Nátila, uma hermafrodita em minha vida

Um conto erótico de Moreno V.C.Bahia
Categoria: Heterossexual
Contém 733 palavras
Data: 30/12/2009 23:05:00
Última revisão: 20/01/2010 18:41:23

Presto serviço a prefeitura da minha cidade como agente de saúde no PSF ( Posto de saúde da Família) do bairro onde moro, já há bastante tempo, e, tudo começou quando uma das minhas colegas entrou em férias e eu fiquei encarregado de dar assistência a subárea de responsabilidade dela. Na primeira visita que fiz aquela residência, fui devidamente atendido por Nathalia - uma loira muito atraente, magra, medindo cerca de 165m de altura e corpo muito bem definido, irmã dela. Mas fiquei impressionado foi com aquela morena sentada em uma poltrona confortável, assistindo a um filme, provavelmente pornográfico, pois, ao notar que era um homem que acabara de entrar no recinto, desligou rapidamente o aparelho.

No decorrer dos procedimentos que a ocupação exige descobrir ser ela uma dos três filhos do casal.

Entendi logo a diferença de cor, pois, o chefe da casa é moreno escuro, e a mãe loira natural. Nátila é uma morena muito atraente, 170 altura, corpo escultural e seios fartos . Uma beleza. Fizemos amizade fácil e, sempre que podia, fazia- lhe uma visita, pois sentia uma atração muito forte pela morena...

Naquele dia sai para fazer a visita normal, toquei a campainha da casa o que fui prontamente atendido por ela, que colocou a cabeça para fora da janela e disse: “Estou ainda nos trajes de dormir, mas, se não se incomodar em me ver assim, entre e fique a vontade.” Quando adentrei na residencia e topei de cara com aquele monumento trajando uma camisola quase transparente, não consegui desviar os olhos de cima da Obra divina. Porém, notei uma elevação maior entre as coxas da garota, indaguei:

- “Você é travesti? Mas nem parece! Você é muito feminina... Aparentemente não tem nenhum traço de homem... Como consegue disfarçar tão bem?”

- “Não. Eu não sou. Sou bissexual nata. Eu tenho os dois sexos. Olha aqui minha xaninha!”

Fiquei boquiaberto, admirado, olhando o pênis que aquela morena carregava entre as pernas – deveria ter aproximadamente 18 centímetros de cumprimento por uns 10 de diâmetro e logo abaixo dele uma vulva com os lábios rosados, ambos depilados, ao que me parecia era isto que ela deveria estar fazendo instantes antes:

- “Não! - Respondi – você não é bissexual e sim hermafrodita. Hermafroditas são pessoas...”

- “... que nascem com os dois órgãos sexuais, eu sei. Eu digo ser bi por que Nathalia também têm os dois e ela só sente atração por garotas.”

- “Agora entendo porque te acho irresistível; pois, sou bi – ativo/passivo - e sinto uma forte atração por você...“

- “Eu sei, pois é reciproco e...” Dizendo isto ela se aproximou e nos beijamos ardentemente...

Pedi para me deixar olhar aquilo de perto. Não aguentei e cai de boca, ora naquele pau meio duro, ora na bucetinha. Dos dois escorriam um liquido o qual fazia questão de sugar. Fomos para o banheiro e, embaixo do chuveiro ela passava a língua sobre o meu cú e chupava meu cacete. Já no quarto ela apanhou um creme em uma gaveta, pediu para que ficasse de quatro e lubrificou, elastecendo o meu anus na sequência: primeiro com um dedo, depois dois, três... em dado momento parecia que o seu punho estava todinho atolado no meu rabo. Pincelou a fenda com o cacete e penetrou meu rabicó – o que foi fácil, pois ele estava bastante amaciado e lubrificado. Aquele movimento de vai e vem me deixava louco de tesão:

- “Ai! Que pau gostoso... arregaça meu cú vai. Me fode delícia...tesão...

- Você quer rola? Quer? Seu viadinho... vou gozar e inundar seu cú...vou te encher de porra...

Senti o pau inchar dentro do rabo; parecia que ia me estourar. Uma forte dor tomou conta de mim parecendo que estava me dividindo ao meio e um jato quente explodiu inundando o meu reto. Gozei feito louco estrepado com aquela vara. Cairmos exaustos. Quando ela tirou o liquido escorreu sujando ainda mais o edredon. Buscando forças não sei onde, levantei para me lavar, mais liquido escorreu entre as pernas. Ela falou em tom de gozação: - “Ainda gozando pelo cú, viadinho?! Quer mais?

Depois dessa transa passamos a nos encontrar mais vezes. Tanto eu fazia o papel de passivo, quanto ativo em nossas relações... Consegui trocar de área com a minha colega de função. O que nos proporcionou muitos momentos de prazer.

Ela passou no vestibular e está fazendo faculdade numa cidade próxima. Vez por outra nos

encontramos e relembramos as nossas transas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Kasado bi Liberal. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que tesão gostoso, 😋 safadinha. Gostaria tanto de meter numa hermafrodita. Deve ser um sonho né

antevio25@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Toda vez que leio este conto me bate a saudade de Nátila. Um dia farei um conto contando como ela se separou de mim.

1 0
Foto de perfil genérica

Para Sexbes,

Caro amigo, acredito que entendes pouco de hermafroditismo, pois "Nátila" tem um penis avantajado e ejacula sim, e com abundância. Estude mais sobre o assunto...

Muita paz.

0 0
Foto de perfil genérica

O pênis de um hermafrodita é, na verdade, o clitóris avantajado. Portanto, não ejacula.

0 0
Foto de perfil genérica

Interessante!!! Mas faltou detalhes e muitos erros ortográficos..

0 0
Foto de perfil genérica

Caros leitores,

Fiquei por muito tempo sem editar aqui na Casa dos Contos; estou voltanto agora com este pequeno conto e espero que gostem.

1 0