No réveillon

Um conto erótico de SCALIBUR
Categoria: Homossexual
Contém 1203 palavras
Data: 04/01/2010 21:57:51

Em festa de fim de ano, não há quem não acabe tomando um pouco além da conta, e esse que peguei foi um desses.

Era noite de Réveillon, cidade pequena, todo mundo se reúne na praça central para a virada, com queimas de fogos e todas aquelas frescuradas. Eu também estava lá. Lá também estava um rapaz, moreno, alto, magro, deveria ter seus 21 anos. Depois de festejar com os amigos, a entrada do novo ano, estou sozinho descendo a rua para a minha casa, quando o vejo, trançando as pernas de bêbado, poucos metros a minha frente. Não o conhecia, fiquei observando, até que vi que ele parou próximo a minha casa, e tentava mijar em uma árvore, mas o coitado mal parava de pé.

Bondoso como sou, fui me aproximando, o rapaz tentando baixar o zíper, que não achava, na tentativa de manter-se de pé.

--Quer ajuda, moço? - perguntei.

--Preciso mijar, o zíper emperrou! Ele respondeu, com sua voz já modificada pelo efeito do álcool.

--Vamos ali para casa, vai no banheiro, aqui está sempre passando alguém...

--Não vai dar tempo! - Ele me interrompeu, mas nessa hora eu já tinha escorado ele sobre o meu braço...

--Da sim, a minha casa é aquela, olha, vamos lá, vem!

Sem dizer nada, ele me acompanhou, ainda estando sob o efeito, destranquei a casa, e fui conduzindo-o até o banheiro. Como vi que ele não ia conseguir baixar o zíper, pedi pra ele escorar na parede, desabotoei a calça e a puxei até o joelho, juntamente com sua cueca, me espantei em ver aquela mangueira enorme, mas segurei-a, mirei-a no vaso e disse que poderia soltar. Ele então fez um jato contínuo e bem demorado. Mijou muito, quando vi que terminou, ainda segurando aquela mangueira, mole, mas enorme e eu já muito excitado, dei aquela balançadinha. Quando fui puxar de novo a cueca em seu lugar, ele pôs a mão para segurá-la e disse:

--Balança mais.

--Já está bom, já tá seco, não vai molhar não! - respondi, mas ele insistiu:

--Tá gostoso, vai, balança.

--Você bebeu de mais. Poe sua roupa, põe. Vou deitar você na cama pra você descansar um pouco. Mas ele não queria, abaixou mais a cueca e calça até a canela, eu não me opus, já não estava mais resistindo ver aquela bundinha máscula de fora, lisinha e morena. Como ele não conseguia andar, pois estava com a calça praticamente nos pés, arrastei-o até a cama e deitei-o sobre ela, ainda daquele jeito.

Como ele não apresentava nenhuma resistência, por estar praticamente desmaiado, tirei-lhe o sapato, acabei de tirar a calça, a cueca, desabotoei sua camisa e deixei-o totalmente nu, deitado em minha cama, com a barriga e a mangueira para cima. O peitoral era bem definido, a barriga magrinha, seu saco era bem aparado e seu pau, naquele estado, deveria ter uns 16, 17 cm.

Não resisti. Imaginava e quis ver o tamanho daquele mastro ereto, segurei com vontade e comecei a masturbá-lo. Rapidamente ele começou a inchar em minha mão, que já não conseguia mais fechar sobre ele, foi crescendo assustadoramente, e já batia na barriga, estava em fim duro, e parecia uma rocha, era enorme, deveria ter uns 23, ou 24 cm, grosso, cabeçudo, babava, ajoelhei-me no chão e coloquei a minha boca, chupava com muita vontade, e o moreninho magro gemia, mas não acordava, subi, e beijei loucamente sua boca, com aquele hálito de bebida, doce, desci pelo pescoço, mordisquei seus mamilos, beijava seu peito, barriga, desci pro saco, lambia-o todo, até que enfiei o mastro na garganta, e comecei a chupá-lo novamente, ele não acordava, apenas dava pequenos gemidos, como se tivesse sonhando. De repente, o que já era quase difícil caber na boca, de tão grande, inchou mais ainda e fui invadido por um gozo espesso, e farto, quase engasguei, mas não desperdicei nenhuma gota daquela porra saborosa, com gosto de macho. Ele gozou de mais, achei que não pararia de sair leite, que eu tomei todinho, mas queria mais.

