Mais um conto envolvendo primos

Um conto erótico de Jane
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 04/01/2010 16:00:25
Assuntos: Heterossexual

Olá, coloquei Jane como nome ficticio e tenho 22 anos. Na época, eu tinha 20 e nem um pingo de juizo na cabeça. Digamos que eu sempre tive um corpo atraente, seios fatos, bunda grande. Eu sempre ia a academia. Lembro-me que era o aniversário da minha tia e eu junto com a filha dela tínhamos marcado de ir comprar o presente dela. Essa minha tia tem dois filhos, um rapaz, chamado Marcos e a filha que ia comigo comprar o presente, a Ligia.

Quando cheguei na casa dela, minha tia não estava lá. Então, eu e Ligia iriamos sair e ir ao shopping. Assim que virei a esquina - fui andando - vi Marcos lavando seu carro. Eu e ele já haviamos ficado juntos uma vez, quando eramos adolescentes. E até então, nunca tinhamos nos falado direito. Eu o vi e sorri, vendo ele com aquela camisa regata, mostrando os braços, e uma bermuda. Eu sinceramente fiquei excitada e disse oi. Ele me cumprimentou e perguntei onde estava Ligia. Ele me disse que estava em seu quarto, se arrumando. Eu entrei e fui na cozinha pegar algo para beber e depois sentei-me no sofá da sala para assistir um pouco de tv e esperar Ligia, que estava demorando. Era bem comum ela passar meia hora no banheiro e mais meia hora para se arrumar. Minutos depois, meu primo tinha terminado de lavar o carro. Ele entrou na sala, tirando a camisa e se sentou no outro sofá. - Calor... - Reclamou. Vendo aquele peitoral forte todo molhado, talvez de suor, me excitei e conversei um pouco com ele, olhando para a televisão. Então, comecei a desejar demais aquele homem, como eu nunca tinha feito. Ele era um dos meus primos mais gostoso, era um rapaz lindo. Precisava arranjar algum pretexto para me aproximar dele. Conversa vem, conversa vai e eu olhei para o braço dele. Aquele arranhão me veio na hora certa. Me levantei e fui em direção a ele. - O que foi isso Marcos? - Ele olhou. - Ué, nem sei. Acho que devo ter arranhado no portão. - Disse, olhando para o braço. Eu me sentei no braço do sofá e fiquei logo ao lado dele, então, coloquei minha mão em seu ombro. Ele me olhou e eu mexi na minha blusa - É, está calor mesmo. - Brinquei. E ele pareceu perceber o meu jogo. Deu uma leve apertada no seu saco e em seguida sorriu. Começou a conversar comigo sobre namoros e quando tinha chance, me jogava uma cantada. Tive que me conter, apenas resistindo. Até que fizemos um breve silêncio e ele disse. - A Ligia está demorando. E acho que você nunca viu meu quarto depois que mudei a cama de lugar. - A voz dele foi bem provocante. Sorri e passei a mão pelo rostinho lindo dele. - E você quer me mostrar? - Ele balançou a cabeça e me puxou para cima dele. Pensei em dar o fora, mas quando senti o peito dele contra o meu corpo, mudei de idéia. Ele levou suas mãos a minha bunda. Beijei aqueles lábios lindos e sedutores com vontade. Agora já tinha cometido o pecado. O engraçado é que geralmente eu gostava de me fazer de díficil. Mas ele havia me atraido tanto que não aguentei. Pudemos escutar a porta do banheiro abrindo e logo paramos o beijo. - Eu quero continuar. - Ele falou. E eu concordei. Corri para o quarto dele e fiquei lá enquanto ele dizia para Ligia que eu estava esperando ela na minha casa. Ela foi se arrumar e nesse tempo não fizemos muito barulho, só que eu estava lambendo o pau duro dele. Claro que ele tinha trancado a porta. Ela então saiu e foi quando ele começou a penetrar em mim. Começamos a soltar suspiros e gemidos de tesão, enquanto ele enfiava todo aquele membro na minha buceta. E eu delirava. Enquanto ele enfiava, eu abraçava o pescoço dele e beijava o seu rosto enlouquecidamente. E aquele homem parecia nunca parar. Ele me colocou para cima do corpo dele e depois continuou, batendo na minha bunda enquanto penetrava. - Vamos vadia... - Ele me atiçava, enquanto eu gemia e aquela cama balançava. Foi ótimo, todo aquele prazer. Aquelas alturas, ele já estava suando, afinal o quarto estava quente. E eu podia sentir as gotas caindo pelo rosto dele e ele sorriu, ofegante. Por fim, ele gozou. Gozou muito, até parecia que ele também me desejava há anos. Quando ele gozou, soltou um suspiro excitante, eu fui para o lado dele na cama. O olhei e vi seu peitoral se movendo, já que estava respirando rápido. Passei a mão ali, como uma última carícia e ele me olhou, sem dizer nada, apenas exibindo um belo sorriso.

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