Memórias de uma exibida (parte 51) – A sedução de Sarah (II)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 1010 palavras
Data: 30/12/2009 18:57:23
Última revisão: 18/03/2011 08:38:44

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 51) – A sedução de Sarah (II)

Quando Sarah veio à minha casa da vez que narrei no episódio anterior, eu havia comentado que ela estava muito cabeluda na xoxota, que ela deveria se depilar. Ah, seu eu fosse Pinóquio, meu nariz teria crescido muito, pois ela mal e mal tinha um tufinho ralo de pelos ao redor da xoxota. Mas, em comparação comigo, que sempre estou totalmente lisinha, ela deve ter acreditado.

Alguns dias depois, eu a chamara de novo em minha casa, oferecendo para ajuda-la a se depilar. Seria depois do expediente, mas, eu saí mais cedo, pois queria preparar o ambiente. Peguei uma filmadora digital e coloquei-a escondida, de modo a filmar a minha cama.

Quando escutei a campanhia, liguei a filmadora e fui atender a porta, nuazinha, do jeito que estava. Como eu imaginava, era Sarah, e ficou surpresa ao me ver assim. Expliquei que tinha acabado de sair do banho, mas, que em casa eu adorava ficar nua.

Conversamos um pouco, sentadas na cama, e eu mandei ela tirar a roupa. Ela tirou a saia e a calcinha (enorme), mas, eu pedi para ela tirar tudo, para ficar mais confortável. Ela obedeceu e deitou na cama, nuazinha. Eu a coloquei em uma posição bem de frente para a câmera (sem que ela soubesse, claro), e fui fazendo a depilação dela. Como era uns cabelinhos ralos, a coisa foi rápida, embora doesse, pois cera na xoxota sempre dói.

Eu fui ficando cada vez mais excitada, cada vez que tocava na xoxota dela, admirada por ser uma coisa tão delicada. Era uma coisinha tão mimosa que só se via o corte dos grandes lábios, e só uma pontinha dos pequenos lábios saindo, como se fosse uma linguinha. Algumas vezes eu colocava os dedos dentro, para poder puxar melhor os pelos, e sentia a resposta do se corpo. De sacanagem, eu tocava no clitóris dela, cada vez que fazia isso.

Quando terminamos, mandei ela se lavar, para tirar o resto de cera, e voltar para a mesma posição. Ela estava deitada de barriga para cima, as pernas bem abertas e flexionadas, de modo que a câmera gravava todos os detalhes da xoxota, agora bem lisinha, e até do cuzinho.

Eu peguei um creme antialérgico e comecei a passar na xoxota dela, bem de leve, acariciando mesmo. Quando meu dedo passou por dentro dos lábios, senti o corpo dela reagindo, e ela quis parar. Eu apenas afaguei os seus cabelos e mandei-a relaxar, enquanto continuava o movimento. Ela fechou os olhos e levou as mãos aos seios, tocando os mamilos que estavam bem durinhos. Fui aumentando um pouco o movimento, e logo ela deu um grito, me puxando e beijando na boca.

Ficamos unidas num gostoso beijo de língua, enquanto o corpo dela tremia com os estertores do gozo. Depois ela caiu na cama, ofegante, e depois encolheu-se toda, pedindo desculpas e dizendo que não sabia o que tinha acontecido. Eu a abracei, colando o meu corpo no dela, dizendo que não era nada, era coisa que acontecia entre amigas, e que eu já tinha feito isso com outras amigas.

De repente, ela sentou na cama, e me olhou sério. Explicou que estava apaixonada por mim, e que não sabia o que fazer. Eu fingi surpresa, numa encenação digna do Oscar, disse que nunca imaginaria isso, e que também gostava dela, mas, era apaixonada pelo meu namorado. Qualquer coisa que fosse acontecer entre nós, teria que incluir Du, também.

Apesar da surpresa, a esperança de poder concretizar o seu desejo deixou Sarah eufórica. Ela disse que faria tudo o que eu quisesse. Eu disse que teria que ser TUDO mesmo. Se ela quisesse me ter, teria que fazer tudo o que eu mandasse, até chupar o pau dele, ou dar o cuzinho. Ela ficou vermelha quando eu usei esses termos, e disse que ainda era virgem, e queria continuar assim até casar. Eu disse que, por mim, tudo bem, mas, o resto, ela tinha que fazer tudo.

Para aumentar a mentira, disse que Du era meio conservador (ai, que cara de pau, a minha), e que eu teria que ir ajeitando as coisas. Ela teria que me ajudar conquistar o meu namorado, provocando-o ao máximo.

Vendo que ela estava meio dividida, resolvi dar um empurrãozinho. Comecei a beijá-la na boca, sempre de frente para a câmera, e voltei a acariciar a sua xoxota, pedindo para ela fazer o mesmo na minha. Ela imitou os meus movimentos, e logo, nós duas estávamos gozando.

Depois, eu me deitei de costas, apoiada na cabeceira da cama, e fiz ela ficar de quatro, oferecendo-lhe a xoxota para lamber. Obviamente, como ela nunca tinha feito isso antes, ficou perpelexa, mas, eu fui dando as ordens, e ela, obedecendo sem pensar. Fiz com que ela ficasse de quatro na cama, com a bunda e a xoxota bem arreganhadas para a câmera, enquanto puxava sua cabeça entre as minhas coxas.

Ela lambeu minha xoxota, sem saber direito, mas, eu fui orientando o jeito que gostava mais. Ela foi pegando o jeito, e logo estava me chupando bem gostoso, e eu só fazia relaxar e aproveitar.

Eu mandei um beijinho para a câmera, imaginando a reação de Du quando assistisse a gravação. O pensamento disso me fez gozar quase de imediato. Ainda continuamos um pouco mais, depois, nos recompomos, e ela foi embora.

Mais tarde, quando Du chegou, eu estava louca de tesão. Fui recebê-lo ainda nua, e corremos para a cama, onde transamos feito loucos. Eu tinha pedido a ele para deixar para gozar no meu cuzinho, e, enquanto ele passava lubrificante no pau, eu liguei a TV com a gravação das cenas da tarde.

Ele ficou tão excitado com o que via, que enfiou o pau de uma vez no meu cuzinho. Ele ficou bombando e olhando as imagens e gozou logo. Depois, descansamos um pouco, enquanto eu contava toda a história, e, mais tarde, assistimos a gravação inteira de novo, nos masturbando e gozando feito dois pervertidos.

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