Peguei o magrinho, virei-o de bruços, aquela bundinha morena, modelada, parecia uma escultura de mármore, durinha, máscula. Comecei a mordiscá-la, lambê-la, e chupar aquele cuzinho, apertadinho, gostoso, liso. Enfiava a minha língua, lubrificando-o com vontade. Coloquei um travesseiro embaixo, abri bem suas pernas, me posicionei em cima, pincelei o meu pau, bem menor que o dele, tenho 17 cm, mas comecei forçá-lo. No começo não estava querendo entrar, peguei então um hidratante corporal, lambuzei bem seu reguinho, seu buraquinho, o meu pau, e tentei de novo. Dessa vez foi todinho, deve ter doído, o menino acordou comigo em cima.

--Você tá me comendo? - ele perguntou ainda sem firmeza na voz.

--Cu de bêbado não tem dono, esqueceu? Relaxa, pois já tá encaixado.

E com ele acordado, foi mais gostoso, pois ele se queixava, embora sem nenhuma força para resistência. E em meio os seus “ais” eu gozei, muito, enchendo aquele cu de porra, gozei como nunca, e a porra já escorria por suas coxas, tirei o pau do cu dele, ainda duro, e vi o estrago. Eu tinha tirado as pregas do menino. Virei ele de ladinho, encaixei o meu pau gozado novamente no cuzinho dele, e adormeci, de conchinha, engatado, o menino já dormia de novo.

...

O sol já clareava o 1.° dia do ano de 2010, quando sinto algo enorme invadir a minha boca, abro os olho e dou de cara com o magrinho e seu mastro em riste.

--É muito fácil comer o cu de um bêbado, né? Agora é a minha vez. - ele estava totalmente consciente nesse momento. Não resisti aquele sabor e chupei ainda com mais vontade, queria leite de manhã, mas de repente ele me vira de bunda pra cima, e sem mais lubrificar, força aquela tora no meu rabo. Nunca curti dar o meu cu, mas não tive tempo pra dizer isso, dei um grito louco de dor, e estava com 24 cm de rola estocados no meu cu.

--Grita! Eu estou todo ardido, acordei com seu pintinho dentro de mim, eu sou hétero, não gosto de homem, e você se aproveitou, agora tome o troco, sinta o que é um pau de verdade. - Ele dizia isso e me comia com vontade.

--Você está me arrebentando, é muito grande! - Eu chorava de dor, mas já estava virando prazer, já estava gostando de dar pra ele.

--Seu cu é muito gostoso, vou gozar! - Agradeci por estar acabando o sofrimento prazeroso, mas foi engano, ele acelerou o ritmo me arrancando gemidos frenéticos, e demorou ainda uns longos 5 minutos, entrando e saindo em velocidade alta, até que eu sinto um jato tocar meus intestinos, e num grito de prazer, ele goza, e goza, e não para de gozar, muito, foi maravilhoso.

Saiu de cima de mim, deitou-se do meu lado e agradeceu:

--Obrigado por fornecer o melhor Réveillon que eu já tive.

--Você me disse que não curte. - Eu disse.

--Não curtia! Você é muito gostoso, pena que eu não estava acordado pra sentir você em mim.

--Não seja por isso...

E num beijo bem suculento, nos abraçamos apertados e comecei as preliminares para comer de novo aquele cu, agora bem acordado, mas isso ficará para o próximo conto.

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