades.

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Comentários

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É por isso que prima é sinonimo de puta. Com nunca deu umas pirocadas numa prima. nao sabem o que perderam. hehehe

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Delicia eh pouco !!!!!!!!!!!!!! Queria ver uma foto da sua prima

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Comi tbm uma prima assim só que foi no banheiro da casa dela uma delicia

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